Fiquei pensando nesse assunto quando veio às minhas mãos o testemunho a seguir, que compartilho com muita alegria:
Sempre gostei de evangelizar nas ruas e praças da minha cidade. Esse ministério tem sido uma bênção, pois até os incrédulos falam que é muito bom ouvir a Palavra de Deus. Um dia entregamos um folheto para uma criança, que o levou à sua mãe. À noite ambos estavam na igreja. Também fazemos cultos ao ar livre e usamos folhetos onde carimbamos o endereço da igreja. Assim convidamos as pessoas a visitar os cultos. Conheço gente que se converteu através de um folheto. Um exemplo é um conhecido cantor evangélico, que aceitou a Cristo quando encontrou um folheto no bolso de seu paletó durante uma viagem de avião. Os folhetos da Chamada da Meia-Noite são de vital importância para a evangelização, pois são muito bem elaborados e empregados na obra de Deus sem desperdício. Do vosso irmão em Cristo, G.D.L., Baurú/SP.
Temos mais de 70 títulos de folhetos evangelísticos diferentes, e gostaríamos de encher suas mãos com eles. Infelizmente, testemunhos alegres e contagiantes como o acima tem se tornado mais raros. Mas o evangelismo pessoal não pode ser substituído por nenhum outro método de pregação do Evangelho. Será que hoje em dia confiamos demais nos meios de comunicação de massa e na evangelização pela televisão? Certamente devemos fazer uma coisa sem descuidar da outra. Existem, sim, muitos métodos de cumprir a ordem missionária “ide e pregai”. A distribuição de folhetos é apenas um dentre muitos meios, mas não deveríamos negligenciar essa ferramenta tão útil e proveitosa. Quem sabe outro Hudson Taylor possa ser ganho para Cristo e Seu trabalho missionário?
Por isso, aproveitemos a chance, atingindo essas pessoas com a melhor das mensagens, aquela que traz felicidade verdadeira e libertação real. Consagremos nossa vida ao Senhor a cada novo dia (Romanos 12.1-2), permitindo que Ele nos use, por exemplo, na distribuição de folhetos.
Unidos na obra do Senhor Jesus que está voltando, saúdo de coração,
Dieter Steiger – Extraído de Revista Chamada da Meia-Noite abril de 2014
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