19 de março de 2016

Noticia: Filme desvenda mistério da ressurreição de Cristo

Nesta quinta-feira (17) estreou o longa-metragem Ressurreição (foto) , épico religioso com direção de Kevin Reynolds (Tristão & Isolda e O Conde de Monte Cristo) e centrado no ressurgimento de Jesus Cristo após sua crucificação. Diferente das típicas produções de filmes bíblicos, a trama é construída do ponto de vista do romano não crente Clavius (Joseph Fiennes), encarregado pelo rei Pôncio Pilatos de comandar uma das mais importantes caçadas da humanidade: encontrar o corpo desaparecido do Messias.
Em resumo, o filme faz uma desconstrução bíblica sobre a trajetória de Jesus de Nazaré cético. Adaptado ao clima de horror das guerras, Clavius parte numa empreitada para descobrir quem levou o cadáver de Cristo, como isso aconteceu e evitar uma insurreição em Jerusalém, já que ele mesmo não acredita em qualquer possibilidade de intervenção divina.


Nessa aventura, Clavius conta com a ajuda de Lucius, interpretado por Tom Felton (o Draco Malfoy da franquia Harry Potter). Após uma série de acontecimentos misteriosos na jornada dos guerreiros, apuração de fatos e depoimentos, as dúvidas de Clavius sobre o evento milagroso começam a sumir. 
Para muitos uma espécie de continuação de Paixão de Cristo, Ressurreição é uma das cartas na manga da Sony para esse ano, já que surge uma controvérsia na maneira como são retratados os personagens judeus. Embora não seja dirigida por Mel Gibson, a comparação vem pela temática bíblica e pelas acusações de antissemitismo. A classificação indicativa é de 12 anos.
Fonte: RD
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Um comentário:

  1. Esse par de atores são grandes. Eu acho que um dos melhores filmes voltados para a religião é Risen uma focada na ressurreição de Cristo, do ponto de vista de uma história ateu. Contextualmente falando, eu aplaudo o seu recurso cinematografia maravilhoso especialmente no terceiro ato. Tudo parece estar em linha com o tempo, incluindo alguns diálogos ou cenas vão de acordo com a Bíblia. Além disso, não é exagero na violência, nem recorrer a fantasia visual para dizer um ao outro milagre.

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