A mulher era, ao que parece, uma filistéia e, portanto, de origem grega, falando um antigo dialeto grego, possivelmente semelhante ao dos primeiros meceneanas ou das colônias jónicas em outras áreas do Mediterrâneo oriental.
Ela figura como uma cortesã contratada por seus compatriotas a fim de iludir Sansão, para comprometer sua força e posição como juiz em Israel. Na antiguidade, a sorte das mulheres estava isolada e segregada das dos homens de sua comunidade, a exceção singular a das garçonetes e prostitutas como Raabe (Js 2.1). É provável que Dalila fosse uma destas mulheres livres, que eram estrita e severamente proibidas em Israel.
W. White Jr.





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