10 de maio de 2023

Plano de Aula Bíblica Jovens/Cpad – Lição 07: Perdoe-me, Senhor

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
A AULA VAI COMEÇAR
👉 Vejam estas sugestões abaixo:
PLANO DE AULA
Para viver um processo de restauração espiritual é preciso reconhecer a benignidade e a misericórdia de Deus, bem como confessar o pecado praticado e abandoná-lo.

Professor(a), continuaremos nossos estudos do Livro de Salmos. Na lição deste domingo estudaremos o Salmo 51 Veremos que ele está na categoria dos Salmos penitenciais. Esses nos ensinam a respeito da importância da confissão e busca pelo perdão de Deus, Este Salmo foi escrito por Davi quando ele foi confrontado pelo profeta Natã por ocasião do adultério com Bate-Seba e o assassinato de Urias (cf. 2 Sm 12.1-14). O estudo do Salmo 51 nos revela importantes preceitos divinos para uma vida cristã abençoada, como por exemplo: a natureza misericordiosa de Deus, a necessidade de confessar o pecado para ser restaurado, a disposição de viver o processo de restauração e viver a adoração pública de maneira restaurada. Como crentes recebemos uma nova natureza e não somos mais escravos do pecado, entretanto enquanto vivermos neste mundo estamos vulneráveis ao pecado. Mas, agora não mais pecamos de forma deliberada. O erro é um acidente. É importante que no decorrer da lição você ressalte que é tempo de humilhar-se e de confessar toda iniquidade, ainda é tempo de ser restaurado(a) por Deus!

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor(a), reproduza a tabela abaixo no quadro.
Sugerimos que você a utilize para explicar aos alunos a estrutura do Salmo 51. Conhecer e analisar a estrutura nos ajuda a ter uma compreensão melhor do texto bíblico que será estudado.
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1- Reconhecimento da natureza misericordiosa de Deus (vv. 1,2).
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2- Confissão de pecados (vv. 3-5).
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3- Busca por restauração (vv. 6,13)
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4- A adoração verdadeira (vv. 14-17).
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Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Viverei,Viverás 1988 Grupo Nova Dimensão


Aline Barros - Renova me Senhor Jesus (Legendado)


Adhemar de Campos - Ele é o Leão da Tribo de Judá (1987)


Sérgio Lopes - A força do perdão

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
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👉 Apresentem o título da lição:
Perdoe-me, Senhor
Tenham uma excelente e produtiva aula!
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Para iniciar utilizem a:
Para ilustrar o estudo utilizem a:
Dinâmica: Abrindo o Coração
Objetivo:
Refletir sobre a importância e a eficácia do perdão.

Material:

01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.
Procedimento:
- Apresentem a chave e perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?

- Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.

- Falem que o perdão pode ser comparado a uma chave.

- Perguntem: O que a perdão pode abrir ou fechar?

Exemplos:

Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de liberdade, perdão de Deus, alegria etc.

Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, doenças, mente tranquila etc.
- Para finalizar leiam Mc 11.25 e 26.
Fonte da dinâmica por Sulamita Macêdo. /Blog//atitudedeaprendizblogspot.com.

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TEXTO PRINCIPAL
Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
SaImos 51.1.


  LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Sl 136.1
A benignidade do Senhor.

TERÇA – Lm 3.22,23
As misericórdias do Senhor.

QUARTA – SI 51.3-5
Confessando o pecado.

QUINTA – Rm 3 9-12
Todos estão debaixo do pecado.

SEXTA – Tg 1.14,15
A prática do pecado.

SÁBADO – Jo 16.8
O Espírito Santo apela para a consciência.


OBJETIVOS
COMPREENDER que o Salmo 51 é um clamor por misericórdia e confissão;
MOSTRAR o anelo do salmista pela restauração;
EXPLICAR que depois da confissão e restauração da comunhão com o Senhor, estamos prontos para adorá-lo.





