24 de abril de 2024

Plano de Aula Bíblica Adolescentes/Cpad – Lição 04: Uma história sobre graça e responsabilidade

A paz do Senhor Jesus Cristo a todos que amam a palavra de Deus, sejam muito bem vindos.

          

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Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
- Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.

-  Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.

- Perguntem como passaram a semana.

- Escutem atentamente o que eles falam.

- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.

- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
  
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.


👉 Apresentem o título da lição:
Uma história sobre graça e responsabilidade
A AULA VAI COMEÇAR
Momento do louvor
 
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
A força do perdão



Voz da Verdade - Perdão



Pela Graça de Deus - Diante do Trono (Com Letra)


427 - HARPA CRISTÃ


577 HARPA CRISTÃ

PLANO DE AULA
EI PROFESSOR !
Pensar em uma educação cristã meramente intelectualizada, sem qualquer vínculo concreto com uma espiritualidade fervorosa e equilibrada é um equívoco que nós professores não podemos cometer. Infelizmente, há alguns professores que não oram mais, não leem a Bíblia, não jejuam e nem tem vida devocional ativa há algum tempo. Mas isso não pode acontecer com você! Por essa razão, a palavra de incentivo e despertamento para você hoje, é: ore, leia e medite nas Escrituras, jejue. Afinal de contas: “Educação cristã é pesquisar em oração, preparar a aula em oração, ensinar em oração e continuar em oração”.

PONTO DE PARTIDA
Alguém já disse que perdão é graça encarnada. Por quê?
Porque graça é favor imerecido, é o ato de dar algo a alguém que não merece receber, é Deus estendendo a mão para resgatar quem não merece e nos ensinando a tomar a mesma atitude para seguir a caminhada sem o peso do ressentimento, da mágoa e do ódio. 
Hoje falaremos sobre a graça de ser perdoado e a responsabilidade de oferecer perdão aos nossos ofensores. 
Por mais dolorosa e difícil que seja a prática dessa virtude cristã, ela é imprescindível, uma vez que Deus não mediu esforços para nos perdoar. Que o Senhor nos fortaleça em graça, trazendo consciência, arrependimento e quebrantamento a cada coração quando precisamos perdoar alguém.

VAMOS DESCOBRIR
Você sabe o que é perdão? 
Você já precisou pedir perdão a alguém? 
O perdão nunca foi um caminho fácil de ser percorrido; caso fosse, seu preço não seria a cruz. 
Somente aqueles que sofreram a dor de ser traídos, decepcionados, enganados, caluniados, trapaceados ou machucados sabem o quanto é difícil lidar com esse tema. Na aula de hoje, falaremos sobre a graça de receber o perdão e a responsabilidade de compartilhá-lo com o próximo.

Sugestão
Para iniciar utilizem a:
Dinâmica: Abrindo o Coração
Objetivo:
Refletir sobre a importância e a eficácia do perdão.

Material:
01 chave de metal ou confeccionada de cartolina com tamanho ampliado.
Procedimento:
- Leiam a parábola do Credor Incompassivo: Mateus 18.23 a 35

“Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinquenta. E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos”(Lucas 7:41 e 42).

- Depois, apresentem a chave e perguntem aos alunos: Para que serve uma chave?

- Aguardem as respostas. Normalmente, apenas é mencionado o ato de abrir, porém não se esqueçam que também a chave é utilizada para fechar.

- Falem que o perdão pode ser comparado a uma chave.

- Perguntem: O que a perdão pode abrir ou fechar?

Exemplos:

Abrir: reatar amizade, alívio de um peso, sentimento de liberdade, perdão de Deus, alegria etc.

Fechar: espaço para brigas, amarguras, ressentimentos, doenças, mente intranquila etc.

- Para finalizar leiam Mc 11.25 e 26.

“E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.

Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas”.

Fonte da dinâmica por Sulamita Macedo: Blogatitudedeaprendizblogspot.com

Para você aplicar no inicio desta lição. 
Dinâmica da pedra
É bem simples. 
Faça assim: Entregue uma pedra pequena para cada aluno da classe. 
Em seguida, peça para eles realizarem diferentes atividades, como bater palma, dar um pulo ou arrumar as cadeiras, sempre com a pedra na mão. 
Depois que eles realizarem as atividades, pergunte se eles se sentiram incomodados com a pedra na mão. 
Provavelmente a resposta será, sim. Diga então que ela representa uma ofensa que não foi perdoada e que por alguma razão está promovendo algum desconforto na vida. 
Em seguida, faça uma reflexão sobre a importância do perdão e sobre como a não liberação do perdão pode ser prejudicial em nossa vida.
 
