29 de setembro de 2023

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 01: O Verdadeiro Discípulo anda na verdade

    
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Apresentem o título da lição:
O Verdadeiro Discípulo anda na verdade
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Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
HARPA CRISTÃ - 88 - REVELA A NÓS, SENHOR.wmv


GUIA-ME SEMPRE MEU SENHOR - 141 | CARLOS JOSÉ E A HARPA CRISTÃ


Harpa Cristã 306 - A Palavra De Deus É Um Tesouro


Jesus Cristo Mudou Meu Viver


Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás



ESPÍRITO, ENCHE A MINHA VIDA (Harpa Cristã 688)


Recebi um Novo Coração do Pai - Aline Barros - Legendado
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Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.

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TEXTO ÁUREO
Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.
3 João 3.


VERDADE APLICADA
Nossa conduta, em todas as áreas, deve refletir o comprometimento pessoal com a Palavra da verdade que recebemos.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Mostrar que quem anda na verdade anda em santidade
- Ressaltar a importância de falar e andar na verdade.
- Revelar o padrão de Deus recomendado a seus discípulos.


TEXTO REFERÊNCIA
João 17.
15 Não peço que os tires do mundo, mas que os livre do mal.

17 Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.

18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.

20 E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim.

21 Para que todos sejam um, como tu, o Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.


LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – SI 54.5
A verdade divina destrói os inimigos.

TERÇA – Sl 119.30
A verdade é o caminho de Deus.

QUARTA – PV 12.19
A verdade subsiste; a mentira desaparece.


QUINTA – PV 22.21
A verdade deve ser aprendida e ensinada.

SEXTA – JO 4.24
A verdade faz parte da adoração a Deus.

SÁBADO – Jo 8.32
A verdade liberta.


MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os discípulos de Cristo valorizem a verdade e vivam nela e por ela:


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1– João, Gaio, Demétrio e Diótrefes
2– O que é a verdade
3– O poder de um autêntico discípulo
Conclusão


INTRODUÇÃO
Verdade é o termo mais destacado no livro de João e citado por Jesus ao falar sobre unidade e santidade. Esse caráter é exaltado por João na vida de Gaio e Demétrio, em contraponto ao engano produzido por Diótrefes.


PONTO DE PARTIDA
Deus nos chamou para viver na verdade


1- JOÃO, GAIO, DEMÉTRIO E DIÓTREFES
A Terceira Carta de João, com apenas 15 versículos, é personalista e foi endereçada ao presbítero Gaio. No entanto, outros dois personagens são mencionados pelo autor, que faz comparações de comportamento e caráter de três obreiros: Gaio, Demétrio e Diótrefes. Tratado como “amado” e “filho”, Gaio é reconhecido por ser um verdadeiro discípulo e uma liderança exemplar que “anda na verdade” [3 Jo 3]. Da mesma forma. Demétrio [3 Jo 12]. Em contraponto, Diótrefes ignora a verdade e despreza seu líder.


1.1. Quem foi João.
Filho de Zebedeu, fazia parte do “círculo íntimo” de Jesus, composto por três discípulos, participando, junto com seu irmão Tiago e com Pedro, de ocasiões especiais [Mc 5.36-37; 9.2; 14.33). João era pescador e denominado o discípulo amado” [Jo 21.20]. Autor do Evangelho segundo João, de três cartas que também levam o seu nome – sendo a última endereçada a Gaio, e do livro de Apocalipse. Morreu de velhice, perto de 98 d.C.

João foi um dos primeiros seguidores de Jesus. Sempre fiel, registrou inúmeras passagens da vida e do ministério do Mestre, o que certamente contribuiu para formar seu caráter de discípulo. João se concentra na divindade de Cristo: revela Jesus como sendo o Verbo, o Filho de Deus e o próprio Deus [Jo 1.1-3]. Sua apreciação pela “verdade”, que destaca no caráter de Gaio, pode ser entendida pelo fato de ele ter sido o evangelista a registrar que Jesus era a Verdade e único Caminho para Deus [Jo 14.6]. Barclay, ao falar da importância do ensino sobre a verdade, feito por Jesus, diz: “Nenhum professor foi jamais a encarnação de seus ensinos, com exceção de Jesus” O termo “verdade” aparece 74 vezes no Evangelho de João, em grande parte pela boca de Jesus: “Em verdade, em verdade…..


