“Nós ainda precisamos de muita oração. A igreja no Quênia precisa sobreviver e, hoje, ela é um dos principais alvos dos grupos extremistas que atuam por aqui”, explica Frederick um dos sobreviventes ao massacre
Em abril completa dois anos que aUniversidade de Garissa foi atacada pelo grupo extremista Al-Shabaab, causando a morte de 147 alunos e deixando dezenas de feridos no Quênia. Frederick Gitonga, ex-presidente da Sociedade de Estudantes Universitários Cristãos, sobreviveu milagrosamente ao ataque. Em conversa com os colaboradores da ‘Portas Abertas’, ele disse: “Graças a Deus e às orações de todos hoje estou aqui para dar esse testemunho”.
Os meses que se seguiram após o ataque foram difíceis para ele e para os demais sobreviventes que continuam empenhados em pregar o evangelho aos quenianos, apesar de todos os obstáculos e violência que enfrentam. “Nós ainda precisamos de muita oração. A igreja no Quênia precisa sobreviver e, hoje, ela é um dos principais alvos dos grupos extremistas que atuam por aqui”, explica Frederick.
O ataque do grupo terrorista al-Shabaab aconteceu em abril de 2015, à Universidade de Garissa, no Nordeste do Quênia. O atentado durou cerca de 15 horas, deixou 147 mortos e dezenas de feridos
Depois de quase dois anos, ainda há sobreviventes em recuperação, tanto fisicamente quanto psicológica e emocionalmente. Ore por todos os que ainda precisam lidar com os traumas causados por esse incidente, peça a Deus para que permaneçam firmes em sua fé e clame pelas famílias enlutadas, para que alcancem entendimento da parte de Deus e que sejam consoladas pelo Espírito Santo.
Conheça mais sobre a história do Frederick e a realidade dos sobreviventes do ataque a Universidade de Garissa. Saiba como você pode fazer mais pelos nossos irmãos perseguidos na África:
Fonte: Portas Abertas
► Facebook Compartillhar.
► Arqueologia Bíblica
► Noticias.Com
► É Noticias: Últimos Acontecimentos - Bíblicos
Nenhum comentário:
Postar um comentário