💨 Trabalhem os pontos levantados na lição sempre de forma participativa e contextualizada.
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Tenham uma excelente e produtiva aula!
O perdão é a manifestação da graça de Deus em nós. 
Se nós afastarmos de Deus, nosso coração torna-se insensível. Porém, se nos aproximarmos de Deus, ele mesmo nos move e nos capacita a perdoar assim como ele em Cristo nos perdoou.

LEITURA BÍBLICA
  Mateus 18.23-35
23 Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;

24 E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;

25 E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.


A MENSAGEM
“Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa. Assim como o Senhor perdoou vocês, perdoem uns aos outros.” Colossenses 3.13


DEVOCIONAL
Segunda » Ef 4.32
Terça » CL 3.12-14
Quarta » Lc 7.41-43,47
Quinta » Mt 5.7
Sexta » 2 Co 2.5-8
Sábado » Rm 12.14-21


Bíblia online
Bíblia sagrada online


OBJETIVOS
- REFLETIR com os adolescentes sobre o valor da Graça perdoadora de Deus;
- ENSINAR sobre a responsabilidade que nós, que recebemos a Graça de Deus, temos diante do próximo;
- ALERTAR sobre o perigo de se negar o perdão a alguém.


HORA DE APRENDER
A lição de hoje está focada na parábola do empregado mau. Jesus contou essa história em um contexto muito interessante. Foi assim: após ouvir Jesus falar sobre a importância da correção de um irmão que erra, Pedro, um discípulo de Jesus, questiona quantas vezes deveria perdoar a um irmão. Ele sugere que sete vezes era uma boa quantidade. Confiante que sua proposta era suficiente, Pedro é, de certa forma, surpreendido por Jesus ao ser ensinado que ele deveria perdoar quantas vezes fosse necessário (Mt 18.21,22).

Jesus, então, lhe conta uma história para ilustrar a importância do perdão e a gravidade em sonegá-lo a quem precisa (vv. 23-35). Certamente Jesus sabia da complexidade desse tema, mas não deixou de tratá-lo. A parábola do empregado mau nos mostra reflexões profundas sobre a nossa condição de pecadores e o ato deliberado e gracioso de Deus em nos perdoar. Além disso, ensina também a resposta que o Senhor espera que ofereçamos ao nosso próximo. Vejamos:


I- O REI PERDOA A DÍVIDA COM UM ATO DE GRAÇA
Um rei resolveu fazer um acerto de contas com os seus empregados.
Ao analisar sua “listagem de devedores”, observa que no topo da lista tem um que deve milhões de moedas de prata. Em função do tamanho de sua dívida, sabendo que não teria condições de pagá-lo, o rei, ao invés de sentenciá-lo à morte, ordena que o servo, sua esposa e seus filhos sejam vendidos como escravos. O servo, então, suplica desesperadamente por tempo para pagar o que deve. Entretanto, o rei move-se de compaixão e resolve, deliberadamente, perdoar a dívida e deixar o servo ir embora. Essa primeira parte da história nos ensina duas importantes lições:


1- Todos temos uma dívida impagável. 
Segundo Jesus, a dívida do servo era de “milhões de moedas de prata” (v.24). Além do rei, pouquíssimas pessoas seriam capazes de possuir uma quantia como essa. Tal valor era impossível de ser quitado, ainda que esse servo trabalhasse durante toda sua vida. Jesus usa esse valor exorbitante para ilustrar o tamanho da nossa dívida com Deus. Afinal de contas, nossos pecados são tão imensos aos olhos do Senhor quanto a dívida do servo com o rei da parábola. Como diz a Escritura “todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus” (Rm 3.23)


2- Todos carecemos de uma atitude graciosa. 
O rei, movido de compaixão, perdoa a dívida contraída e libera o servo para viver em paz o resto dos seus dias com sua família. Assim como o rei, o nosso Deus, por graça, bondade e generosidade, resolveu perdoar nossa dívida enviando o seu Filho para morrer pelos nossos pecados (Jo 3.16; Rm 4.25) e, com base na sua justiça, nos reconciliar consigo mesmo (2 Co 5.19); e agora “[…] Deus perdoou todos os nossos pecados e anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós éramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz” (Cl 2.13,14)


II- O SERVO PERDOADO NEGA PERDÃO AO SEU PRÓXIMO
Seguindo a história, ao sair feliz e vitorioso da audiência com o Rei, algo inacreditável aconteceu com o servo perdoado.
Ele encontrou um companheiro de trabalho, servo como ele, que lhe devia, em comparação com a sua dívida, um insignificante valor de “cem moedas de prata” (Mt 18.28). Para a surpresa de todos que testemunhavam o encontro, o servo agraciado pelo rei se mostrou insensível, indiferente e intolerante à súplica do companheiro devedor. Infelizmente ele decidiu negar ao outro aquilo que havia recebido: o perdão.