TEXTO BÍBLICO
  Salmos 51.1-17
1 Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias.
2 Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado,
3 Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim.
4 Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que a teus olhos é mal, para que sejas justificado quando falares e puro quando julgares.
5 Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe.
6 Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria.
7 Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve.
8 Faz-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste.
9 Esconde a tua face dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades.
10 Cria em mim, ó Deus. um coração puro e renova em mim um espírito reto.
11 Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo.
12 Torna a dar-me a alegria da tua salvação e sustém-me com um espírito voluntário.
13 Então, ensinarei aos transgressores os teus caminhos, e os pecadores a ti se converterão.
14 Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
15 Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor.
16 Porque te não comprazes em sacrifícios, senão eu os daria; tu não te deleitas em holocaustos.
17 Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.


INTRODUÇÃO
O Salmo 51 está na categoria dos Salmos Penitenciais. Esses Salmos trazem a ideia de confissão e busca pelo perdão de Deus. Outros Salmos podem ser classificados nessa categoria: 6, 3, 142, dentre outros. De acordo com essa categoria, o Salmo 51 remonta o contexto em que o rei Davi foi confrontado pelo profeta Natã por ocasião do seu adultério com Bate-Seba e o consequente assassinato do esposo dela, Urias (cf. 2 Sm 12.1-14), ordenado e planejado pelo rei. Por isso, o Salmo 51 está estruturado da seguinte forma:
1) Reconhecimento da natureza misericordiosa de Deus (vv.1,2);
2) Confissão de pecados (vv.3- 5);
3) Busca por restauração (vv.6,13);
4) Adoração verdadeira (vv. 14-17);
5) O bem a Sião (vv.18,19). Assim, nesta lição, estudaremos sobre a natureza misericordiosa de Deus, a necessidade de confessar o pecado para ser restaurado, a disposição de viver o processo de restauração e, finalmente, viver a adoração pública de maneira restaurada.


I – MISERICÓRDIA E CONFISSÃO (vv.1-5)
1- Um clamor por misericórdia.
Nos dois primeiros versículos, chama a atenção às expressões “tem misericórdia” e “benignidade”; “apaga minhas transgressões” e “tua misericórdia”; “lava-me” e “purifica-me”. O salmista tem uma clara noção de que Deus é benigno e misericordioso. A benignidade do Senhor dura para sempre (SL 136.1), e suas misericórdias não têm fim (Lm 3.22,23). Por isso, só Deus pode ‘’lavar” e “purificar” a alma do salmista. Assim, o rei Davi tem plena certeza de que se dirigir diretamente a Deus é a melhor decisão. Ele é benigno e misericordioso. Só Ele pode lavar e purificar sua alma.


2- Confessando o pecado.
O salmista se dirige a Deus de maneira humilde, confessando e especificando o seu pecado (vv.3,4). Este estava tão patente diante dele que a expressão “em pecado me concebeu a minha mãe” (v.5) revela que o salmista reconhece a inclinação humana para o pecado desde o início da existência humana. Dois pontos estão bem claros nos versículos 3-5:1) o pecado específico praticado (vv.3,4) e 2) a consciência da inclinação humana ao pecado desde o início da existência (v.5; cf. Rm 3.9-12).


3- Deus é quem remove o pecado.
Contra a prática do pecado só há um antídoto: voltar-se ao Deus misericordioso, por intermédio de Jesus Cristo, e confessar o pecado (vv.1-5; cf. 1 Jo 1.8-10). Todo pecado é contra Deus somente. Embora Davi tivesse adulterado com Bate-Seba e ordenado a execução de Urias, foi “contra ti, contra ti somente pequei”. Davi havia violado vários mandamentos do Decálogo (cf. Êx 20.13-17) e, por isso, seu pecado era exclusivamente contra Deus. Logo, quem peca contra Deus só pode ser lavado, bem como ter purificado o coração, por Ele mesmo por intermédio do Senhor Jesus (1 Jo 2.1,2). Assim, o caminho para a restauração do jovem cristão, de maneira humilde, é se dirigir ao Deus misericordioso, confessando especificamente o pecado praticado, tendo a consciência de que somente Deus pode remover a mancha deletéria do pecado por meio do Senhor Jesus.,


PENSE!
Deus é benigno e misericordioso.


PONTO IMPORTANTE!
Por isso, devemos confessar os nossos pecados a Deus e buscar orientação pastoral.


