O artefato foi encontrado em 1995 e a polêmica sobre sua origem ressurgiu no livro Hazor VII: The 1990-2012 Excavations, the Bronze Age (Hazor VII: As escavações de 1990-2012, a Era do Bronze, em tradução livre). Os principais questionamentos dos especialistas são: qual faraó a estátua representa? Como ela foi parar em Hazor? E por que ela sobreviveu um milênio até ser destruída?
A pessoa representada usa uma peruca curta e curvada, coberta por um uraeus, a cobra solar que aparece acima da testa de um faraó na iconografia do antigo Egito, identificando sem dúvidas seu caráter de faraó.
"A renderização desses traços faciais na peça de Hazor são características da 5ª dinastia (cerca de 2465-2323 aC), embora não seja possível determinar com certeza o rei que representa", afirma Laboury.
O artefato encontrado apresenta apenas a cabeça do faraó, mas os especialistas acreditam que a estátua também tinha um corpo.
(Com informações de Live Science.)
Fonte: Segredos da Arqueologia Bíblica
O artefato encontrado apresenta apenas a cabeça do faraó, mas os especialistas acreditam que a estátua também tinha um corpo.
(Com informações de Live Science.)
Fonte: Segredos da Arqueologia Bíblica
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