Deb e Bryce esperaram uma noite triste, mas descobriram que o jantar era uma celebração alegre. No da refeição, foi dividido um pedaço de pão. Uma metade foi dada aos hóspedes; a outra foi escondida pelo membro mais novo da família. Todos os adultos tiveram que procurá-lo, para a alegria da criança.
Quando não conseguiam descobrir o pão, a criança recebia um pagamento pelo resgate, em meio a muitos risos. Então, a noite prosseguia com muitas histórias e canções e repetia-se sempre a frase: “L’Chayim! À Vida!”.
Por que não ter uma celebração alegre? A Páscoa festeja a libertação de Israel da escravidão e do “destruidor”.
A refeição da Páscoa que Jesus e seus discípulos compartilharam na noite antes de sua morte, também foi uma celebração, mas com tons mais sérios. Ela sinalizou o início dos eventos que conduziram ao seu sacrifício e nossa redenção do pecado e de Satanás.
Da escravidão espiritual à liberdade espiritual. Da morte para a vida. Ao celebrarmos nossa libertação, também podemos dizer com alegria uns aos outros: “L’Chayim! À Vida!”. (DCE)Fonte: Nosso Pão Diário.
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