A ação que discute a moralidade do auxílio-moradia ao judiciário deve ser votada no Supremo Tribunal Federal (STF) no início de março.
Pago desde 2014 com base em liminar do ministro Luiz Fux, o benefício é defendido principalmente pelos juízes federais, que prometem, ainda de acordo com a publicação, declarar guerra ao Supremo com o objetivo de coagir ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).
Entre 2015 e 2017, a União desembolsou R$ 2,466 bilhões com o benefício (atualmente no valor de R$ 4.377,73) para membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e também do Ministério Público e da Defensoria Pública.
Nos três anos anteriores (2012 a 2014), os gastos ficaram em R$ 875,5 milhões — todos os valores estão corrigidos pela inflação.
Fonte: Notícias ao Minuto
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Pago desde 2014 com base em liminar do ministro Luiz Fux, o benefício é defendido principalmente pelos juízes federais, que prometem, ainda de acordo com a publicação, declarar guerra ao Supremo com o objetivo de coagir ministra Cármen Lúcia, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal).
Entre 2015 e 2017, a União desembolsou R$ 2,466 bilhões com o benefício (atualmente no valor de R$ 4.377,73) para membros dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e também do Ministério Público e da Defensoria Pública.
Nos três anos anteriores (2012 a 2014), os gastos ficaram em R$ 875,5 milhões — todos os valores estão corrigidos pela inflação.
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