A Polícia Federal informou na tarde desta quarta-feira (13) que indiciou a Samarco, a Vale (dona da Samarco), a empresa VogBR e mais sete executivos e técnicos por crimes ambientais provocados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana.
Segundo a corporação, entre os indiciados está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.
Também foram indiciados o coordenador de monitoramento das barragens, a gerente de geotécnia, o gerente geral de projetos e responsável técnico pela barragem de Fundão, o gerente geral de operações, o diretor de operações, e o engenheiro da VogBR – consultoria responsável pela declaração de estabilidade da barragem, emitida em laudo de julho de 2015.
Leia também: AH.Com Notícias
De acordo com a Polícia Federal, eles foram indiciados por causar poluição em níveis que “resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”, como previsto no artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais.
A polícia especificou cargos, mas não mencionou os nomes dos indiciados em nota enviada à imprensa.
Desastre ambiental
A barragem de Fundão se rompeu no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce.
Os rejeitos também atingiram mais de 40 cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. O desastre ambiental, considerado o maior e sem precedentes no Brasil, deixou 17 pessoas mortas e duas desaparecidas.
Empresas
Em nota, a Samarco afirmou que não concorda com o indiciamento dos profissionais “porque até o presente momento não há uma conclusão pericial técnica das causas do acidente”.
Inicialmente, a Vale disse que não iria comentar o indiciamento da empresa. Depois, argumentou que, no ponto de vista da empresa, o indiciamento reflete um entendimento pessoal do delegado e ocorre em um momento em que as reais causas do acidente ainda não foram tecnicamente atestadas. A VogBR disse que não foi comunicada oficialmente do indiciamento. A empresa disse não ter informações técnicas que baseiam o indiciamento e que aguardam a notificação para tomar as providências cabíveis.
A Polícia Federal investiga crimes ambientais relacionados ao rompimento da barragem de Fundão, como a devastação do Rio Doce, que é um bem da União. A corporação informou que outros indiciamentos podem ocorrer durante a investigação.
A investigação sobre as mortes no rompimento da barragem é feita pela Polícia Civil de Minas Gerais.
Fonte: G1
Segundo a corporação, entre os indiciados está o diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi.
Também foram indiciados o coordenador de monitoramento das barragens, a gerente de geotécnia, o gerente geral de projetos e responsável técnico pela barragem de Fundão, o gerente geral de operações, o diretor de operações, e o engenheiro da VogBR – consultoria responsável pela declaração de estabilidade da barragem, emitida em laudo de julho de 2015.
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De acordo com a Polícia Federal, eles foram indiciados por causar poluição em níveis que “resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora”, como previsto no artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais.
A polícia especificou cargos, mas não mencionou os nomes dos indiciados em nota enviada à imprensa.
Desastre ambiental
A barragem de Fundão se rompeu no dia 5 de novembro de 2015, destruindo o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, e afetando Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce.
Os rejeitos também atingiram mais de 40 cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. O desastre ambiental, considerado o maior e sem precedentes no Brasil, deixou 17 pessoas mortas e duas desaparecidas.
Empresas
Em nota, a Samarco afirmou que não concorda com o indiciamento dos profissionais “porque até o presente momento não há uma conclusão pericial técnica das causas do acidente”.
Inicialmente, a Vale disse que não iria comentar o indiciamento da empresa. Depois, argumentou que, no ponto de vista da empresa, o indiciamento reflete um entendimento pessoal do delegado e ocorre em um momento em que as reais causas do acidente ainda não foram tecnicamente atestadas. A VogBR disse que não foi comunicada oficialmente do indiciamento. A empresa disse não ter informações técnicas que baseiam o indiciamento e que aguardam a notificação para tomar as providências cabíveis.
A Polícia Federal investiga crimes ambientais relacionados ao rompimento da barragem de Fundão, como a devastação do Rio Doce, que é um bem da União. A corporação informou que outros indiciamentos podem ocorrer durante a investigação.
A investigação sobre as mortes no rompimento da barragem é feita pela Polícia Civil de Minas Gerais.
Fonte: G1
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