2 de setembro de 2022

Plano de Aula Bíblica Adultos/Betel – Lição 10: A Solicitude da Vida

✋ A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,
Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Que esta aula seja portadora de grandes bençãos para vida de seus alunos(as).
A AULA VAI COMEÇAR
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PLANO DE AULA
ANTES DA AULA 
 Momento do louvor
Cante:
Movimente-se cante com alegria .
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Hino 36 - Harpa Cristã - O Exilado


Ó desce fogo santo - 05 Harpa cristã


Harpa Cristã 4 - Deus Velará por Ti - J. Neto

•Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

· Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.·

Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Lembrem-se de que vocês devem oportunizar a participação do aluno, envolvendo-o através de exemplos e situações próprias de sua idade. Dessa forma, vocês estão contextualizando o tema com a vida do aluno, além de promover uma aprendizagem mais significativa.

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Tenham uma excelente e produtiva aula!
👉 Apresentem o título da lição:
👉A Solicitude da Vida
TEXTO ÁUREO
  
Mateus 6.34
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.


VERDADE APLICADA
Um viver com qualidade glorifica a Deus e inclui confiança em Nosso Pai Celestial e priorizar o Reino de Deus e a Sua justiça.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Ensinar que confiar em Deus é a arma contra a ansiedade.
- Destacar o cuidado de Deus para com os Seus.
- Apresentar como podemos vencer a ansiedade.


  TEXTOS DE REFERÊNCIA
  Mateus 6. 25-27
25- Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestido?

26- Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?

27- E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?


  LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA / Sl 8.3-8
Deus é glorificado nas Suas obras.

TERÇA / Pv 14.12
Há caminho cujo fim são caminhos da morte.

QUARTA / Mt 16.8
Homens de pouca fé.

QUINTA / Rm14.17
O Reino de Deus é justiça e paz.

SEXTA / Ef 3.20
Poderoso para fazer além do que pensamos.

SÁBADO / Fp 4.19
Deus supre as nossas necessidades.



MOTIVOS DE ORAÇÃO
Ore a Deus agradecendo a provisão e cuidados divinos.


ESBOÇO DA LIÇÃO
Introdução
1- Combatendo a ansiedade
2– A ansiedade para nada é proveitosa
3– Vencendo a ansiedade
Conclusão


INTRODUÇÃO
Mais uma vez o conselho divino nos instrui a confiarmos em Deus, pois Ele nos ama e é poderoso para provê tudo o que necessitamos. Nesta parte do Sermão da Montanha o Senhor trata da preocupação excessiva com as coisas materiais (Mt 6.25).


PONTO DE PARTIDA
Deus tem cuidado dos Seus.


1- COMBATENDO A ANSIEDADE
O alvo principal dos princípios ensinados por Jesus Cristo é mostrar que a ansiedade é desnecessária e que não devemos permitir que o afã do dia de amanhã desequilibre a estrutura de nossas vidas.


1.1. Não andeis ansiosos.
Antes de falar de ansiedade, precisamos entender corretamente o que Jesus está proibindo ou não neste parágrafo. A ideia central dos princípios ensinados por Ele diz respeito a não vivermos distraídos, pois quando a mente humana vive em duplicidade, ela procura seguir em duas direções ao mesmo tempo, resultando em confusão e certa dose de sofrimento. A mente começa a admitir o pensamento interior de que a vida consiste apenas em comer, beber e vestir-se. Esse é o tipo de atitude daquele que serve a Mamom e não de um discípulo de Cristo [Pv 14.12; Mt 6.24-25]. Jesus não está proibindo a prudência que faz provisão para o futuro, está proibindo o afã, o angustiar-se pelo amanhã antes de saber o que ele produzirá. O termo usado aqui é o grego “merimnan”, que significa preocupar-se ansiosamente.

* Como seres humanos, a vida exige de nós certos recursos básicos para podermos sobreviver, como roupas, comida, moradia etc., que por sua vez exigem de nós uma certa capacidade econômica, que nos leva a trabalhar e ganhar um salário. Tudo isso pode nos levar ao afã em pagar por todas essas coisas e possivelmente nos preocupar com o amanhã. No entanto, Jesus nos ensina a não vivermos ansiosos, mas a colocar toda a confiança de nossas vidas naquele que não somente é o Criador de todas as coisas, mas também aquele que supre todas as nossas necessidades (1Pe 5.7).


