2 de fevereiro de 2016

Noticia: Garota dinamarquesa que se defendeu de estupro usando spray de pimenta poderá ser presa

Uma adolescente dinamarquesa de 17 anos que conseguiu se defender de uma tentativa de estupro poderá ser levada a julgamento e até mesmo ser presa, porque o item de defesa é proibido em seu país. O jornal The Local.dk afirmou que a garota foi atacada por um homem que parecia ser um imigrante na cidade de Sonderborg, na Dinamarca. O veículo de comunicação do país nórdico ainda informa que o criminoso chegou a derrubá-la, mas ela conseguiu realizar a ação de legítima defesa e escapar. O World Net Daily, que também realizou cobertura do caso, noticia que a polícia da nação europeia declara que "agora, é ela que poderá enfrentar acusações legais por ter empregado um dispositivo proibido"
Polícia afirmou que adolescente será julgada, mesmo tendo utilizado o spray para defesa.

Imagem: The Local.dk

Ainda conforme o site jornalístico, o criminoso "derrubou a moça no chão, tentou arrancar sua calça e tirar o resto de suas roupas. Ela só conseguiu prevenir que a violência prosseguisse porque foi capaz de sacar o spray de pimenta e usá-lo contra o bandido". O porta-voz da polícia dinamarquesa Knud Kirsten afirmou que "a posse e uso do spray de pimenta é proibida na Dinamarca, então ela provavelmente vai ser julgada por isso". O homem responsável pela tentativa de estupro conseguiu escapar da cena do crime e não foi preso - as únicas descrições que as forças de segurança possuem do indivíduo é que ele aparenta ser originário do Oriente Médio e fala apenas inglês.

O site de notícias dinamarquês The Local informa que "o caso despertou a revolta entre alguns cidadãos, que apontam para os crescentes casos de ataques sexuais em Sonderborg e outras cidades, ao mesmo tempo em que os oficiais da polícia alegam que as corporações estão sendo levadas para além de suas capacidades e não poderiam realizar corretamente seu trabalho". Uma rede de televisão do país do norte da Europa, a TV Syd, registrou inúmeras mensagens de dinamarqueses que se dispuseram a pagar a fiança da moça vitimada, que possivelmente será no valor de 500 Kroner - equivalente a 72 dólares americanos, de acordo com o WND.

O WND acrescenta que "os estupros têm tomado as manchetes nos jornais de Sonderborg recentemente, depois de várias denúncias realizadas por mulheres que registraram serem vítimas de comportamento agressivo de refugiados agora abrigados nos locais de asilo da cidade". Todavia, conforme relatado pelo veículo de comunicação, não é possível determinar se o responsável pelo presente caso foi um refugiado. Ao mesmo tempo, estabelecimentos privados do país estão tomando medidas para prevenir casos similares. Uma casa de shows da cidade impôs a proibição de entrada a indivíduos incapazes de falar dinamarquês, inglês ou alemão. Outros locais de entretenimento estão considerando adotar restrições similares. Na Alemanha, prefeituras já decidiram por proibir a entrada de refugiados nas piscinas púbicas, após episódios de agressões sexuais cometidas por indivíduos de origem islâmica.
A Alemanha recebeu mais de um milhão de refugiados, ao longo de 2015. Após a vinda em massa de indivíduos originários
de países islâmicos, o país registrou a maior onda de crimes sexuais em suas quatro últimas décadas.

Imagem: Independent.co.uk

Desde o início do ano, mais de 500 crimes cometidos por refugiados foram registrados na Alemanha e em outros países europeus. De todos esses crimes, cerca de 40% foram ataques sexuais contra mulheres - incluindo estupros. A onda de violência sexual e delinquência levou o governo de Angela Merkel a considerar algumas limitações no processo de concessão de asilo aos refugiados. Restrições mais severas à entrada de indivíduos originários do Oriente Médio foram colocadas em vigor em nações da Europa Oriental - como determinado pelos governos da Polônia, Eslováquia e Hungria.
Fonte: http://www.wnd.com/2016/01/teen-fights-off-rapist-now-she-faces-fine/
http://diariodainsurgencia.blogspot.com.br/2016/01/garota-dinamarquesa-que-se-defendeu-de.html

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