16 de outubro de 2015

Os Dez Mandamentos

Os Dez Mandamentos do Senhor
"Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê"
(Rm 10.4).

A Lei expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo, pelo seu sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé.

Os Dez Mandamentos, (cf. Dt 5.6-21), foram escritos pelo próprio Deus em duas tábuas de pedra e entregues a Moisés e ao povo de Israel (31.18; Dt 4.13; 10.4). A guarda dos mandamentos proveu um meio de Israel procurar viver em retidão diante de Deus, agradecido pelo seu livramento do Egito; ao mesmo tempo, tal obediência era um requisito para os israelitas habitarem na Terra Prometida (Dt 41.14; 14 [...]).

(1) Os Dez Mandamentos são o resumo da lei moral de Deus para Israel, e descrevem as obrigações para com Deus e o próximo. Cristo e os apóstolos afirmam que, como expressões autênticas da santa vontade de Deus, eles permanecem obrigatórios para o crente do NT (Mt 22.37-39; Mc 12.28-34; Lc 10.27; Rm 13.9; Gl 5.14; Lv 19.18; Dt 6.5; 10.12; 30.6). Conforme esses trechos do NT, os Dez Mandamentos resumem-se no amor a Deus e ao próximo; guardá-los não é apenas uma questão de práticas externas, mas também requer uma atitude do coração [...]. Logo, a lei demanda uma justiça espiritual interior que se expressa em retidão exterior e em santidade.

(2) Os preceitos civis e cerimoniais do AT, que regiam o culto e a vida social de Israel [...] já não são obrigatórios para o crente do NT. Eram tipos de sombras de coisas melhores vindouras, e cumpriram-se em Jesus Cristo (Hb 10.1; Mt 7.12; 22.37-40; Rm 13.8; Gl 5.14; 6.2). Mesmo assim, contêm sabedoria e princípios espirituais a todas as gerações [...]"
(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p.145).

O Decálogo expressa o propósito de Deus para o povo de Israel: uma nação que andasse em justiça, odiasse o pecado e amasse a santidade. Caso seguissem esse estilo de vida, os judeus resplandeceriam como luz às nações vizinhas. Mas Israel falhou nesta missão e voltou-se contra Deus. Entretanto, a queda do povo judeu trouxe salvação aos gentios. Todavia, isso não deve orgulhar ou ensoberbecer a Igreja do Senhor, representante do Reino de Deus no mundo; pelo contrário, a comunidade dos santos deve temer a Deus e ouvir o conselho do apóstolo Paulo: "Porque, se Deus não poupou os ramos naturais [Israel], teme que te não poupe a ti também [Igreja]"
(Romanos 11.21).

"Os Dez Mandamentos referem-se a relação do homem com Deus e o próximo"

Muitos pensam que os preceitos morais da Lei foram somente para o Antigo Pacto. Todavia, Jesus ressaltou, no Sermão do Monte, que os preceitos morais da Lei são eternos e imutáveis, por isso precisamos conhecê-los.

OS PROPÓSITOS DA LEI
1. O Decálogo (Êx 20.3-17). O termo Decálogo literalmente significa "dez enunciados" ou "declarações" (Êx 34.28; Dt 4.13). Ele foi proferido por Deus no Sinai (Êx 20.1), mas também escrito por Ele em duas tábuas de pedra (Êx 31.18). O Decálogo exprime a vontade de Deus em relação ao ser humano. É, na verdade, um resumo da lei moral de Deus.

2. Objetivos do Concerto divino. A lei foi dada por Deus a Israel com os seguintes objetivos:
a) Prover um padrão de justiça. A lei entregue pelo Senhor a Moisés é um padrão de moralidade para o caráter e a conduta do homem, seja ele judeu, seja ele gentio (Dt 4.8; Rm 7.12).

b) Identificar e expor a malignidade do pecado. "Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse"; isto é, fosse devidamente conhecida (Rm 5.20). "Pela lei vem o conhecimento do pecado", ou seja, o conhecimento pleno da transgressão (Rm 3.20; 7.7). A lei não faz do ser humano um pecador, mas faz com que ele se reconheça como um transgressor. Ela expõe a malignidade do pecado, mas ao mesmo tempo aponta o caminho da sua expiação pela fé em Deus através dos sacrifícios que eram oferecidos no Tabernáculo (Lv 4-7).

c) Revelar a santidade de Deus. O Senhor revela a sua santidade por intermédio da lei mosaica (Êx 24.15-17; Lv 19.1,2), de igual forma, em o Novo Pacto, Ele revela a todo o mundo o seu seu amor através do seu Filho Jesus (Jo 3.16; Rm 5.8). A lei foi dada por Deus para conduzir a humanidade a Cristo (Rm 10.4).