Assim como era inimaginável a possibilidade do perdão do rei ao primeiro servo, seria impossível pensar que ele reagiria dessa maneira com o companheiro. Ele havia sido grandemente perdoado e agora, na primeira oportunidade de compartilhar o perdão, ele resolve viver como se nada tivesse acontecido em sua vida e lança na prisão alguém por lhe dever “migalhas”. Infelizmente, esta segunda parte da história nos mostra que é possível fazermos pouco caso do perdão recebido graciosamente.


AUXÍLIO TEOLÓGICO
As palavras do teólogo Snodgrass podem nos auxiliar no aprofundamento deste tópico. Vejamos: “A parábola ilustra o perdão de Deus, a necessidade de os homens perdoarem em função de Deus nos perdoar e a advertência do juízo divino sobre aqueles que se negarem a perdoar. […] A importância desta parábola não deve ser subestimada, pois a sua posição de destaque no final do discurso eclesiástico a coloca como uma chave hermenêutica para o capítulo (Mt 18) como um todo. Jesus se dirigiu aos seus seguidores que já haviam experimentado o Reino, e não aos judeus em geral, e Mateus estruturou esta seção (Mt 18.15-22) de forma a enfatizar o que significa seguir a Jesus e a forma como isso se relaciona ao pecado e ao perdão.

[…] O Ensino desta parábola é […] a expressão mais contundente da forma como os cristãos deveriam levar suas vidas. No seu viver — em vez de ficar insistindo nos seus direitos — os cristãos deveriam ser distribuidores permanentes da misericórdia e do perdão, ou seja, um reflexo tanto do caráter, quanto do tratamento que Deus dispensa ao seu povo” (SNODGRASS, Klyne. Compreendendo todas as parábolas de Jesus. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 112,113,126).


III- AS CONSEQUÊNCIAS DE SONEGAR PERDÃO

Jesus termina a história falando sobre a indignação do rei ao ficar sabendo da atitude indesculpável do primeiro servo.
O rei que anteriormente agiu graciosamente, agora, aplica a lei com todo rigor e envia o servo ingrato à “cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida” (v.34). Um Deus de misericórdia e compaixão não pode aceitar, como seus filhos, homens e mulheres desprovidos de misericórdia e compaixão. Como vimos, aquele que não perdoa é castigado.


III – AUXÍLIO TEOLÓGICO
O que acontece quando uma pessoa perdoada nega-se a perdoar o próximo? “O rei chama o servo de “malvado”, rescinde o perdão que ele havia dado e o entrega aos torturadores da prisão até que ele lhe pagasse a dívida. 
É óbvio que isso se refere ao castigo eterno – item importante na agenda de Mateus. Note também que as palavras ‘dívida’ (opheiletes) e ‘devia’ (opheilomenon, vv. 32-34) são derivadas da mesma família de palavras que se refere a pecado ou ofensa na Oração do Senhor (opheilema; Mt 6.12-15) […] 0 perdão de Deus é de graça e, portanto, trata-se de ato de graça não merecida; o que a pessoa faz em resposta à graça, determina onde ela passará a eternidade. O perdão aceito muda o coração de quem o recebe, se for verdadeiramente eficaz. A Frase “se do coração não perdoares, cada um a seu irmão” (v.35) frustra o pretexto de Legalismo e salvação própria; não obstante, a exigência de Deus para obter um perdão duradouro obsta um programa de graça barata que não transforma aquele que a recebe” (ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger (Ed). Comentário Bíblico Pentecostal – Novo Testamento. 4a Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.109).


