O governo do Japão ordenou nesta sexta-feira (29) que o Exército do país se prepare para a possibilidade de derrubar um míssil que a Coreia do Norte poderia lançar em breve, e evitar, que o artefato caía sobre território japonês. “Tomamos as medidas necessárias para poder responder a qualquer tipo de situação”, afirmou o porta-voz do primeiro-ministro Shinzo Abe, Yoshihide Suga.
Saiba mais: AH.Com Notícias
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O porta-voz evitou dar mais detalhes sobre a iniciativa do Ministério da Defesa, afirmando que não iria revelar “informação sensível” sobre a capacidade do Japão para interceptar mísseis. As últimas imagens por satélite da base norte-coreana de Sohae mostraram que há movimento nas instalações e que Pyongyang poderia estar preparando o lançamento de um projétil de longo alcance nos próximos dias, como advertiram nesta quinta Seul, Tóquio e Washington.
O ministro das Relações Exteriores japonês, Fumio Kishida, disse que conversou o secretário de Estado americano, John Kerry, para que os dois países cooperem estreitamente diante das ameaças norte-coreanas. “Tomaremos todas as medidas possíveis para garantir a segurança da população”, disse Kishida em entrevista coletiva.
O último lançamento norte-coreano de um míssil de longo alcance aconteceu em 2012, quando o país conseguiu pôr em órbita um satélite com seu foguete Unha-3, uma ação que a comunidade internacional considerou como parte de seu programa de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais e que deu origem a novas sanções da ONU.
Fonte: Veja
O ministro das Relações Exteriores japonês, Fumio Kishida, disse que conversou o secretário de Estado americano, John Kerry, para que os dois países cooperem estreitamente diante das ameaças norte-coreanas. “Tomaremos todas as medidas possíveis para garantir a segurança da população”, disse Kishida em entrevista coletiva.
O último lançamento norte-coreano de um míssil de longo alcance aconteceu em 2012, quando o país conseguiu pôr em órbita um satélite com seu foguete Unha-3, uma ação que a comunidade internacional considerou como parte de seu programa de desenvolvimento de mísseis balísticos intercontinentais e que deu origem a novas sanções da ONU.
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