Pastor fará "meio de campo" entre Dilma e Cunha
O país tem acompanhado os sucessivos confrontos políticos entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). De um lado uma pressão muito grande para que ele leve adiante os pedidos de impeachment. Do outro, a clara campanha petista para desmoralizar seu desafeto, que rompeu com o PT em julho.
A imprensa tem divulgado uma série de concessões que Dilma fez ao partido de Cunha, incluindo a entrega de ministérios importantes. Mesmo assim, parece que não houve trégua.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, uma figura improvável poderá diminuir a tensão entre os dois. O pastor Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, São Paulo, seria uma nova tentativa de fazer o “meio de campo” entre o governo e o líder peemedebista.
Como se sabe, Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira á antigo apoiador de Dilma,que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.
A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou que Eduardo Cunha recebeu pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em 2012. O fato acabou trazendo uma enorme desconfiança sobre o parlamentar, que é membro da banca evangélica.
Não está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.
Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas no Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.
A imprensa tem divulgado uma série de concessões que Dilma fez ao partido de Cunha, incluindo a entrega de ministérios importantes. Mesmo assim, parece que não houve trégua.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, uma figura improvável poderá diminuir a tensão entre os dois. O pastor Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus do Brás, São Paulo, seria uma nova tentativa de fazer o “meio de campo” entre o governo e o líder peemedebista.
Como se sabe, Cunha alega ser membro da Assembleia de Deus. Ferreira á antigo apoiador de Dilma,que durante a campanha esteve em um culto no Brás. Na ocasião, Ferreira homenageou Dilma: “Queremos que a senhora se sinta bem nessa casa e tenha paz. Diariamente cumprimos a Bíblia aqui e oramos pela senhora, para que Deus lhe dê sabedoria e firmeza – o que a senhora tem de sobra”.
A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou que Eduardo Cunha recebeu pelo menos R$ 250 mil em propinas por intermédio da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em 2012. O fato acabou trazendo uma enorme desconfiança sobre o parlamentar, que é membro da banca evangélica.
Não está claro se o pastor Samuel servirá apenas para passar recados entre as partes ou será de fato um mediador. Segundo integrante da equipe de Dilma Rousseff, o governo não prometeu a Cunha nenhum tipo de blindagem nas investigações da Operação Lava Jato. Além disso, 32 parlamentares do PT apoiaram ações contra ele no Conselho de Ética do parlamento, pedindo sua cassação.
Embora Cunha negue as acusações, contas em seu nome na Suíça foram reveladas. Enquanto luta para se manter no cargo, as liminares concedidas no Supremo Tribunal Federal fortaleceram Dilma.
Fonte:Folha de São Paulo/Gospel+
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