1.2. Quem foram Gaio e Demétrio.
Gaio e Demétrio são apresentados por João como cristãos fiéis [3 Jo 3-6, 12]. 1) Gaio era líder de uma das igrejas da Ásia Menor (da qual João se tornou bispo), um obreiro generoso e hospitaleiro que oferecia abrigo aos missionários em sua casa [3]o 3-8]. Em sua Terceira Carta, João elogia e incentiva o amado irmão em Cristo por seu ministério de hospitalidade aos mensageiros itinerantes que iam de um lugar a outro para pregar o Evangelho de Cristo. 2) Demétrio era o tipo de cristão que, ao contrário de Diótrefes, procurava construir, em vez de destruir, procurava manter Deus no centro de sua vida, em oposição a si mesmo. Era um homem de boa reputação e leal à verdade, reconhecido por seu testemunho cristão [3Jo 12]. Gaio e Demétrio foram grandes colaboradores de João. Eles ajudavam o apóstolo no cuidado da igreja local.

O texto de 3 João parece indicar que Gaio e Demétrio foram fiéis auxiliares de João em uma igreja local, reconhecidos pela verdade e fidelidade ao ministério e à liderança. A conduta deles era referência. Esse reconhecimento vinha da igreja e chegou até João. Como estamos sendo conhecidos? A verdade e a fidelidade podem ser vistas em nosso ministério e vida pessoal? Jesus mostra que a Palavra de Deus é a verdade e quem está sob a verdade é santificado [Jo 17.17].


1.3. Quem foi Diótrefes.
Ao contrário de Gaio e Demétrio [3 Jo 1-6, 12], Diótrefes não obedecia nem respeitava o apóstolo João. Era obstinado e falava o que não devia, causando mágoas e conflitos no seio da comunidade. Ele queria ter a primazia entre os irmãos, ou seja, o primeiro lugar [3]o 9-14]. Diótrefes era um mau discípulo, ambicioso e caluniador, portanto, indigno de servir na Igreja.

A arrogância de Diótrefes assume patamares estratosféricos, a ponto de ele se recusar a reconhecer a autoridade de João e não receber seus mensageiros em sua igreja local. Ele estava completamente desconectado do “Corpo”, assumindo, com essa postura desleal, o papel de “cabeça”. Paulo nos ensina: “Recomendo-lhes, irmãos, que tomem cuidado com aqueles que causam divisões e colocam obstáculos ao ensino que vocês têm recebido. Afastem-se deles.” [Rm 16.17 – NVI]. Em vez de andar na verdade, Diótrefes andava na arrogância, contrariando a postura do Senhor da Igreja!

O que temos por precioso é o que marcará nosso caráter e o que passaremos adiante. Um discípulo é reconhecido, bem ou mal, por aquilo que está evidenciado em sua vida. No caso de Gaio e Demétrio, era a “verdade”.


2- O QUE É A VERDADE
A verdade é um dos atributos divinos. A Bíblia é chamada de “palavra da verdade” [Ef 1.13]. Jesus disse em João 17.17 que a Palavra de Deus é a verdade e, ainda, em João 14.6 que Ele é “o caminho, a verdade e a vida”. A verdade, no contexto cristão e bíblico, não é simplesmente o contrário da mentira, mas a base em que os homens devem andar e a palavra que devem falar [Ef 4.25]. A verdade é absoluta. A verdade liberta [Jo 8.32].


2.1. Andar na verdade.
Jesus disse que o diabo é o “pai da mentira” [Jo 8.44], ensinando não só que o inimigo criou a mentira, mas que os filhos de Deus devem andar na verdade, seguindo o caráter de Deus. “Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade” [1 Jo 2.21]. Quem anda na verdade prega e vive o que ensinam as Escrituras, e está em unidade com Jesus [Jo 17.21].

O verbo “andar” dá o sentido de continuidade. Significa que andar na verdade deve ser uma ação contínua na vida cristã, não apenas um determinado percurso, mas todo o trajeto! Outro entendimento é que andamos sobre uma base, geralmente, sólida. Jesus nos mostra que a Palavra de Deus é a verdade, portanto, a base sólida sobre a qual devemos caminhar durante toda a nossa vida. Era assim que Gaio e Demétrio viviam, principalmente no ministério, onde eram reconhecidos pela igreja por essa característica [3 Jo 3]. Sobre a verdade, cito novamente Barclay, que diz: “Há muitos que nos disseram a verdade, mas nenhum foi a encarnação da verdade”.


