A Bíblia.
Há pessoas que sentem que se uma biblioteca escolar compra um exemplar da Bíblia, isso viola a separação da igreja e Estado,” diz James LaRue, que dirige o Escritório de Liberdade Intelectual da Associação Americana de Bibliotecas (AAB), que divulgou sua lista dos 10 livros mais rejeitados.
LaRue frisou disse que a AAB também recebe queixas acerca do Corão islâmico, mas bem menos do que acerca da Bíblia.
Os Estados Unidos foram fundados por uma maioria absoluta de evangélicos que tinham a Bíblia Sagrada como o principal livro de orientação. Nenhum outro livro teve papel mais fundamental na fundação dos EUA do que a Bíblia.
A nação americana tem sido incapaz de ver os sinais de juízo com o afastamento dos padrões de Deus. Em 1963, o Supremo Tribunal dos EUA proibiu a leitura da Bíblia em sala de aula, um costume antigo praticado para uma população estudantil majoritariamente evangélica. Coincidentemente ou não, o presidente americano John F. Kennedy foi assassinado em 1963.
A ação para proibir a leitura da Bíblia foi movida pela marxista Madalyn Murray O’Hair, fundadora da organização Ateus Americanos, em favor de seu filho pequeno que ela não queria exposto à leitura da Bíblia. A ação dela ganhou e mais de 50 depois, a leitura da Bíblia não é permitida nas escolas americanas.
Madalyn também foi assassinada de forma trágica.
Mesmo com a leitura da Bíblia proibida em escolas, agora marxistas, ateus, muçulmanos e ativistas de outras religiões exigem a remoção da Bíblia até das bibliotecas escolas, como se isso pudesse apagar os rastros históricos fundamentais que esse livro deixou no coração e palavras de presidentes americanos do passado, inclusive nas leis americanas.
A boa notícia é que o William J. Murray, o filho de Madalyn, acabou se convertendo a Jesus Cristo e hoje ele fala dos malefícios do ateísmo e marxismo. Em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, ele dá detalhes dos perigos do marxismo e como foi ser filho da mais famosa ateísta dos Estados Unidos. Para conferir a entrevista, clique neste artigo: Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos
Com informações da Associated Press.
LaRue frisou disse que a AAB também recebe queixas acerca do Corão islâmico, mas bem menos do que acerca da Bíblia.
Os Estados Unidos foram fundados por uma maioria absoluta de evangélicos que tinham a Bíblia Sagrada como o principal livro de orientação. Nenhum outro livro teve papel mais fundamental na fundação dos EUA do que a Bíblia.
A nação americana tem sido incapaz de ver os sinais de juízo com o afastamento dos padrões de Deus. Em 1963, o Supremo Tribunal dos EUA proibiu a leitura da Bíblia em sala de aula, um costume antigo praticado para uma população estudantil majoritariamente evangélica. Coincidentemente ou não, o presidente americano John F. Kennedy foi assassinado em 1963.
A ação para proibir a leitura da Bíblia foi movida pela marxista Madalyn Murray O’Hair, fundadora da organização Ateus Americanos, em favor de seu filho pequeno que ela não queria exposto à leitura da Bíblia. A ação dela ganhou e mais de 50 depois, a leitura da Bíblia não é permitida nas escolas americanas.
Madalyn também foi assassinada de forma trágica.
Mesmo com a leitura da Bíblia proibida em escolas, agora marxistas, ateus, muçulmanos e ativistas de outras religiões exigem a remoção da Bíblia até das bibliotecas escolas, como se isso pudesse apagar os rastros históricos fundamentais que esse livro deixou no coração e palavras de presidentes americanos do passado, inclusive nas leis americanas.
A boa notícia é que o William J. Murray, o filho de Madalyn, acabou se convertendo a Jesus Cristo e hoje ele fala dos malefícios do ateísmo e marxismo. Em entrevista exclusiva ao Blog Julio Severo, ele dá detalhes dos perigos do marxismo e como foi ser filho da mais famosa ateísta dos Estados Unidos. Para conferir a entrevista, clique neste artigo: Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos
Com informações da Associated Press.
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Fonte: www.juliosevero.com
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