A Lei de Deus, entregue a Moisés tinha os seguintes propósitos para Israel: prover um padrão de justiça; identificar e expor a malignidade do pecado; revelar a santidade de Deus.

Êxodo 20.1-5,7-10,12-17

1º Mandamento — Não terás outros deuses diante de mim.
2º Mandamento — Não farás imagens de escultura.
3º Mandamento — Não tomarás o nome de Deus em vão.
4º Mandamento — Lembra-te do sábado, para o santificar.
5º Mandamento — Honra o teu pai e a tua mãe.
6º Mandamento — Não matarás.
7º Mandamento — Não adulterarás.
8º Mandamento — Não furtarás.
9º Mandamento — Não dirás falso testemunho.
10º Mandamento — Não cobiçarás.

Há duas relações humanas implícitas no Decálogo.
Podemos notar que a interpretação dos quatro primeiros mandamentos se distingue dos outros seis, pois os quatro primeiros tratam do relacionamento do homem com Deus e os outros seis, do homem com o próximo.

Além do aspecto espiritual, o Decálogo apresenta um caráter social da Lei cuja garantia da dignidade humana torna-se uma ordenança divina.

Mandamento:
Disposição escrita em que se determina a realização de um ato, de uma diligência; mandato.

OS DEZ MANDAMENTOS (ÊX 20.1-17)
1. O primeiro mandamento. "Não terás outros deuses diante de mim" (Êx 20.3). Neste primeiro mandamento, Deus se revela como o único e verdadeiro Deus (Dt 6.4). Naquela época havia entre as nações falsos deuses. Um exemplo disso é o Egito, onde o povo de Israel estivera por 430 anos. Nossa adoração e culto devem ser dirigidos somente ao único e verdadeiro Deus. Não devemos cultuar nem os anjos (Ap 19.10), nem os homens (At 10.25,26) ou quaisquer símbolos. O primeiro mandamento da lei, reafirmado em o Novo Testamento, foi a respeito da adoração somente a Deus (1 Co 8.4-6; 1 Tm 1.17; Ef 4.5,6; Mt 4.10).


2. O segundo mandamento. "Não farás para ti imagem de escultura" (Êx 20.4-6). Aqui Deus proíbe terminantemente o uso de imagens idolátricas. "Deus é Espírito", disse Jesus (Jo 4.24). Então, não há como adorá-lo por meio de imagens. Querer adorar a Deus por meio de imagens visíveis é falta de fé, pois Cristo é a imagem de Deus (Cl 1.13-23). É abominação ao Senhor a idolatria, ou seja, ter ídolos e ser idólatra (Dt 7.25). Na vida do crente, um ídolo é tudo o que ocupa o primeiro lugar em sua vida, em seu coração, em seu tempo e em sua vontade. Esse "ídolo" pode ser acúmulo de riqueza, a busca pela grandeza, pelo sucesso e pela fama. Pode ser também a busca pela popularidade, pelo prazer desenfreado. Há muita gente na igreja se arruinando espiritualmente por causa dos "ídolos do coração".


3. O terceiro mandamento. "Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão" (Êx 20.7). O nome de Deus representa Ele mesmo; sua divina natureza; seu infinito poder e seu santo caráter. Este mandamento, portanto, diz respeito à santidade do Senhor. Tomar o nome do Todo-Poderoso em vão é mencioná-lo de modo banal, profano, secular e irreverente.

4. O quarto mandamento. "Lembra-te do dia de sábado, para o santificar" (Êx 20.8-11). O sábado era um dia de descanso e de adoração a Deus. O termo sábado vem do hebraico shabbath (cessar; interromper). Em Gênesis 2.3 está escrito que: Deus "descansou" (literalmente "cessou", no sentido de alguém interromper o que estava fazendo). A expressão "lembra-te", usada pelo autor no versículo 8, indica que o sábado já fora dado por Deus no princípio, e que já era observado para descanso do trabalho e adoração a Deus (Gn 2.1-3; Êx 20.10). É importante ressaltar que em o Novo Testamento não há um só versículo que ordene a guarda do sábado como dia fixo santificado para descanso e adoração ao Senhor. O sábado foi dado como um "sinal" do pacto do Sinai entre Deus e Israel. Assim, o sábado assinala Israel como povo especial de Deus (Êx 31.12,13,17; Ez 20.10-12). A respeito dos demais mandamentos não está dito que eles são "sinais". Para nós, o princípio que permanece é um dia de descanso na semana, para nosso benefício físico e espiritual (Cf. Mc 2.27,28 "E prosseguiu: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado. Pelo que o Filho do homem até do sábado é Senhor."). Nós, cristãos, observamos o domingo como dia de culto, pois Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Lc 24.1-3).

