O rascunho pede que todos os Estados-membros das Nações Unidas informem em 31 de maio, no máximo, sobre as "medidas concretas" tomadas para aplicar a resolução que impõe as sanções.
O texto pede a um comitê de sanções das Nações Unidas que "intensifique seu trabalho para endurecer a aplicação da resolução 2270", adotada em março, depois que a Coreia do Norte realizou seu quarto teste nuclear e disparou um foguete.
Tanto Estados Unidos quanto China concordaram sobre o comunicado. A adoção sofreu um atraso, porém, porque a Rússia pediu mais tempo para avaliar o texto, relataram fontes diplomáticas.
Essa medida condena energicamente os lançamentos frustrados de mísseis balísticos mais recentes e pede à Coreia do Norte que se abstenha de lançar novas ações que violem as resoluções da ONU.
Os 15 membros do Conselho de Segurança fizeram consultas de urgência a portas fechadas na quinta-feira, após a terceira tentativa de Pyongyang em duas semanas de lançar o míssil de médio alcance Mussudan. O artefato é capaz de alcançar bases americanas na ilha de Guam, no oceano Pacífico.
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