2.2. Defender a verdade. 
Na versão NTLH de Provérbios 22.12, lemos: “O Senhor Deus está alerta para defender a verdade e atrapalhar os planos dos mentirosos”. Um dos papéis da igreja, portanto, dos crentes, é realizar aquilo que agrada a Deus. E defender a verdade está nesse plano. João combateu Diótrefes exatamente por ele estar do lado oposto da verdade [3 Jo 10]. Por isso ele diz a Gaio: “Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus” [3Jo 11]. Os apóstolos tinham como principal tarefa em seus ministérios defender a verdade. Pedro foi claro ao dizer: “Porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido ” [At 4.20].

Ao defender Gaio, o apóstolo João estava defendendo a verdade, uma vez que era esse o comportamento refletido por aquele destacado irmão. Defender o Evangelho, que é a verdade, conforme Jesus ensinou, é defender os valores que Deus deixou em sua Palavra, pelos quais devemos nos guiar [Sl 119.105]. Defender a verdade é defender a revelação dada por Deus. Parafraseando Barclay, muitos homens podem ensinar a verdade, mas só Jesus é a verdade.


2.3. Amar a verdade. 
João era conhecido como “o apóstolo do amor”. Em sua Terceira Carta, ele demonstra amar a verdade e se alegra com Gaio e Demétrio, que “andam na verdade” [3 Jo 3, 12]. Assim como a verdade, o amor é um dos atributos de Deus. João relata a oração de Jesus, onde Ele declara: “E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lhe farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja” [Jo 17.26]. Paulo, ensinando sobre o amor, diz: “O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade”. Aqui vemos o estilo de vida cristã exibido por Gaio e Demétrio em oposição ao de Diótrefes [3 Jo 11]. Quem ama a verdade ama a Jesus e a Sua Palavra. Gaio e Demétrio eram homens comprometidos com a verdade, humildes, que amavam a obra e o povo de Deus. Um discípulo cheio de si não pode representar o Cristo que se esvaziou [Fp 2.7].

*  O verdadeiro discípulo de Cristo deve conhecer, pregar, viver, defender e amar a verdade. Mais que um valor, a verdade é um atributo de Deus.


3- O PODER DE UM DISCÍPULO DE CRISTO
O poder de um autêntico discípulo está relacionado 100% ao Evangelho. Paulo diz que este “é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” [Rm 1.16]. A fonte deste poder é o Espírito Santo [At 2.1] e nunca o homem ou alguma instituição humana.


3.1. O poder para ensinar.
Aquele que tem poder deve aprender primeiro a ter poder sobre si mesmo – só assim terá poder para discipular, com base nas Escrituras. A Bíblia é única fonte de poder: “Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” [2Tm 3.16-17]. Jesus orou agradecendo a Deus pelo poder que recebeu sobre toda a carne [Jo 17.2], com o qual tinha autoridade para ensinar as verdades espirituais e eternas. Ele era chamado de “Rabi”, que quer dizer Mestre [Jo 1.38], aquele que tem como atribuição o ensino.

Por mais preparado que um discípulo esteja – e isso é bom e importante – o seu poder para ensinar deve estar baseado na Palavra de Deus, tendo como referência a doutrina de Cristo [Mt 7.29]. Para ensinar com autoridade a Palavra de Deus em uma igreja local ou um Seminário que se propõe a contribuir na formação de obreiros, o primeiro requisito não é a formação acadêmica, mas ter nascido da água e do Espírito, como Jesus disse a Nicodemos [Jo 3.10].


3.2. O poder para liderar.
Parece que Gaio era um servo de Deus que se destacava na igreja local por sua conduta. Apesar de ter alcançado tal patamar, diferentemente de Diótrefes, que se achava autossuficiente, Gaio mantinha a submissão ao seu líder João. Seu coração era de servo, procedendo fielmente em tudo [3 Jo 8]. Daí vinha seu poder para liderar. Já Diótrefes exigia das pessoas o que ele próprio não tinha: obediência e submissão à liderança. Era insubmisso e opunha-se abertamente às ordens de João [3Jo 9-10].

