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Deus sempre em Primeiro Lugar.
Mestre, Obreiro ou Professor(a) da Escola Bíblica Dominical,Esses materiais vão te auxiliar no preparo da aula.
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Antes de dar esta aula pesquise os pontos abordados em seu Plano de Aula. Entenda a realidade social, psicológica, física e espiritual de seus alunos. O conteúdo precisa de aplicabilidade para a situação de vida de seus alunos e isso é o mais importante. procure ser criativo na exposição do assunto.
- Tenha todo o material da aula à mão para que não haja interrupções.
- Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
- Receba seus alunos com muito amor e alegria. Aqueles que tem faltado, mostre o quanto faz falta. O quanto é especial.
- Perguntem como passaram a semana.
- Escutem atentamente o que eles falam.
- Observem se há alguém necessitando de uma conversa e/ou oração.
- Verifiquem se há alunos novatos e/ou visitantes e apresentem cada um.
Ore com sua turma por sua aula.
Observe se á algum pedido especial, pois as vezes pode ter acontecido algo com eles, e a sua oração, será aquilo que pode deixar tranquilo e confiante em Deus.
👉 Apresentem o título da lição:
A Doutrina de Moisés
Cante:
Movimente-se cante com alegria .Ensine como devemos adorar a Deus e porque devemos.
Crédito endereço na descrição dos vídeos:
Créditos na descrições dos vídeos abaixo:
Ninguém Explica Deus
Harpa de Ouro - A Palavra de Deus É um Tesouro (Com Letra)
Comunidade Internacional da Zona Sul e Aline Barros - Rompendo em Fé (Grandes Encontros MK 30 Anos
PROFESSOR(A)
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Moisés recebeu a Lei diretamente do Senhor.
Professor (a). O propósito e o valor da doutrina bíblica.
A proposta é fazer, juntamente com seus alunos, uma reflexão a respeito da “Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus entregou ao seu servo, bem como as suas aplicações. É importante ressaltar, no decorrer da lição, que a expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino na história, e não deve ser negligenciada e nem declinada pelos crentes da atualidade. Veremos que tanto na individualidade de pessoas quanto na coletividade de seu povo, Deus estabeleceu importantes e eternas alianças, um exemplo é a aliança que Ele fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”. Esse acordo foi entregue a Moisés no Monte Sinai (Êx 34.28). Assim como a Nova Aliança, a Antiga, cumpriu o propósito de Deus.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
- Depois de orar para iniciar a aula e fazer as atividades rotineiras, converse com seus alunos explicando quais eram os propósitos da Lei que Deus entregou a Moisés. - Diga que o termo Decálogo significa, literalmente, dez enunciados ou declarações (Êx 34.28; Dt 4.13).
- Deus proferiu suas declarações de forma audível no monte Sinai para Moisés, porém elas também foram escritas em duas tábuas de pedra (Êx 31.18).
- Os Dez Mandamentos exprimem a vontade de Deus em relação ao ser humano e são um resumo da lei moral do Senhor.
- Em seguida, escreva no quadro os três propósitos dos Mandamentos relacionados abaixo.
Discuta esses propósitos com seus alunos.
1- Prover um padrão de justiça.A Lei entregue pelo Senhor a Moisés é um padrão de moralidade não só para os judeus, mas para os seres
humanos (Dt 4.8; Rm 7.12).
2- Identificar e expor o pecado.
“Pela lei vem o conhecimento do pecado”, ou seja, o pleno conhecimento dele (Rm 3.20).
3- Revelar a santidade de Deus.
3- Revelar a santidade de Deus.
A santidade do Senhor foi revelada por intermédio da Lei Mosaica (Êx 24.15-17; Lv 19.1,2), assim como na Nova Aliança, Ele revela ao mundo o seu amor através de Jesus (Jo 3,16; Rm
5.8).
5.8).
SUGESTÃO
Para iniciar, utilizem a:
Dinâmica: As Alianças
Objetivo:Apresentar características distintas da Antiga e Nova Alianças.
Material:
Alianças ou figura de aliança(a quantidade depende do número de características utilizadas sobre a Antiga e Nova Alianças).
08 envelopes pequenos que caibam a aliança ou a figura de aliança.
Observação:
Caso vocês não desejem usar 02 alianças de ouro, vocês podem substituir por aquelas bem simples, cujo preço é bem acessível, que são utilizadas para brincadeiras infantis.
Procedimento:
Antes da aula:
- Após leitura da lição, escolham 4 características das Antiga e Nova Alianças.
- Digitem essas características com fonte número 11 e recortem cada uma.
- Enrolem a tirinha de papel contendo a característica no aro do anel ou aliança.
Durante a aula:
- Após a explanação sobre as duas alianças, entreguem os 08 envelopes para alguns(algumas) alunos(as).
- Peçam para que ninguém abra o envelope enquanto você estiver desenvolvendo a atividade.
- Agora, peçam que os alunos que receberam os envelopes, leiam o que contém o papel(um aluno de cada vez).
- Depois, pergunte: Esta característica pertence a que Aliança? Por quê?
O aluno poderá responder ou a turma.
- Depois, ressaltem que o uso do objeto “aliança” se reporta ao pacto entre Deus e seu povo, representando proximidade, união, cuidado, compromisso, fidelidade; a forma circular nos remete ao amor que não tem fim.
Por Sulamita Macedo.
Fonte da dinâmica //atitudedeaprendiz.blogspot.com.
