"Estamos todos no mesmo barco", declarou Moshe Yaalon à rádio militar.
"O mundo encontra-se neste momento numa terceira guerra mundial ou, como alguns já disseram, em pleno choque de civilizações. Devemos enfrentá-la juntos", disse.
"Nós cooperamos com a Bélgica e outros países europeus", afirmou. "Estamos no mesmo patamar, com valores e interesses comuns".
O governo israelense insiste que os atentados cometidos em Paris ou Bruxelas têm como plano de fundo o mesmo combate feito por Israel contra uma nova onda de violências palestinas.
O ministro israelense dos Transportes e da Informação, Israël Katz, causou polêmica na quarta-feira ao declarar que se a Bélgica "continuar comendo chocolate, aproveitando a vida e se apresentando como um país super liberal e democrata, e não levar em conta que uma parte dos muçulmanos que vive lá organizam atos terroristas, não conseguirá combatê-los".
Seguindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Yaalon quis manter distância de Katz: "Eu sugeriria que ele guardasse sua opinião para si. E adoraria comer um chocolate amargo belga".
Fonte: AFP.
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