Os discípulos que se inspiram em Jesus constroem relacionamentos.com base no amor e no respeito [Jo 10.11]. No entanto, Diótrefes era desrespeitoso em relação ao seu líder João. O verdadeiro discípulo reconhece suas limitações, não é soberbo diante de suas virtudes, busca respeitar autoridades que Deus instituiu, reconhecendo e submetendo o seu chamado em humildade. Onde há arrogância, há falta de humildade! Todo poder sem limites não pode ser legítimo, pois quanto maior o poder, tanto mais perigoso é o abuso. Ter poder significa estar submisso Aquele que é o Cabeça da Igreja [Cl 1.18]. Ser discípulo de Cristo é negar-se a si mesmo, libertar-se do ego [Lc 9.23].


3.3. O poder para servir. 
Jesus recomendou aos Seus discípulos que aguardassem em oração até que fossem revestidos de poder do alto [At 1.8]. Em Atos 2, todos eles foram cheios do Espírito Santo, recebendo a unção que lhes daria poder para servirem como Igreja do Senhor. Esse poder foi claro no ministério apostólico [At 4.7-10]. Gaio servia os irmãos ao hospedá-los em sua casa, mesmo sem conhecê-los, uma marca do poder de um servo fiel ao seu chamado.

Ministério é serviço e não ser visto. Diótrefes buscavam poder humano, fama e status. Sua busca por primazia não tinha limites. No coração do homem carnal existe o anseio de ser grande, ser reconhecido, afamado. Para quem trabalha na obra de Deus, isso é um grande perigo. O carnal não compreende as coisas do Espírito, porque lhe parecem loucura [1Co 2.14a]. C. S. Lewis, escritor irlandês, diz que “tudo o que não é eterno, é eternamente inútil”. O discípulo aprovado é aquele que serve e o seu serviço terá repercussão na eternidade!

*  O poder humano não subsiste ante aos desafios ministeriais. O poder que devemos buscar com todo o nosso coração é o poder de Deus, derramado pelo Espírito Santo. Este é o poder essencial para ensinar aos irmãos a servir aos irmãos a servir Igreja de Cristo!


CONCLUSÃO
Deus não se agrada daqueles que andam na soberba, como ocorreu com Diótrefes. Mas, quem anda na verdade entende que dela fazem parte a humildade, o serviço, o amor, a submissão, como aconteceu com Gaio e Demétrio, discípulos segundo o que ensinam as Escrituras.




Adultos: Lições Bíblicas, dinâmicas, slides, subsídios, pré - aulas: Arquivo
2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.

Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!

Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
  
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

28 de setembro de 2023

Plano de Aula Bíblica Adolescentes/Cpad – Lição 01: O amor de Deus na Bíblia

Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.

Aplicação:
Não esqueça que para uma boa conclusão é importante uma revisão. Procure aplicar aos alunos o tema com exemplos vivos que eles os identificam no cotidiano. Era assim que Jesus ensinou as maiores lições.
 Cante: 
Momento do louvor
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
MUITO ALÉM DO ENTENDIMENTO-396 HARPA CRISTÃ - Carlos José-LEGENDADO


Hino 35 - Harpa Cristã - O Grande Amor



Grupo Nova Dimensão - Viverei e viverás


Recebi um Novo Coração do Pai - Aline Barros - Legendado


Jesus Cristo Mudou Meu Viver


Fernandinho - Temos que ser um - Clip


👉 Apresentem o título da lição:
O amor de Deus na Bíblia
Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.
Professor(a) 
A lição desse trimestre tem como proposta central apontar a relevância do amor para a vida cristã. Vivemos em uma sociedade materialista e secularizada onde o conceito de “amor” tem sido distorcido ou banalizado. Para muitos, o amor já não existe e as relações humanas estão fundamentadas apenas na troca de interesses ou negociação de benefícios. Em contrapartida, os Evangelhos apresentam o Filho de Deus como a expressão máxima do amor que traz luz à compreensão humana (Jo 3.16). O verdadeiro amor só pode ser encontrado em Deus porque Ele é amor (1 Jo 4.8). Portanto, amigo(a) professor(a), enfatize aos seus alunos que o amor verdadeiro existe e podemos encontrá-lo na presença de Deus. Ele nos convida a viver essa experiência maravilhosa.