5. O quinto mandamento. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Êx 20.12). Honrar é respeitar e obedecer, por amor, à autoridade dos pais, e com eles cooperar em tudo. É o primeiro mandamento contendo uma promessa de Deus: "Para que se prolonguem os teus dias."

6. O sexto mandamento. "Não matarás" (Êx 20.13). No original, o termo rasah equivale a matar o ser humano de modo doloso, premeditado, planejado. Este mandamento ressalta a sacralidade da vida humana como dádiva de Deus (At 17.25-28). Há também aqueles que matam o próximo no sentido moral, social e espiritual, mediante a mentira, a falsidade, a difamação, a calúnia, a maledicência e o falso testemunho (1 Jo 3.15). Atualmente há muitos que foram atingidos mortalmente em sua honra e praticamente "morreram".

7. O sétimo mandamento. "Não adulterarás" (Êx 20.14). Este mandamento do Senhor está vinculado à sacralidade, pureza e respeito absoluto ao sexo, ao matrimônio e à família. O adultério é um ato sexual ilícito e pecaminoso, de um cônjuge com outra pessoa estranha ao casamento. Enquanto a lei condenava a prática do ato, o Novo Testamento vai além - condena os motivos ocultos no coração que levam ao adultério (Mt 5.27,28). Portanto, mais que condenar o ato praticado, Deus espera que em todo o tempo dominemos nossos desejos e nos submetamos ao domínio do Espírito Santo.

8. O oitavo mandamento. "Não furtarás" (Êx 20.15). Furtar é apoderar-se oculta ou disfarçadamente daquilo que pertence a outrem. Isso abrange toda forma de desonestidade, de mentira, de ocultação, por palavra e por atos. É preciso respeitar os bens dos outros. Ter honestidade e pureza nos atos; no viver, no agir, no proceder.

9. O nono mandamento. "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo" (Êx 20.16). Este mandamento do Senhor trata da nossa honestidade e sinceridade no uso da palavra em relação aos outros. Falso testemunho é falar mal dos outros; acusar e culpar injustamente; difamar; caluniar; mentir (Tg 4.11).

10. O décimo mandamento. "Não cobiçarás" (Êx 20.17). Este mandamento é o respeito ético a tudo o que pertence aos outros. Isto abrange o controle e o domínio dos apetites da alma, dos impulsos, desejos e vontade do crente. Cobiçar é querer o que pertence a alguém. Querer as coisas dos outros é um desejo insano que precisa ser debelado.

Do primeiro ao quarto mandamento, o Decálogo apresenta leis para situar a relação do homem com Deus.
Do quinto ao décimo mandamento, o Decálogo apresenta leis que tratam da relação do homem com o próximo.

A Lei expõe e condena os nossos pecados, porém, o Senhor Jesus Cristo, pelo seu sangue expiador, nos perdoa e nos justifica mediante a fé.

Subsidio - Os Dez Mandamentos

Depois de caminharem pelo deserto e verem a provisão do Senhor, o povo chegou ao monte Sinai. Ali Deus falou diretamente com todo o povo na entrega do Decálogo (Dt 4.13). Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que o Decálogo é o ponto alto do Pentateuco. É o mais perfeito e justo código de leis da humanidade, estudado até hoje pelos juristas.

Qual o propósito dos Dez Mandamentos? Sem lei não existe transgressão. O propósito era expor e condenar os pecados dos israelitas e os nossos (Gl 3.24). O objetivo era mostrar que sem Deus, o homem não conseguiria obedecer plenamente à lei moral (Gl 3.11). A lei apontava para o Senhor Jesus Cristo, pois Ele nos resgatou da maldição da Lei (Gl 3.13). Segundo o Comentário Bíblico Moody “a lei não foi dada como meio de salvação. Foi dada a um povo já salvo a fim de instruí-lo na vontade do Senhor”.

