A Procuradoria-geral da República encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) novo pedido de abertura de inquérito contra o senador e ex-presidente Fernando Collor de Mello (PTB-AL). O pedido, que tramita em sigilo, ocorre depois de investigadores da Operação Lava Jato terem encontrado novos indícios da participação do parlamentar no escândalo do petrolão. A abertura de uma nova frente de apuração contra o congressista será decidida pelo ministro Teori Zavascki.
Collor já foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. Em acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef afirmou, por exemplo, que Collor era beneficiário de propina em uma operação da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. A distribuição do dinheiro sujo contava com a participação do ex-ministro de Collor, Pedro Paulo Leoni Ramos, dono da GPI Investimentos e amigo de longa data do senador.
Na triangulação do suborno, foi fechado um contrato com uma rede de postos de combustível de São Paulo e que previa a troca de bandeira da rede, para que o grupo se tornasse um revendedor da BR Distribuidora. O negócio totalizou 300 milhões de reais, e a cota de propina, equivalente a 1% do contrato, foi repassada a Leoni Ramos, que encaminhava o dinheiro a Collor. Na explosiva delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, Fernando Collor também foi citado como o destinatário de 20 milhões de reais em propina, pagos pela construtora entre 2010 e 2012, para que o senador defendesse interesses da companhia com a BR Distribuidora.
O parlamentar também foi alvo da Operação Politeia, fase da Lava Jato que mirou políticos com foro privilegiado. Em julho, agentes vasculharam as casas de Collor em Brasília e Maceió, a sede das Organizações Arnon de Mello e a sede da TV Gazeta de Alagoas, que pertence ao senador. Ele também teve carros de luxo apreendidos na notória Casa da Dinda, em Brasília – depois conseguiu autorização judicial para guardar os veículos até a conclusão do processo.
Fonte: Veja///Aqui + Notícias AH.Com. De tudo um pouco
Collor já foi denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro. Em acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef afirmou, por exemplo, que Collor era beneficiário de propina em uma operação da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras. A distribuição do dinheiro sujo contava com a participação do ex-ministro de Collor, Pedro Paulo Leoni Ramos, dono da GPI Investimentos e amigo de longa data do senador.
Na triangulação do suborno, foi fechado um contrato com uma rede de postos de combustível de São Paulo e que previa a troca de bandeira da rede, para que o grupo se tornasse um revendedor da BR Distribuidora. O negócio totalizou 300 milhões de reais, e a cota de propina, equivalente a 1% do contrato, foi repassada a Leoni Ramos, que encaminhava o dinheiro a Collor. Na explosiva delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC Engenharia, Fernando Collor também foi citado como o destinatário de 20 milhões de reais em propina, pagos pela construtora entre 2010 e 2012, para que o senador defendesse interesses da companhia com a BR Distribuidora.
O parlamentar também foi alvo da Operação Politeia, fase da Lava Jato que mirou políticos com foro privilegiado. Em julho, agentes vasculharam as casas de Collor em Brasília e Maceió, a sede das Organizações Arnon de Mello e a sede da TV Gazeta de Alagoas, que pertence ao senador. Ele também teve carros de luxo apreendidos na notória Casa da Dinda, em Brasília – depois conseguiu autorização judicial para guardar os veículos até a conclusão do processo.
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