    

PONTO DE PARTIDA
Para iniciar a aula:
Prepare na lousa ou quadro branco um mapa mental.
Como assim?
Escreva a palavra “amor” no centro do quadro e pergunte aos alunos o que eles sabem sobre esse conceito.
À medida que forem respondendo, desenhe setas no entorno da palavra “amor” e escreva as definições mencionadas por eles. Após este momento de construção coletiva, utilize um dicionário para trazer a definição técnica do conceito de amor.
Em seguida, converse com seus alunos sobre as diversas interpretações que existem na sociedade a respeito do que significa amar.
Por fim, aponte que a Palavra de Deus nos mostra o sentido certo de amar.

VAMOS DESCOBRIR
A lição deste trimestre tem como tema central o amor. 
Apesar de ser um conceito muito usado no dia a dia, a maioria das pessoas desconhece o seu real significado. As Escrituras Sagradas discorrem sobre o amor em diversas ocasiões. Há, inclusive, um livro inteiro dedicado a esse tema, o Livro de “Cântico dos Cânticos”. Então, vamos descobrir como o amor aparece na Palavra de Deus.

LEITURA BÍBLICA
  Deuteronômio 7.7-13
7 O Senhor não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos;

8 Mas, porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito.

9 Saberás, pois, que o Senhor teu Deus, ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a aliança e a misericórdia até mil gerações aos que o amam e guardam os seus mandamentos.

10 E retribui no rosto qualquer dos que o odeiam, fazendo-o perecer; não será tardio ao que o odeia; em seu rosto lho pagará.

11 Guarda, pois, os mandamentos e os estatutos e os juízos que hoje te mando cumprir.

12 Será, pois, que, se ouvindo estes juízos, os guardardes e cumprirdes, o Senhor teu Deus te guardará a aliança e a misericórdia que jurou a teus pais;

13 E amar-te-á, e abençoar-te-á, e te fará multiplicar; abençoará o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, o teu grão, e o teu mosto, e o teu azeite, e a criação das tuas vacas, e o rebanho do teu gado miúdo, na terra que jurou a teus pais dar-te.

A MENSAGEM
Agradeçam a Deus, o SENHOR, anunciem a sua grandeza e contem às nações as coisas que ele fez.
 Salmos 105.1.



DEVOCIONAL
Segunda >> Êx 34.5-7
Terça >> 2 Rs 19.32-34
Quarta >> Sl 23.3
Quinta >> Pv 14.22
Sexta >> Ct 1.1,2
Sábado >> Jo 15.9


OBJETIVOS
- EXPLICAR o conceito de amor no Antigo e no Novo Testamento;
- DESTACAR o amor de Deus pela criação;
- APONTAR o amor de Deus revelado na história de Israel.


HORA DE APRENDER
O sentido de amor aparece na Bíblia de diversas formas. Em cada uma delas, podemos aprender lições diferentes no que diz respeito a nossa relação com Deus e com o próximo. Veremos também que o nosso Deus dedica amor pela sua criação, bem como pelo seu povo, que Ele separou para a glória do seu nome.


I- A PALAVRA “AMOR”
Quando lemos a palavra “amor” na Bíblia, veremos que ela pode ser a tradução de diversos termos. Se estamos lendo o Antigo Testamento, encontramos algumas expressões que têm origem no hebraico e referem-se à relação entre Deus e o seu povo. No caso do Novo Testamento, a palavra origina-se no grego e pode referir-se ao amor de Deus ou ao amor humano. Vejamos:


1.1. No Antigo Testamento.
Em hebraico, os dois termos mais frequentes para falar de amor são ahava e hesed. Ahava pode expressar o amor entre seres humanos, do ser humano por Deus, do ser humano por coisas, de Deus pelo ser humano, indivíduos ou grupos, e pela criação em geral. O termo hesed é uma palavra com diversas possibilidades de tradução. Ela aparece não só com o sentido de amor, como também de misericórdia, bondade, favor e sempre num contexto envolvendo pessoas em algum tipo de relacionamento. Esse termo não está relacionado a objetos ou conceitos.

Quando se lê em Salmos 45.7, por exemplo, o rei ama o bem e odeia o mal. Amar, no manuscrito hebraico do Antigo Testamento, é ahava e se trata de um conceito abstrato, ou seja, algo que não é concreto. Já na história de Rute, Boaz avalia que ela agiu com lealdade, ou seja, com hesed, em relação à família do sogro (Rt 3.10). Jacó pediu que José fosse fiel e honesto, isto é, hesed para com ele e não o enterrasse no Egito (Gn 47.29-31). Êxodo 20.6 aparecem os dois termos: “Porém sou bondoso [hesed] com aqueles que me amam [ahava] e obedecem aos meus mandamentos e abençôo os seus descendentes por milhares de gerações”.


