Miss. Bruna em ação da Missão Brava.
Deixar sua família, amigos e emprego para atender ao chamado missionário não é uma decisão fácil. Todos os anos centenas de brasileiros tomam essa difícil decisão e deixam o país para levar o Evangelho para outros povos.
“Sempre falo que o maior desafio do missionário realmente não é o ir, mas sim o deixar, e você deixar a família, é muito difícil, porque você não sabe se quando retornar poderá abraça-los outra vez, e você não tem a garantia de voltar, porque você está indo para se entregar totalmente a vontade de Deus”, diz o missionário Luiz Felipe Lopes.
Ele e sua esposa, Bruna, estão há quase dois anos trabalhando em Cabo Verde, na África Ocidental, mas passaram também pelo Paraguai.
A saudade dos familiares é inevitável, deixar de conviver com pai, mãe e irmãos e até mesmo não conhecer os sobrinhos que nasceram após a partida é doloroso, mas o casal afirma que Deus tem capacitado cada um deles não só para realizar o trabalho, mas para suportar a dor da saudade.
Felipe e Bruna sabiam que deixariam seus familiares e seus pais não só apoiaram a decisão como se sentem honrados por terem filhos que aceitaram o chamado de Deus e foram ganhar vidas para Cristo. Para o casal esse apoio foi o grande diferencial para que eles pudessem partir rumo ao cumprimento de uma promessa.
Miss. Luiz Felipe em ação da Missão Brava.
O casal tem trabalhado em prol do evangelho, eles foram chamados separadamente para a obra com o tempo tiveram a confirmação de que deixariam o Brasil para evangelizar.
“Costumo falar que eu não apenas casei com a minha esposa, mas também com o chamado missionário dela, e Deus me deu a alegria o privilégio, a honra de vir para a obra missionária, de compartilhar o chamado que estava na vida da minha esposa”, disse ele.
Além da escolha, outros fatores como a cultura local e situações políticas e econômicas pesam no dia a dia dos missionários que muitas vezes não atuam só com a evangelização, mas também com trabalhos sociais que incluem a educação de crianças, distribuição de alimentos e outros serviços completamente gratuitos que servem para aproximá-los da população.
Em Cabo Verde os brasileiros trabalham com projetos sociais entre eles o Pão e Leite voltado para crianças e o Projeto BRAVA (Brasil Alimentando Vidas na África, parceria com o próprio Gospel Prime). Fora isso eles ainda realizam evangelismos, discipulados, cursos de teologia e cultos. Eles ainda pastoreiam uma igreja e supervisionam o pastoreio de outra congregação.
O país onde Felipe e Bruna estão não é muito diferente do Brasil, é uma nação cosmopolita onde há imigrantes de diversas nacionalidades como americanos, árabes, chineses, italianos, portugueses, indianos e africanos vindos de outros países. “Culturalmente falando aquilo que não é prejudicial para a vida cristã você se adapta, culinária, o idioma ou a língua, o convívio social e o que é prejudicial a vida cristã você rejeita e com o evangelho você confronta para que haja mudança na vida dos outros.”
Ao contrário de outros países da África, Cabo Verde não tem conflitos religiosos até por conta da sua colonização e da mistura de povos que convivem nas dez ilhas que formam o país. “Passamos algumas vezes por algumas pequenas resistências da igreja católica, mas nada de violência ou discussões, foi um pequeno ato rejeição por parte dos líderes e catequistas da Igreja Católica onde tentaram fazer com que as crianças de uma determinada comunidade não participassem da nossa programação de ‘evangelismo'”, conta ele.
Mesmo sem ter violência e discussões religiosas, os brasileiros enfrentam outros problemas para cumprirem o chamado. Uma das principais delas é a resistência da população em receber a mensagem que é pregada. Felipe diz que a colonização portuguesa que incluiu a tradição católica também é “uma grande barreira”, citando também a cultura vinda de outros povos não-cristãos que também dificultam a expansão da mensagem da Cruz.
Pensar em desistir dos trabalhos quase todo missionário já pensou e o casal de brasileiros não nega. “Mas este é um pensamento momentâneo”, disse ele. “Nestes momentos o Espírito Santo nos conforta e nos encoraja a continuar nesta caminhada, nos mostrando o quão precioso e valioso é o continuar com a mão no arado”.
O sustento do casal vem da Igreja Assembleia de Deus de Içara, pelo departamento Ceifeiros da Hora Final – presidido pelo Pastor Cirço de Lima – além da ajuda vinda de outras assembleias de Deus é assim que o casal se sustenta e também realiza os trabalhos sociais que se comprometeram a realizar em Cabo Verde.
