Assista:Vídeo: Pr. Silas critica propagandas que incentivam homossexualismo
A nova campanha dos cosméticos O Boticário está no ar a menos de uma semana, mas é um dos assuntos mais comentados na mídia. O motivo é a suposta ousadia da marca, que decidiu promover o dia dos namorados mostrando casais hetero e homossexuais se presenteando com seus produtos.
A polêmica está em alta na internet, o que é sempre um termômetro do que pensam os brasileiros. O canal oficial da marca no Youtube mostra que o comercial já foi exibido cerca de 700 mil vezes. Mais de 133 mil usaram o botão “não gostei” até a noite do dia 1º de junho.
Existe uma grande quantidade de comentários que demonstram insatisfação com o teor do comercial. Alguns usaram a hashtag #TapaNaCaraDaFamíliaTradicional, enquanto vários optaram por afirmar que boicotarão a marca a parir de agora.
Os debates acalorados, típicos da sessão de comentários na internet, demonstra que existe uma espécie de campanha dos dois lados. A maioria parece ter se sentido incomodada e defende a família no modelo bíblico ou tradicional, como é mais comumente chamada. Um índice considerável se identifica como “cristão” e “evangélico”.
Contudo, uma série de postagens deixa claro que se o objetivo da marca era promover a homoafetividade, conseguiu fazer isso. O comentário mais longo do Youtube é uma espécie de carta aberta de agradecimento, assinada por Toni Reis.
Ele é o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que já tentou impedir que programas evangélicos na TVsejam exibidos na TV brasileira.
Chama atenção o fato que o site “Reclame aqui”, de defesa do consumidor, tenha recebido oito queixas diferentes contra O Boticário. O tom dos usuários é de quem se sentiu desrespeitado, independentemente de sua religião.
Nas redes sociais existem centenas de mensagens sobre o assunto, muitas dando conta que existe uma “corrente” feita por evangélicos para, além de clicar no ‘não gostei’ no vídeo do Youtube, também deixe de consumir a marca. N
ão existe ainda no Brasil nenhum caso conhecido que uma empresa voltou atrás em seu posicionamento por causa de reclamações dos evangélicos, mas toda vez que surgem essas campanhas o resultado é visível.
A resposta padrão que a marca está postando nas redes é a seguinte: “O Boticário acredita na beleza das relações, presente em toda sua comunicação. A proposta da campanha ‘Casais’, que estreou em TV aberta no dia 24 de maio, é abordar, com respeito e sensibilidade, a ressonância atual sobre as mais diferentes formas de amor? Independentemente de idade, raça, gênero ou orientação sexual – representadas pelo prazer em presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados. O Boticário reitera, ainda, que valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista.”
Aparentemente, a marca não teme que ocorra, de fato, uma queda nas vendas.
Assista:
A nova campanha dos cosméticos O Boticário está no ar a menos de uma semana, mas é um dos assuntos mais comentados na mídia. O motivo é a suposta ousadia da marca, que decidiu promover o dia dos namorados mostrando casais hetero e homossexuais se presenteando com seus produtos.
A polêmica está em alta na internet, o que é sempre um termômetro do que pensam os brasileiros. O canal oficial da marca no Youtube mostra que o comercial já foi exibido cerca de 700 mil vezes. Mais de 133 mil usaram o botão “não gostei” até a noite do dia 1º de junho.
Existe uma grande quantidade de comentários que demonstram insatisfação com o teor do comercial. Alguns usaram a hashtag #TapaNaCaraDaFamíliaTradicional, enquanto vários optaram por afirmar que boicotarão a marca a parir de agora.
Os debates acalorados, típicos da sessão de comentários na internet, demonstra que existe uma espécie de campanha dos dois lados. A maioria parece ter se sentido incomodada e defende a família no modelo bíblico ou tradicional, como é mais comumente chamada. Um índice considerável se identifica como “cristão” e “evangélico”.
Contudo, uma série de postagens deixa claro que se o objetivo da marca era promover a homoafetividade, conseguiu fazer isso. O comentário mais longo do Youtube é uma espécie de carta aberta de agradecimento, assinada por Toni Reis.
Ele é o presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que já tentou impedir que programas evangélicos na TVsejam exibidos na TV brasileira.
Chama atenção o fato que o site “Reclame aqui”, de defesa do consumidor, tenha recebido oito queixas diferentes contra O Boticário. O tom dos usuários é de quem se sentiu desrespeitado, independentemente de sua religião.
Nas redes sociais existem centenas de mensagens sobre o assunto, muitas dando conta que existe uma “corrente” feita por evangélicos para, além de clicar no ‘não gostei’ no vídeo do Youtube, também deixe de consumir a marca. N
ão existe ainda no Brasil nenhum caso conhecido que uma empresa voltou atrás em seu posicionamento por causa de reclamações dos evangélicos, mas toda vez que surgem essas campanhas o resultado é visível.
A resposta padrão que a marca está postando nas redes é a seguinte: “O Boticário acredita na beleza das relações, presente em toda sua comunicação. A proposta da campanha ‘Casais’, que estreou em TV aberta no dia 24 de maio, é abordar, com respeito e sensibilidade, a ressonância atual sobre as mais diferentes formas de amor? Independentemente de idade, raça, gênero ou orientação sexual – representadas pelo prazer em presentear a pessoa amada no Dia dos Namorados. O Boticário reitera, ainda, que valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista.”
Aparentemente, a marca não teme que ocorra, de fato, uma queda nas vendas.
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