1.2. No Novo Testamento.
Percebemos que o amor é um elemento importante para a fé cristã. Ele está presente nos ensinos de Jesus, no Livro de Atos dos Apóstolos e nas Cartas Paulinas. Os termos gregos mais frequentes são ágape e fileo. A expressão fileo caracteriza um sentimento natural; é como você responde ao tratamento recebido da outra pessoa, ou seja, é um amor retribuído.

É, também, o que sentimos pelos pais e amigos. Já o termo ágape refere-se a um sentimento que se baseia no valor da outra pessoa, mesmo quando não há retribuição. A ordem de Jesus é para “amarmos uns aos outros” (Jo 13.34), inclusive, os nossos inimigos (Mt 5.44). Por isso, muitas vezes ouvimos dizer que se trata de um amor incondicional.


I – AUXÍLIO PEDAGÓGICO
Professor(a), seus alunos aprendem não apenas através da exposição dos conteúdos, mas, importa também a forma como esses conteúdos são recebidos, interpretados e aplicados por eles. Para compreender melhor essa dinâmica é fundamental que o professor considere as leis da aprendizagem. “[…] Não podemos ensinar o que não sabemos mais do que podemos dar o que não temos ou voltar de um lugar onde nunca estivemos. Temos de saber o que ensinamos. O que isso significa em termos práticos?


1. Seja autêntico. 
Em primeiro lugar, pela graça de Deus e pelo poder do seu Espírito Santo, pratique o que você ensina. Os alunos precisam acreditar que, em certo sentido, ouvimos, vimos, contemplamos e tocamos. Em última análise, o poder do ministério do apostolado de Paulo não era quando ele dizia: ouçam-me, mas quando ele podia dizer: imitem-me (veja 1 Co 11.1). Isso não significa que temos de ser perfeitos, mas sim, que temos de estar buscando (Fp 3.12-17).


2. Faça sua lição de casa.
Faça a boa e sadia exegeses bíblica para falar com confiança sobre o que a Palavra está ensinando. Considere as perguntas difíceis que podem ser levantadas pelo texto e esteja preparado para tratá-las, caso os alunos perguntem. Saiba pronunciar palavras que você precisará falar como, por exemplo, nomes de lugares bíblicos e nomes próprios.


3. Seja organizado.
Tenha uma visão clara do plano de aula. Você está levando os alunos numa jornada. Se quer que confiem em você como guia, você precisará comunicar que sabe para onde está indo. Se for usar recursos tecnológicos, verifique com antecedência e, depois, verifique uma vez mais” (LINHART, Terry. Ensinando as Próximas Gerações: Um guia definitivo do professor de jovens. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, pp. 252, 253).


II- O AMOR PELA CRIAÇÃO
Deus não apenas criou todas as coisas, Ele também atua na preservação da sua criação. O ser humano, inclusive, foi criado para viver em plena comunhão e paz com Deus.


2.1. Deus criou o universo.
Todas as coisas foram criadas por Deus, inclusive, o homem. Após concluir a criação, a narrativa de Gênesis informa que Deus viu que tudo era bom e descansou. Então o Criador abençoou todas as criaturas que deveriam dar fruto e se multiplicar (Gn 1.12, 22, 24, 28, 29). Isso nos mostra que, além de criar, Deus continua atuando para garantir a preservação da vida em todo o universo. O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). Isso o diferencia dos outros seres viventes e o posiciona no topo da criação. E tudo era bom até o pecado atingir a natureza humana e interferir nos nossos relacionamentos (Gn 3).


2.2. Criados para estar em comunhão com Deus.
Fomos criados para estar em comunhão com Deus. A desobediência do casal Adão e Eva, no entanto, resultou na separação entre Deus e o ser humano. O infinito amor divino se revelou logo no início, oferecendo uma possibilidade de restauração: “Eu farei com que você e a mulher sejam inimigas uma da outra, e assim também serão inimigas a sua descendência e a descendência dela. Esta esmagará a sua cabeça, e você picará o calcanhar da descendência dela” (Gn 3.15). Essa descendência se referia a Jesus, visto que é por meio dEle que o nosso relacionamento com Deus é restaurado.


