Aumenta número de comerciais simpatizantes a causa LGBT
Todos os anos, surgem no mês de outubro campanhas que promovem a conscientização sobre o câncer de mama e como preveni-lo através do autoexame.
Chamado de “Outubro Rosa”, ideia que nasceu nos EUA na década de 1990, o laço de fita pode ser visto de diferentes maneiras, muitas vezes associado a uma empresa que apoia a iniciativa.
Isso ocorre, em especial, com marcas que comercializam produtos voltados ao público feminino. Geralmente, as campanhas são estreladas por mulheres famosas. Contudo, este ano a empresa de cosméticos Avon, escolheu uma transexual. O vídeo mostra o/a cantor/a Candy Mel, da Banda Uó. O grupo musical se orgulha de ser composto de dois gays e um transgênero.
A iniciativa já está causando um amplo debate nas redes sociais e vem sendo comemorado como uma “vitória” pelos movimentos LGBT. Quem quiser ver o vídeo pode acessar este link.
Candy Mel, transexual fazendo comercial para Avon.
Muitos ativistas lembram o boicote proposto pelo pastor Silas Malafaia ao Boticário por ter colocado casais gays no seu comercial de Dia dos Namorados.
Curiosamente, em 2012, alguns movimentos LGBT propuseram um boicote à Avon por estar oferecendo livros do pastor Malafaia em seus catálogos. Pouco tempo depois, a empresa parou de vendê-los.
A lógica que rege os negócios é baseada no lucro, não em valores. Por isso, parecem proliferar as empresas que tentam fazer um apelo ao segmento LGBT e seus simpatizantes.
A proliferação desse tipo de comercial chama atenção no Brasil, especialmente por causa do amplo debate sobre a definição de família no âmbito político. Recentemente, a bancada evangélica aprovou em comissão especial o chamado “Estatuto da família”, que defende o conceito tradicional (e bíblico) de que ela é formada por homem e mulher, além dos filhos.
Nos últimos anos, diferentes marcas têm feito uso de homossexuais em seus comerciais tanto no Brasil quanto no exterior.
Todos os anos, surgem no mês de outubro campanhas que promovem a conscientização sobre o câncer de mama e como preveni-lo através do autoexame.
Chamado de “Outubro Rosa”, ideia que nasceu nos EUA na década de 1990, o laço de fita pode ser visto de diferentes maneiras, muitas vezes associado a uma empresa que apoia a iniciativa.
Isso ocorre, em especial, com marcas que comercializam produtos voltados ao público feminino. Geralmente, as campanhas são estreladas por mulheres famosas. Contudo, este ano a empresa de cosméticos Avon, escolheu uma transexual. O vídeo mostra o/a cantor/a Candy Mel, da Banda Uó. O grupo musical se orgulha de ser composto de dois gays e um transgênero.
A iniciativa já está causando um amplo debate nas redes sociais e vem sendo comemorado como uma “vitória” pelos movimentos LGBT. Quem quiser ver o vídeo pode acessar este link.
Muitos ativistas lembram o boicote proposto pelo pastor Silas Malafaia ao Boticário por ter colocado casais gays no seu comercial de Dia dos Namorados.
Curiosamente, em 2012, alguns movimentos LGBT propuseram um boicote à Avon por estar oferecendo livros do pastor Malafaia em seus catálogos. Pouco tempo depois, a empresa parou de vendê-los.
A lógica que rege os negócios é baseada no lucro, não em valores. Por isso, parecem proliferar as empresas que tentam fazer um apelo ao segmento LGBT e seus simpatizantes.
A proliferação desse tipo de comercial chama atenção no Brasil, especialmente por causa do amplo debate sobre a definição de família no âmbito político. Recentemente, a bancada evangélica aprovou em comissão especial o chamado “Estatuto da família”, que defende o conceito tradicional (e bíblico) de que ela é formada por homem e mulher, além dos filhos.
Nos últimos anos, diferentes marcas têm feito uso de homossexuais em seus comerciais tanto no Brasil quanto no exterior.
Fonte:G+
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