SUBSÍDIO 1
Salmo de Davi, Professor(a), explique que “conforme se lê no título, este salmo de confissão é atribuído a Davi, alusivo ao momento em que o profeta Natã revelou seus pecados de adultério e de homicídio. Note-se que este salmo foi escrito por um crente que voluntariamente pecou contra Deus e de modo tão grave que foi privado da comunhão e da presença de Deus (cf. v. 11). Provavelmente, Davi escreveu este salmo já arrependido, após Natã declarar-lhe o perdão divino (2 Sm 12.13). Davi roga contritamente a plena restauração da sua salvação, a pureza, a presença de Deus, a vitalidade espiritual e a alegria (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD. p. 856).


II – BUSCANDO A RESTAURAÇÃO (vv. 6-13)
1- Purificando a vida interior.
A prática do pecado nasce de dentro do ser humano (Tg 1.14,15). Isso devido à corrupção total da natureza humana como consequência do advento do pecado (Gn 3-1- 19; cf. Rm 3-20). Nesse sentido, contemplamos o pedido do salmista: “purifica-me”, “lava-me”, “apaga”, “cria em mim […] um coração puro” (Sl 51.6-11). O salmista sabia que Deus aprecia a verdade de nossa vida interior, pois diante dEle tudo está patente (v.6). Somente Deus pode criar um coração puro, não mais sujo pelo pecado (v.10); um espírito reto, não uma vida torta (v.10). A nossa vida interior precisa ser purificada para que a presença do Espírito Santo seja uma realidade e, assim, tenhamos de volta a alegria da salvação e um espírito voluntário nas coisas de Deus (v.12).


2- Restituindo a alegria e o júbilo.
Com a vida interior purificada, o salmista espera ouvir júbilos e alegrias (v.8) no lugar de tristeza e angústia pelo pecado praticado. Sim, o salmista sabia que o pecado apaga a alegria de viver. O processo de restauração do pecador perpassa pela confissão, humilhação diante de Deus e, finalmente, o fato de tornar a sentir a presença do Espírito Santo. Neste Salmo, uma das verdades mais contundentes é a de que o pecado tira a presença de Deus do salmista (cf. Ef 430). Sem esta presença não há alegria nem júbilo, mas sobra tristeza, angústia, frustração e consciência pesada.


3- A restauração começa pela renovação interior.
Precisamos lembrar que a obra de restauração de uma vida que caiu no pecado é de Deus e não meramente uma decisão humana. Ele pode dar um coração puro e um espírito reto (Sl 51.10). Outrossim, o Espírito Santo sempre apelará para nossa consciência a fim de que não fiquemos imersos na prática do pecado, pois é Ele quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8). E, finalmente, há uma vida plena no Espírito, de alegria e júbilo para servir a Deus em sua obra e na vida. Entretanto, tudo começa pela purificação do coração e o estabelecimento de um espírito reto; tudo começa pela renovação interior do jovem cristão.


PENSE!
A restauração começa pela vida interior.


PONTO IMPORTANTE!
Coração purificado e espírito reto são requisitos para a renovação interior do jovem cristão.


SUBSÍDIO 2
Professor(a), explique que “todos que pecaram gravemente e que estão opressor por sentimento de culpa podem obter o perdão, a purificação do pecado e a restauração diante de Deus, se o buscarem conforme a natureza e a mensagem deste salmo. A súplica de Davi, por perdão e restauração, baseia-se na graça, misericórdia, benignidade e compaixão de Deus (v. 1), num coração verdadeiramente quebrantado e arrependido (v. 17) e, em sentido pleno, na morte vicária de Cristo pelos nossos pecados (1 Jo 2.1,2). Às vezes, a certeza do perdão e restauração da bênção divina não ocorrem facilmente. A pessoa que antes desfrutava a alegria da salvação desce às profundezas da imoralidade poderá passar por um período de arrependimento e de conflitos interiores antes de receber a certeza do perdão e a plena restauração ao favor de Deus. A experiência de Davi revela quão terrível é ofender a um Deus santo depois de alguém ter sido tão ricamente abençoado por Ele” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p. 856).