II – AUXÍLIO TEOLÓGICO
O CRIADOR
Deus, o Criador. Nem sempre o universo existiu. O ensinamento consistente da Escritura é que o cosmos teve um princípio. Ele não foi formado a partir de alguma matéria que já existia. Deus, único Criador do universo, trouxe o mundo à existência exclusivamente pelo poder da sua palavra. Deus não precisava criar o universo, pois Ele é autossuficiente. Ele decidiu trazer todas as coisas à existência para sua própria glória. A criação envolveu todas as três pessoas da Trindade. O primeiro capítulo da Bíblia registra nosso princípio em linguagem majestosa e atemporal que se comunica com todas as culturas e eras.

Deus, o Sustentador. A Bíblia ensina que Deus, o Criador, também é o provedor e sustentador de tudo que trouxe à existência. Ele não é um Deus ausente que fez o mundo e, depois, deixou-o por conta própria. Longe de permanecer indiferente quanto à sua criação e afastado dela, Deus continua a operar nela. Ele está intimamente envolvido no governo do universo e nas formas da natureza, tem controle total dos governos e comunidades. Cristo também ensinou a preocupação do Pai com a menor de suas criaturas” (Guia Cristão de Leitura da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p. 424).


III- O AMOR POR ISRAEL
O termo hesed não só expressa sentimentos relacionados a amor, favor, misericórdia, mas, tem também implicações teológicas quando se trata do relacionamento de Deus com Israel. Além de informar que Deus ama o seu povo, revela também o comprometimento divino com Israel pela aliança feita no Sinai (Êx 19.3-8).


3.1. Deus escolheu Israel.
Deuteronômio 7.7-13 nos conta que o Senhor Deus amou e libertou a Israel do Egito para cumprir o juramento que tinha feito aos seus antepassados. Quem são esses antepassados? Os patriarcas Abraão, Isaque e Jacó. O amor de Deus pelo seu povo está relacionado à promessa feita no passado a esses homens.


3.2. Deus se revela na história de Israel.
O salmo 105 conta parte da história de Israel de forma poética. Primeiro, o povo de Deus é convidado a louvar ao Senhor por tudo o que Ele tem feito e a compartilhar as suas obras para outros povos. O amor de Deus se revela pelo desenrolar dos acontecimentos de Israel: a história dos patriarcas, o tempo no Egito e a libertação. Os israelitas deviam sempre pensar nisso, lembrar-se de onde saíram e para onde foram guiados pelo Senhor. Hoje, esse salmo nos convida a glorificar a Deus, a ter um coração agradecido e alegre. O salmo nos ensina também a buscar a presença de Deus. É uma rotina que devemos criar em resposta ao amor que Deus já demonstrou a Israel e que se estende também a nós.


III – AUXÍLIO TEOLÓGICO
O Êxodo como eleição da realeza.
A escolha de Israel como povo-servo já estava implícita nas declarações do concerto patriarcal (Gn 12.1-3; 15.13-21; 1818; 22.18; 26.3,4; etc.), mas foi somente com a libertação ocasionada pelo êxodo que a nação como tal entrou em existência histórica. O êxodo é de extrema importância teológica como ato de Deus que destaca um momento decisivo na história de Israel, um evento que marcava a transição de povo para nação. Mas transcende isso em significação, pois, corretamente compreendido, o êxodo também é precisamente o evento e o momento que coincide com a expressão histórica da eleição de Israel feita por Deus. A escolha de Israel como povo especial do Senhor não aconteceu no monte Sinai, mas na terra de Gósen.

O êxodo foi o evento eletivo; o Sinai foi a formalização do concerto. Vemos que esta é a intenção da estrutura canônica na leitura compenetrada e cuidadosa dos primeiros capítulos de Êxodo que estão repletos de alusões a esta ordem de eventos. Temos de admitir que até a libertação ocorrida no mar Vermelho, o povo hebreu era visto como herdeiro das promessas do concerto patriarcal, mas a eleição à servidão como evento histórico e até teológico só tomou forma decisiva no próprio ato redentor” (ZUK, Roy B. Teologia do Antigo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 44).


CONCLUSÃO
O sentido de amar não é uma emoção, mas expressa comprometimento e devoção. O amor de Deus por nós é de tal forma que Ele entregou o seu único Filho para morrer em nosso lugar. É muito bom saber que somos amados por Deus. Ele já provou o seu amor por nós. E você? Já abriu o seu coração para o amor de Deus? Pense nisso.


