O exército israelense cercou nesta quinta-feira (4) um povoado do norte da Cisjordânia de onde eram provenientes os três palestinos que na véspera mataram em Jerusalém uma guarda fronteiriça, indicaram as autoridades locais.
Os três jovens da localidade de Qabatiya, ao sul de Yenín, atacaram na quarta-feira (3) guardas fronteiriços com armas de fogo e facas junto à porta de Damasco, um dos acessos à cidade velha de Jerusalém.
No ataque, uma guarda fronteiriça israelense de 19 anos morreu baleada na cabeça e outra ficou ferida. Os três criminosos, de vinte anos, foram abatidos.
Após o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reuniu os responsáveis máximos dos serviços de segurança, que ordenaram cercar Qabatiya e realizar uma série de detenções na localidade, indicou um responsável político que pediu o anonimato.
Este ataque é o último de uma longa série que desde 1 de outubro matou 164 palestinos, 26 israelenses, um americano e um eritreu, segundo um balanço da ‘AFP’.
A maioria destes palestinos morreram ao atacar ou tentar realizar os ataques.
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Fonte: G1
Os três jovens da localidade de Qabatiya, ao sul de Yenín, atacaram na quarta-feira (3) guardas fronteiriços com armas de fogo e facas junto à porta de Damasco, um dos acessos à cidade velha de Jerusalém.
No ataque, uma guarda fronteiriça israelense de 19 anos morreu baleada na cabeça e outra ficou ferida. Os três criminosos, de vinte anos, foram abatidos.
Após o ataque, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reuniu os responsáveis máximos dos serviços de segurança, que ordenaram cercar Qabatiya e realizar uma série de detenções na localidade, indicou um responsável político que pediu o anonimato.
Este ataque é o último de uma longa série que desde 1 de outubro matou 164 palestinos, 26 israelenses, um americano e um eritreu, segundo um balanço da ‘AFP’.
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