Talvez você esteja se perguntando:
A lei moral (os Dez Mandamentos) é para o crente atual? Sim! A lei não serve para a nossa salvação, pois esta é mediante a fé, todavia devemos observá-la. Jesus não veio revogar a lei e os profetas, todavia Ele criticou os excessos que eram cometidos (Mt 5.17).

Observe o que Jesus falou em relação a alguns mandamentos:
Compare o sexto mandamento, “não matarás” (Êx20.13), com a declaração de Jesus: [...] qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão será réu de juízo (Mt 5.22). Agora compare o sétimo mandamento, “não adulterará” (Êx 20.14) com as seguintes palavras do Mestre: [...] “qualquer que atentar numa mulher para a cobiçar já em seu coração cometeu adultério com ela” (Mt 5.28).
Podemos afirmar que os quatro primeiros mandamentos são uma referência ao nosso relacionamento com Deus. “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20. 3); “Não farás para ti imagem de escultura” (Êx 20.4-6); “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão” (Êx 20.7) e “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar” (Êx 20.8). Segundo o Comentário Bíblico Moody “o primeiro mandamento resguarda a unidade de Deus, o segundo a sua espiritualidade, e o terceiro sua divindade ou essência”.
Do quinto mandamento em diante Deus trata do relacionamento do homem com o seu próximo.
Segundo o pastor Claudionor de Andrade no seu Dicionário Teológico “teologicamente falando, a Lei de Deus, contida no Pentateuco, é a expressão máxima da vontade divina quanto à condução dos negócios, interesses e necessidades humanos em família, na sociedade e no Estado”.

Jesus ao ser questionado sobre a Lei:
- Mestre, qual o grande mandamento na lei?

Respondeu-lhe Jesus: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e do todo o teu entendimento.
Este é o grande e primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.

Jesus, no Sermão da Montanha, deixou claro este principio da primazia de Deus "Buscai, pois, em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas" Mateus 6.33
e ainda:
na Oração exemplo, quando diz: "Pai nosso que estás nos céus..." Mateus 6.9

Jesus, para o Apostolo Paulo era o centro de sua própria vida (Gl 2.20); sendo imitador do próprio Cristo (I Co 11.1) e ensinando aos fieis, especificamente aos de Corinto, colocar Deus em primeiro lugar. A Ele a Glória! (I Co 10.31)

Subsidio - A Estrutura do Decálogo

"É bastante óbvio que a intenção dos quatro primeiros mandamentos difere da intenção dos outros seis. Os quatro primeiros tratam do relacionamento com Deus, enquanto os outros seis regulam relacionamentos interpessoais. Talvez seja significativo que o mandamento acerca dos pais seja o primeiro no âmbito interpessoal [...]. Ocorre uma guinada do Criador para o procriador; a vida de uma pessoa se deve a ambos.
Ao ser perguntado sobre o mais importante mandamento (como se eles pudessem ser organizados hierarquicamente), Jesus citou Deuteronômio 6.5: 'Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento' (Mt 22.37), o que reduziu o primeiro mandamento a uma única frase. Apesar de não lhe pedirem maiores esclarecimentos, Jesus prosseguiu falando: 'e o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo' (Mt 22.39). Isso condensa em uma única oração os últimos seis mandamentos. Observe que Jesus insiste que o amor pode ser determinado. Isso não seria uma profanação do amor? O amor não é algo a ser voluntariamente dado? Ao colocar o amor num contexto de exigência ou mesmo de imposição, Jesus dá a entender que o amor por Deus e pelo próximo se baseia na vontade, não em emoções.

Logo após ser orientado por Jesus sobre o cumprimento do mandamento como requisito para a vida eterna, o rico perguntou: 'Quais?' Jesus não disse nada sobre os quatro primeiros mandamentos, mas apenas sobre o segundo grupo. Até mesmo a ordem que eles são citados é interessante: sexto, sétimo, oitavo, nono e quinto. A falta de amor entre irmãos impede a possibilidade do amor de Deus e torna obscura qualquer expressão de amor por Deus (uma das mensagens de 1 João)"
(HAMILTON, Vitor P. Manual do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p.218-19)

"Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, não pode amar a Deus, a quem não viu."
(I Jo 4.20)

"Amados, se Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros." I João 4.11

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
HAMILTON, Vitor P. Manual do Pentateuco: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
COHEN, Armando Chaves. Comentário Bíblico Êxodo. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
Lições Bíblicas CPAD-Uma jornada de Fé-2014.




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