CONCLUSÃO
Cada cristão deve se identificar com o servo que devia grande valor ao rei e ver as pessoas que, de alguma forma lhe prejudicam, como o segundo servo. De maneira que a nossa dívida perdoada por Deus é tão grande que qualquer tentativa de recusar o perdão a outras pessoas é tão triste quanto o comportamento do servo incompassível da parábola. Todo aquele que recebeu perdão deve estar pronto a perdoar quem quer que esteja em débito, e deve fazê-lo de todo o coração. Você foi perdoado para ser um perdoador!


VAMOS PRATICAR
1- Segundo a lição, o que acontece com aquele que não perdoa ao próximo? 
R. Aquele que não perdoa é castigado.


2- Responda com (C) Certo ou (E) Errado:
( C ) Você foi perdoado para ser um perdoador.
( E ) Aquele que perdoa é castigado.
( C ) Cada cristão deve se identificar como o servo que devia grande valor ao rei.
( E ) Não precisamos da graça de Deus para nos salvar.


PENSE NISSO
Hoje, o Espírito Santo está nos dando a oportunidade de confessar os nossos pecados, nos arrepender e nos dirigir o quanto antes àqueles que nos ofenderam para lhes oferecer aquilo que de Deus temos recebido: o perdão. Não se esqueça: O perdão é o caminho pavimentado pelo próprio Cristo para nos conduzir da dor à paz.

Crédito/ Editora CPAD. Revista de adolescentes. 

REFLEXÃO
O perdão é a cura das memórias, a assepsia do coração, a faxina da alma. O perdão é uma necessidade vital e uma condição indispensável para termos uma vida em paz com Deus, com nós mesmos e com o próximo. Uma vez que somos falhos e pecadores, estamos sujeitos a erros. Por essa razão, temos motivos de queixas uns contra os outros. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas.

É impossível termos uma vida cristã saudável sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode adorar a Deus nem mesmo trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa tem suas orações interrompidas e nem mesmo pode receber o perdão de Deus. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos da consciência. O perdão, portanto, não é uma opção para o crente, mas uma necessidade imperativa.

O perdão é uma questão de bom senso. Quando nutrimos mágoa no coração, tornamo-nos escravos do ressentimento. A amargura alastra em nós suas raízes e produz dois frutos malditos: a perturbação e a contaminação. Uma pessoa magoada vive perturbada e ainda contamina as pessoas à sua volta. Quando guardamos algum ranço no coração e nutrimos mágoa por alguém, acabamos convivendo com essa pessoa de forma ininterrupta. Se vamos descansar, essa pessoa torna-se o nosso pesadelo. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se nosso propósito é sair de férias com a família, essa pessoa pega carona conosco e estraga as nossas férias. Por essa razão, perdoar não é apenas uma questão imperativa, mas, também, uma atitude de bom senso. O perdão alivia a bagagem, tira o fardo das costas e terapeutica a alma.

Mas o que é perdão? Perdão é alforriar o ofensor. Perdoar é não cobrar nem revidar a ofensa recebida. O perdão não exige justiça; exerce misericórdia. O perdão não faz registro das mágoas. Perdoar é lembrar sem sentir dor.

Até quando devemos perdoar? A Bíblia nos diz que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. Devemos perdoar de forma ilimitada e incondicional. Devemos perdoar não apenas até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

Por que devemos perdoar? Porque fomos perdoados por Deus. Os perdoados precisam ser perdoadores. No céu só entra aqueles que foram perdoados; e se não perdoarmos, não poderemos ser perdoados. Logo, todo crente em Cristo precisa praticar o perdão.

Quem deve tomar iniciativa no ato do perdão? Jesus disse que se nos lembrarmos que nosso irmão tem alguma coisa contra nós, devemos ir a ele. Não importa se somos o ofensor ou o ofendido. Sempre devemos tomar a iniciativa, e isso com humildade e espírito de mansidão. Precisamos entender que o tempo nem o silêncio são evidências de perdão. É preciso o confronto em amor. Há muitas pessoas doentes emocionalmente porque não liberam perdão. Há muitas pessoas fracas espiritualmente porque não têm a humildade de pedir e conceder perdão. Precisamos quebrar esses grilhões, a fim de vivermos a plenitude da liberdade cristã.

O perdão é a manifestação da graça de Deus em nós. Se nós afastarmos de Deus, nosso coração torna-se insensível. Porém, se nos aproximarmos de Deus, ele mesmo nos move e nos capacita a perdoar assim como ele em Cristo nos perdoou.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Deus abençoe.
Boa aula.

Se é ensinar, haja dedicação ao ensino. Romanos 12 : 7b.

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