1.2. A vida é mais que o mantimento.
Champlin diz que a vida deve incluir desejos e interesses que não abranjam apenas as coisas físicas. Esta vida deve ser orientada pelos princípios espirituais do Reino de Deus e deve levar em conta o verdadeiro destino e utilização da vida humana [Rm 14.17]. Ao afirmar que a vida é mais que o mantimento, Jesus não exige a absoluta abstenção de uma e a exclusiva busca da outra. Ele está desafiando Seus seguidores a decidir o que terá o lugar mais alto em seus corações: comida, bebida e vestimenta ou a justiça do governo do céu [Mt 5.6; 6.33]. Mesmo animais, como as aves, não são vencidos pela ansiedade, cabe ao homem, como criatura feita à imagem do Criador, ter a obrigação de aprender a confiar e depender de Deus, que o criou, assim como as demais criaturas.

* Sendo a vida uma dádiva divina, não devemos jamais imaginar que o Deus que nos deu tal dádiva não possua os meios pelos quais sustentá-la. O ensino trata da ansiedade, da preocupação e dos medos relativos ao nosso sustento. O que o Senhor atinge aqui é o investimento dos cuidados primários de uma pessoa em como se manter respirando e os insensatos temores associados com isso. Uma vida sem confiança em Deus pode ser altamente desastrosa. Jesus diz que a vida é mais que o mantimento e o corpo mais que o vestuário. A vida está em primeiro lugar, não as coisas que necessitamos para mantê-la [Mt 6.33].


1.3. Olhai para as aves do céu.
Jesus nos apresenta aqui mais um importantíssimo princípio: o Pai cuida de Suas criaturas. Ele se utiliza das aves do céu para nos falar acerca do cuidado que o Pai tem com a nossa alimentação. As aves não produzem, não cuidam da terra, nem guardam em celeiros como nós, mas recebem gratuitamente o alimento que necessitam. Jesus não está ordenando que fiquemos esperando cair do céu a nossa provisão, não está encorajando a preguiça, nem falando contra nos esforçarmos em trabalhar para suprir as necessidades da vida [2Ts 3.10]. Ele ensina que não devemos viver ansiosos. As aves não ficam ansiosas pelo amanhã [Mt 6.26a]. A aves são criaturas, nós somos filhos. Aqui está toda a diferença [Mt 6.26b].

* Se Deus nos deu a vida, certamente também nos dará o alimento que necessitamos para seu sustento [Mt 6.25; Ef 3.20]. Usando um argumento típico de “menor a maior”, Jesus afirma que nós, os filhos, valemos muito mais que as aves. Visto que nós, seres humanos, somos a coroa da criação e seus mordomos, podemos confiar que o Pai cuidará adequadamente de nossas necessidades [Sl 8.3-8]. Quando os discípulos de Jesus responsavelmente se conformam com o modo de vida que Deus lhes ordenou, Ele cumpre fielmente a Sua parte do compromisso (Mateus 6.33).

* O alvo principal dos princípios ensinados por Jesus Cristo é mostrar que a ansiedade é desnecessária e que não devemos permitir que o afã do dia de amanhã desequilibre a estrutura de nossas vidas.


2- A ANSIEDADE PARA NADA É PROVEITOSA
O único efeito que a ansiedade pode produzir em nossas vidas é torná-la inoperante e negativa. Devemos confiar em Deus, pois se Ele provê para o que é passageiro, como não proverá para o que é eterno? O Deus que nos deu a vida, também promete sustentá-la enquanto vivermos.


2.1. A vida não permite acréscimos.
De maneira muito convincente, Jesus afirma que mesmo com todos os cuidados que venhamos ter com a vida, ela em nada pode ser acrescentada porque o plano de Deus é inalterável [Mt 6.27; Lc 12.26]. A medida de um côvado equivale a cerca de meio metro, e é usualmente utilizada como unidade para distância, não para tempo. Em linguagem popular o exemplo teria a conotação de “esticar” a vida um pouco mais. Eis o motivo pelo qual Jesus diz que não devemos ficar ansiosos, porque a ansiedade não é fecunda, nada acrescenta, não produz resultados positivos [Lc 10.41].