1- Marque V para Verdadeiro e F para Falso. Observe o significado das palavras no grego e no hebraico:
(V) A palavra ahava vem do hebraico e expressa o amor entre os seres humanos.
(F) A palavra hesed vem do hebraico e significa ressentimento.
(F) A palavra ágape vem do grego e significa amor incondicional.
(V) A palavra fileo vem do hebraico e significa amor quando se refere ao afeto entre irmãos.


2- Preencha as palavras que estão faltando:
“ Agradeçam a Deus, o Senhor, anunciem a sua grandeza e contem às nações as coisas que ele fez.” (Salmos 105.1)


3- Em poucas linhas, procure explicar com suas palavras o que é amor.
R. Na Bíblia, encontramos várias definições para a palavra “amor”, que pode significar amor entre seres humanos, do ser humano por Deus, por coisas, por outro ser humano. O amor corresponde também à essência de Deus, quem Ele é. E, por fim, o amor corresponde ao tratamento recebido ou retribuído aos amigos ou aos inimigos.


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Para concluir o estudo, apliquem a:
Dinâmica: O Mandamento do Amor
Objetivo: 
Apresentar os 10 mandamentos e enfatizar que se resumem em amar a Deus e ao próximo.

Material:
01 relação dos 10 mandamentos(Ex 20:3-17) e recorte cada um

Palavras digitadas: Amor, Deus, Próximo

01 coração de tamanho médio (vermelho) feito de cartolina ou EVA

01 coração pequeno para cada aluno

01 quadro branco ou outro tipo
Procedimento:
- Distribuam os 10 mandamentos(Ex 20:3-17) separados para 10 alunos.

- Peçam para que os alunos apontem quais os mandamentos que se referem a Deus e ao próximo.

- Dividam o quadro em 02 colunas, numa escreva DEUS, na outra a palavra PRÓXIMO.

Peçam para que os alunos fixem, com fita adesiva, o mandamento na coluna que ele escolher.

Espera-se que o resultado seja este: os 04 primeiros fazem referência a Deus e 06 últimos ao próximo.

Não terás outros deuses diante de mim

Não farás para ti imagem de escultura

Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão

Santificarás o sábado

Honra a teu pai e a tua mãe

Não matarás

Não adulterarás

Não furtarás

Não dirás falso testemunho

Não cobiçarás

- Depois, solicitem que leiam Marcos 12: 30 e 31 e falem que este é o resumo dos 10 mandamentos: Amar a Deus e ao próximo, conforme as palavras de Jesus.

“Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”.

- Falem: Os 4 primeiros mandamentos fazem referência ao relacionamento vertical, isto é, com Deus, a parte espiritual. Os 6 últimos referem-se ao relacionamento horizontal, com o próximo, a parte social.

- Em seguida, coloquem um coração no alto do quadro e fixem a palavra AMOR.

- Perguntem: A quem amamos?

Aguardem as respostas, que deverão ser variadas como: A Deus, aos pais, irmãos, amigos etc., mas que se resumem em: a Deus e ao Próximo.

- Então, coloquem as palavras DEUS e PRÓXIMO, logo abaixo da palavra AMOR.

- Falem que o AMOR é o que nos motiva a servir a Deus, obedecê-lo e ter atitudes de amor ao próximo. Mas, primeiro fomos alcançados pelo amor de Deus pela humanidade.

- Falem: O que fazemos para o próximo é uma evidência do nosso amor a Deus, conforme lemos em I Jo 3:17-18:

“Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”.

- Para concluir, entreguem um coração pequeno para cada aluno e peçam para que eles troquem entre si o coração, simbolizando o amor que deve haver entre eles e ao próximo.
Fonte da dinâmica por
Sulamita/Macedo//atitudedeaprendiz.blogspot.com.


PENSE NISSO
A palavra “amor” na Bíblia abrange diversas ideias. Qual significado mais chamou a sua atenção na aula de hoje? Converse sobre isso com uma pessoa da sua classe que não estava presente na Escola Dominical e convide-a para a próxima aula. Dedique esta semana a demonstrar o amor de Deus pelas pessoas.



 

DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula.

DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.

Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura

AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO

 2Timóteo 2.15.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
  João 3.16 
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus

Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus

Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas

Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática

Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE

Seja imitador de Deus