Em um processo supervisionado pelo Supremo Tribunal Federal, cujo julgamento foi presidido pelo presidente da corte, Ricardo Lewandowski, a maioria dos senadores decidiu que a Dilma cometeu crime de responsabilidade ao autorizar as chamadas “pedaladas fiscais” – uso de dinheiro de bancos públicos para melhorar momentaneamente as contas do governo.
Segunda votação
Em um segundo momento, após a votação do impeachment, os senadores votaram também se Dilma deveria perder ou não os direitos políticos pelos próximos oito anos. Foram 42 votos a favor da aplicação da pena – insuficiente, já que eram necessários dois terços dos votos. Com isso, o Senado entendeu que Dilma não perde os direitos políticos.
Fonte: Época
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