* Há limites para tudo na vida e não faz sentido algum gastar nossas energias e sobrecarregar nossas emoções quando já fizemos tudo o que está dentro de nosso controle. Muitas vezes, nossos temores são de catástrofes imaginárias, mas mesmo quando a fonte de nosso medo é real, toda a nossa agitação não adianta nada contra as coisas que não podemos mudar, servindo apenas para roubar a nossa capacidade para o bem que, de outro modo, poderíamos fazer. Como no caso dos pássaros e dos lírios, Deus cuidará do que não podemos cuidar [1Pe 5.7].


2.2. A ansiedade é cega.
Pessoas ansiosas são incapazes de enxergar as lições que a própria natureza oferece. Ao falar acerca da preocupação com aquilo que devemos vestir, Jesus apresenta os lírios e a erva do campo, em comparação com o vestuário humano [Mt 6.27-28]. O Senhor veste as flores com tão rara beleza que está além da capacidade humana imitar, como não cuidará de Seus filhos amados? O Senhor nosso Deus dispensa tanto cuidado, sabedoria e tempo a uma pequenina flor quanto às grandes coisas de Sua criação (Sl 55.22).

* As flores tinham um período de vida relativamente curto antes de serem atiradas no forno. As flores secas não prestavam para nada a não ser para serem usadas como combustível no preparo do pão, apesar disso Deus as vestia com uma beleza que nem mesmo Salomão conseguiu imitar. O argumento de Jesus é: se Deus dá beleza a uma flor, de vida tão curta, não devotará maior cuidado a Seus filhos humanos? Aquele que é generoso o bastante para esbanjar beleza numa flor efêmera, certamente não se esquecerá de nós, os seres humanos, a obra suprema da criação de Deus [Mt 6.30].


2.3. A ansiedade é incrédula.
Ao dizer que Seus discípulos são homens de “pequena fé” [Mt 6.30], Jesus aponta uma deficiência na fé, não sua ausência, e segue propondo um argumento fundamental contra a ansiedade. A ansiedade, diz Ele, é característica dos pagãos e não de quem conhece a Deus tal qual Ele é [Mt 6.32]. A ansiedade por parte de um súdito do Reino é inadequada, pois desonra seu Pai Celestial. Tal desconfiança é compreensível em um pagão, que acredita em deuses egoístas, caprichosos e imprevisíveis, porém não se pode aceitar nos que aprenderam a chamar a Deus de Pai. Deve haver uma diferença entre os discípulos do reino e os pagãos.

* Um “gentio ou pagão” tem muito motivo para sentir ansiedade sobre a vida e o sustento para ela [Mt 6.32]. A ansiedade é uma característica própria do incrédulo, é por esse motivo que a ansiedade é incompatível com a fé que professamos. Jesus censura a preocupação como desastre para nós mesmos e desonra para Deus. Como Pai Celestial, sabe das coisas de que necessitamos, até mesmo antes de lhe pedirmos. Somos culpados de sermos “homens de pequena fé” [Mt 8.26; 14.31; 16.8], se deixamos de acreditar no Seu amoroso cuidado e provisão.

* O único efeito que a ansiedade pode produzir em nossas vidas é torná-la inoperante e negativa.


3- VENCENDO A ANSIEDADE
Jesus falou acerca de importantes princípios com os quais podemos eliminar a preocupação de nossas vidas. O Senhor conhece as nossas necessidades, ordena que priorizemos Seu Reino e vivamos bem a cada dia.


3.1. O Pai conhece as nossas necessidades.
Esse é um princípio importantíssimo para nossas vidas, pois se Deus sabe de tudo o que necessitamos, não existem motivos para um viver ansioso de nossa parte [Mt 6.32b]. É possível que um pai natural e terreno, mesmo tendo conhecimento das necessidades de seus filhos, não os sustente, mas Deus jamais faria isso. Em toda a Escritura somos ensinados acerca da bondade e fidelidade de nosso Pai Celestial [Sl 34.8; 113.5]. Nele podemos esperar confiantes. O Deus Todo-Poderoso, Criador, age com justiça e retidão para com Suas criaturas; por ser sábio, conhece perfeitamente do que necessitamos; e, por ser totalmente bom e poderoso, provê essas coisas aos que nEle confiam e esperam [2Sm 22.31; Sl 125.1].