Deixar sua família, amigos e emprego para atender ao chamado missionário não é uma decisão fácil. Todos os anos centenas de brasileiros tomam essa difícil decisão e deixam o país para levar o Evangelho para outros povos.
“Sempre falo que o maior desafio do missionário realmente não é o ir, mas sim o deixar, e você deixar a família, é muito difícil, porque você não sabe se quando retornar poderá abraça-los outra vez, e você não tem a garantia de voltar, porque você está indo para se entregar totalmente a vontade de Deus”, diz o missionário Luiz Felipe Lopes.
Ele e sua esposa, Bruna, estão há quase dois anos trabalhando em Cabo Verde, na África Ocidental, mas passaram também pelo Paraguai.
A saudade dos familiares é inevitável, deixar de conviver com pai, mãe e irmãos e até mesmo não conhecer os sobrinhos que nasceram após a partida é doloroso, mas o casal afirma que Deus tem capacitado cada um deles não só para realizar o trabalho, mas para suportar a dor da saudade.
Felipe e Bruna sabiam que deixariam seus familiares e seus pais não só apoiaram a decisão como se sentem honrados por terem filhos que aceitaram o chamado de Deus e foram ganhar vidas para Cristo. Para o casal esse apoio foi o grande diferencial para que eles pudessem partir rumo ao cumprimento de uma promessa.
O casal tem trabalhado em prol do evangelho, eles foram chamados separadamente para a obra com o tempo tiveram a confirmação de que deixariam o Brasil para evangelizar.
“Costumo falar que eu não apenas casei com a minha esposa, mas também com o chamado missionário dela, e Deus me deu a alegria o privilégio, a honra de vir para a obra missionária, de compartilhar o chamado que estava na vida da minha esposa”, disse ele.
Além da escolha, outros fatores como a cultura local e situações políticas e econômicas pesam no dia a dia dos missionários que muitas vezes não atuam só com a evangelização, mas também com trabalhos sociais que incluem a educação de crianças, distribuição de alimentos e outros serviços completamente gratuitos que servem para aproximá-los da população.
Em Cabo Verde os brasileiros trabalham com projetos sociais entre eles o Pão e Leite voltado para crianças e o Projeto BRAVA (Brasil Alimentando Vidas na África, parceria com o próprio Gospel Prime). Fora isso eles ainda realizam evangelismos, discipulados, cursos de teologia e cultos. Eles ainda pastoreiam uma igreja e supervisionam o pastoreio de outra congregação.
O país onde Felipe e Bruna estão não é muito diferente do Brasil, é uma nação cosmopolita onde há imigrantes de diversas nacionalidades como americanos, árabes, chineses, italianos, portugueses, indianos e africanos vindos de outros países. “Culturalmente falando aquilo que não é prejudicial para a vida cristã você se adapta, culinária, o idioma ou a língua, o convívio social e o que é prejudicial a vida cristã você rejeita e com o evangelho você confronta para que haja mudança na vida dos outros.”
Ao contrário de outros países da África, Cabo Verde não tem conflitos religiosos até por conta da sua colonização e da mistura de povos que convivem nas dez ilhas que formam o país. “Passamos algumas vezes por algumas pequenas resistências da igreja católica, mas nada de violência ou discussões, foi um pequeno ato rejeição por parte dos líderes e catequistas da Igreja Católica onde tentaram fazer com que as crianças de uma determinada comunidade não participassem da nossa programação de ‘evangelismo'”, conta ele.
Mesmo sem ter violência e discussões religiosas, os brasileiros enfrentam outros problemas para cumprirem o chamado. Uma das principais delas é a resistência da população em receber a mensagem que é pregada. Felipe diz que a colonização portuguesa que incluiu a tradição católica também é “uma grande barreira”, citando também a cultura vinda de outros povos não-cristãos que também dificultam a expansão da mensagem da Cruz.
Pensar em desistir dos trabalhos quase todo missionário já pensou e o casal de brasileiros não nega. “Mas este é um pensamento momentâneo”, disse ele. “Nestes momentos o Espírito Santo nos conforta e nos encoraja a continuar nesta caminhada, nos mostrando o quão precioso e valioso é o continuar com a mão no arado”.
O sustento do casal vem da Igreja Assembleia de Deus de Içara, pelo departamento Ceifeiros da Hora Final – presidido pelo Pastor Cirço de Lima – além da ajuda vinda de outras assembleias de Deus é assim que o casal se sustenta e também realiza os trabalhos sociais que se comprometeram a realizar em Cabo Verde.
Fonte:Gospelprime///Notícias AH.Com
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