O General Richard Shirreff, da Grã-Bretanha, ex-vice chefe militar da OTAN entre 2011 e 2014, escreveu um livro sobre uma guerra nuclear com a Rússia em 2017 desencadeada por uma disputa das nações do Báltico. Shirreff disse que a história é baseada em um cenário "plausível" onde a Rússia iria primeiro ocupar a Ucrânia para garantir uma rota terrestre para a Criméia e depois invadir três países bálticos membros da OTAN.
"Precisamos julgar o Presidente Putin por seus feitos e não suas palavras. Ele invadiu a Geórgia, ele invadiu a Criméia, ele invadiu a Ucrânia. Ele tem usado a força" disse o general aposentado à BBC.
Como a OTAN moveu recentemente 4.000 soldados em direção fronteira da Rússia e os EUA ligaram recentemente o sistema de defesa de mísseis, o cenário está se definindo. A Rússia respondeu ao posicionamento de tropas da OTAN através da criação de novas divisões militares para as fronteiras .
No outono passado, a Rússia ficou preocupado que o sistema de defesa tiraria sua vantagem pioneira de ser capaz de atacar em caso de uma guerra, os oficiais de segurança da Rússia deram a entender que uma resposta militar seria a utilização de um submarino robô com armas nucleares para ser detonada em regoões costeiras, causando um tsunami radioativo para inundar e contaminar cidades à beira-mar. O objetivo seria o atingir regiões econômicas importantes em zonas costeiras, causando grandes prejuízos através da formação de uma ampla área de contaminação.
Os EUA aparentemente está tentando desesperadamente conseguir um sistema de defesa uma vez que continua enviando aviões de espionagem para a fronteira da Rússia. Qualquer avanço de ambos os lados ou até mesmo um pequeno erro na forma como eles escolhem para interagir poderia muito bem levar a uma guerra nuclear.
FONTE: INFOWARS
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