* Devemos ter em mente que Deus é nosso Pai. Essa é a diferença entre aquele que serve a Deus e aquele que não serve [Ml 3.18]. Jamais estaremos alheios ao cuidado e conhecimento de Deus. Ele não apenas conhece nossas necessidades físicas, mas também está interessado em toda a nossa vida. Está disposto a guiar-nos dia a dia. Temos um Pai que sabe tudo e jamais nos encontraremos fora do raio da ação de Sua solicitude. Deus sempre antevê as nossas necessidades e se importa conosco mais do que nos importamos com nossos filhos [Is 49.15-16].


3.2. Estabelecendo prioridades.
Este deve ser o objetivo de cada cristão, buscar o Reino e não a glória pessoal ou objetivos egoístas [Mt 6.33]. A questão referente a “sua justiça” deve ser compreendida em relação ao modo de vida justo proposto por todo o sermão. A aceitação da vontade divina e o propósito de pô-la em ação em nossas vidas é a primeira maneira de derrotar a preocupação. Sabemos muito bem, por nossa própria experiência, como um grande amor pode eliminar de nossa mente qualquer outro interesse e preocupação [Lc 16.13a]. Tal amor pode ser capaz de inspirar o trabalho, intensificar o estudo, purificar a vida, dominar a totalidade do ser. A convicção de Jesus é que quando Deus se torna o poder dominante de nossas vidas, toda ansiedade desaparece.

* A busca do Reino de Deus e de Sua justiça garante, por si mesma, o recebimento daquilo de que precisamos para nossas necessidades. Jesus conhece as nossas necessidades, conhece nossas limitações humanas e sabe que não viveremos nesse mundo sem preocupações. O que nos pede aqui é que tenhamos a busca do Reino como prioridade, porque podemos em determinado ponto ser escravizados pelas coisas desse mundo (Mt 6.33). Quando o filho de Deus faz da busca das coisas materiais o alvo de sua vida, ao ponto de ser por elas escravizado, sua vida está fora de centro.


3.3. Basta a cada dia o seu mal.
Nesse último princípio, Jesus nos afirma como a preocupação pode ser derrotada, quando aprendemos a arte de viver um dia de cada vez [Mt 6.34]. Jesus recomenda a cada filho seu que enfrente cada dia sem preocupar-se com um amanhã que poderá não acontecer [Pv 27.1]. Esta é a razão de nossos dias terem apenas horas e não períodos maiores; seria doloroso demais para nós lidarmos com tanta pressão. A vida cristã é uma jornada diária, com suas lutas, derrotas e vitorias; não existem reservas para o futuro. Da mesma forma que Jesus nos ensina a orar pelo pão de cada dia e assim estar sempre na dependência do Pai, também nos pede que vivamos a cada dia em paz e confiança em Sua provisão [Sl 68.19].

* Fazendo um apelo ao bom senso, Jesus explicou que aquilo com que nos preocupamos hoje pode nem chegar a acontecer amanhã; portanto, teremos desperdiçado tempo e energia. Precisamos conservar essa energia, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Quando nos preocupamos com o futuro, estamos apenas aumentando os cuidados de hoje. Toda a ansiedade sobre o que o amanhã vai nos trazer não muda os acontecimentos, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Os cuidados de hoje são suficientes; portanto, deixemos que Deus cuide deles. Devemos confiar a Ele as situações de hoje, sem nos preocuparmos com o amanhã [Mt 6.34].

* O Senhor conhece as nossas necessidades, ordena que priorizemos Seu Reino e vivamos bem a cada dia.


CONCLUSÃO
A advertência contra a ansiedade não é uma condenação da prevenção. Trata-se de não sermos sobrecarregados com os problemas e as dificuldades que ainda nos são desconhecidos. Em todo o tempo devemos confiar no cuidado e na provisão de Deus necessários para cada dia.
Fonte/Crédito Editora Betel.

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Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Seja imitador de Deus.
O fim de todas as coisas está próximo. Portanto sejam criteriosos e estejam alertas. (1 Pedro 4.7).
“Deixe o ímpio seu caminho e converta-se ao Senhor.” (Isaías 55.7).
“E conheça a verdade e a verdade vai libertar você!” (João 8.32).

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