III – PRONTOS PARA ADORAR (vv. 14-17)
1- O desejo de participar da adoração pública.
Lembre-se de que os Salmos são canções para adorar, principalmente, no Templo. O salmista tem o desejo, aqui, de louvar a justiça divina (Sl 51.14). Por isso, o pedido de livrá-lo dos “crimes de sangue”, certamente, uma alusão ao assassinato de Urias (v.14). Assim, uma vez perdoado, o salmista estaria pronto para adorar publicamente no Templo do Senhor de acordo com a justiça divina (v.15). A adoração pública, congregacional, tem a ver com o real estado interior da vida do salmista.


2- Quebrantamento e contrição.
Os versículos 16 e 17 aprofundam mais ainda a questão do estado interior para a adoração pública. Note as expressões “espírito quebrantado” e “coração quebrantado e contrito”. Essas expressões não substituíram o sistema de sacrifício levítico, pois ele é retomado no versículo 19. A ideia é a de que não podemos nos apresentar para adoração pública de maneira mecânica, superficial. Nesse sentido, o salmista entende que todo o seu ser deve estar presente no ato de adoração, isto é, espírito, alma e corpo (cf. 1 Ts 5.23). Espírito e coração quebrantados e contritos são a prova de que a vida inteira do adorador está ali diante de Deus.


3- Fazendo o bem para os outros.
A nossa experiência de restauração nos permite “ensinar aos transgressores os teus caminhos” (Sl 51.13). É isso o que Deus quer fazer conosco. Que os nossos gestos exteriores reflitam a nossa vida interior, pois se o nosso coração for puro e nosso espírito for reto, consequentemente, nossas ações serão puras e retas (cf. Mc 7.18-22). Com o advento do sacrifício de Jesus Cristo, nós, almas restauradas, corpos posicionados, somos o sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1).


PENSE!
Deus não despreza um espírito e coração quebrantados.


PONTO IMPORTANTE!
A adoração pública deve refletir a nossa vida privada.


SUBSÍDIO 3
Professor(a), explique aos alunos que “todos os crentes precisam que o Espírito Santo crie neles um coração puro que aborreça a iniquidade e um espírito renovado e disposto a fazer a vontade de Deus. Somente Deus pode nos fazer novas criaturas e nos restaurar à verdadeira santidade (Jo 3 3 ; 2 Co 517). Davi sabe que se Deus abolir da sua vida a obra do Espírito Santo, que convence e repreende o pecador face aos seus pecados, não haverá qualquer esperança de salvação.’ (Bíblia de Estudo Pentecostal Rio de Janeiro CPAD. p. 856).


CONCLUSÃO
Todos nós estamos vulneráveis ao pecado. Por isso, a Palavra de Deus nos ensina a vigiar e a cuidar de nossa vida espiritual. Entretanto, quando acontece um “acidente de percurso” na vida do jovem cristão, é importante que ele não deixe de perceber que Deus é misericórdia, que é necessário confessar especificamente o pecado praticado, primeiramente a Deus. em seguida, ao pastor da igreja e, finalmente, viver o processo de restauração espiritual. O Espírito Santo nunca deixará de apelar às consciências dos que temem a Deus. É tempo de humilhar-se! É tempo de confessar! É tempo de ser restaurado(a) por Deus!


HORA DA REVISÃO
1- Qual noção o salmista tem a respeito de Deus?
R. Ele tem uma clara noção de que Deus é benigno e misericordioso.



2- Qual o único antídoto contra a prática do pecado?
R. Contra a prática do pecado só há um antídoto: voltar-se ao Deus misericordioso, por intermédio de Jesus Cristo, e confessar o pecado (vv.1-5: cf. 1 Jo 1.8-10).



3- Quem é que pode criar um coração puro?
R. Somente Deus pode criar um coração puro, não mais sujo pelo pecado (v.10); um espírito reto, não uma vida torta (v.10).



4- Segundo a lição, a adoração pública, congregacional tem a ver com o quê?
R. A adoração pública, congregacional, tem a ver com o real estado interior da vida do salmista.



5- O que a nossa experiência de restauração nos permite?
R. A nossa experiência de restauração nos permite “ensinar aos transgressores os teus caminhos” (Sl 51.13).




Jovens: Estudos, Pregações, Lições Bíblicas, Dinâmicas, Subsídios, Pré - aulas: Arquivo

Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
João 4:35.
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
2 Timóteo 2.15.
- O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
- Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.

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