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Trabalhem os pontos levantados na lição, sempre de forma participativa e contextualizada.TEXTO PRINCIPAL
Êxodo 24.12.
EXPLICAR o que são as doutrinas litúrgicas;
MOSTRAR o que são as doutrinas morais.
23 Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio. para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados.
25 Mas, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio.
26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.
A expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino na história e não deve ser negligenciada e nem desvalorizada. Tanto na individualidade de pessoas quanto na coletividade de seu povo, Deus estabeleceu importantes e eternas alianças (Gn 9.8-19; 173-14; Êx 34.10). Um exemplo é a aliança que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”. Esse concerto foi entregue a Moisés no Monte Sinai (Êx 34.28), e como resumo da aliança de Deus com Israel, é possível afirmar que a expressão “Antiga Aliança” faz referência à forma pela qual o povo de Israel foi tratado por Deus no Antigo Testamento. Em síntese, assim como a Nova Aliança, a Antiga cumpriu o propósito de Deus em se conectar e falar com os homens.
2- Características e propósito da Antiga Aliança.
A compreensão da Antiga Aliança depende de analisá-la à luz da Nova Aliança. Esse exercício passa por identificar o que o Novo Testamento tem a dizer a respeito de suas características e de seu propósito. A abordagem neotestamentária sobre a Antiga Aliança é feita por meio da comparação entre ambas, tomando assim os seus respectivos significados conhecidos e compreensíveis. A Carta aos Hebreus nos apresenta uma comparação entre a Antiga e a Nova Aliança. Na introdução, o autor nos apresenta como Deus tem se comunicado com o seu povo na história, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança (Hb 1.1). Acerca da Antiga Aliança, esse mesmo texto apresenta as suas principais características: os homens foram os seus instrumentos; ela foi externa; ela dependeu de tomar uma forma por meio de cerimônias e foi representada por símbolos. Sendo assim, por meio da Antiga Aliança, Deus firmou um relacionamento com o seu povo, preservando-o de possíveis contaminações enquanto os israelitas aguardavam uma Nova Aliança a partir do que viam e experimentaram na Antiga.
3- A relação entre a Antiga Aliança e a Nova.
A relação entre as duas alianças começa com a indicação de que, embora cada uma delas tenha suas peculiaridades e propósitos, é possível identificar a advertência para que haja dedicação em fazer o bem, em claro alinhamento com o ensinamento de Jesus (Êx 23.4,5; Mt 5.38-48). O escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a Nova e que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8,5-7). Em ambos os casos, existe a presença da promessa, visto que, qualquer aliança depende da existência de uma promessa que, nesse caso, é confirmada por sinais exteriores, como o arco nas nuvens e a circuncisão, além da Ceia do Senhor. As promessas que Deus fez na Antiga Aliança foram cumpridas perfeitamente em Cristo (Hb 9.11-28). As que pertencem à Nova Aliança também cumprirão, pois quem prometeu não muda (Hb 13.8). Fica evidente, tanto pela essência como pela presença da promessa, que as duas alianças estão intimamente ligadas.
LEITURA SEMANAL
SEGUNDA – Êx 20.1
Deus entregou os Mandamentos a Moisés.
TERÇA – Mt 5.17
Jesus cumpriu toda a lei.
QUARTA – Jr 31.31-34
O antigo concerto apontava para o novo.
QUINTA – Gl 3.24
A lei nos conduziu a Cristo.
SEXTA – Lv 1.1-7
As normas quanto aos holocaustos.
SÁBADO – Êx 20.3-17
As leis morais.
OBJETIVOS
COMPREENDER o significado da Antiga Aliança;EXPLICAR o que são as doutrinas litúrgicas;
MOSTRAR o que são as doutrinas morais.
TEXTO BÍBLICO
Gálatas 3.23-2623 Mas, antes que a fé viesse, estávamos guardados debaixo da lei e encerrados para aquela fé que se havia de manifestar.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio. para nos conduzir a Cristo, para que, pela fé, fôssemos justificados.
25 Mas, depois que a fé veio, já não estamos debaixo de aio.
26 Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.
INTRODUÇÃO
Nesta lição vamos tratar a respeito do propósito e o valor da doutrina. Faremos uma reflexão a respeito da “Doutrina de Moisés”, uma referência à lei que Deus entregou ao seu servo, bem como as suas aplicações.I – A ANTIGA ALIANÇA
1- Compreendendo o termo. A expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino na história e não deve ser negligenciada e nem desvalorizada. Tanto na individualidade de pessoas quanto na coletividade de seu povo, Deus estabeleceu importantes e eternas alianças (Gn 9.8-19; 173-14; Êx 34.10). Um exemplo é a aliança que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”. Esse concerto foi entregue a Moisés no Monte Sinai (Êx 34.28), e como resumo da aliança de Deus com Israel, é possível afirmar que a expressão “Antiga Aliança” faz referência à forma pela qual o povo de Israel foi tratado por Deus no Antigo Testamento. Em síntese, assim como a Nova Aliança, a Antiga cumpriu o propósito de Deus em se conectar e falar com os homens.
2- Características e propósito da Antiga Aliança.
A compreensão da Antiga Aliança depende de analisá-la à luz da Nova Aliança. Esse exercício passa por identificar o que o Novo Testamento tem a dizer a respeito de suas características e de seu propósito. A abordagem neotestamentária sobre a Antiga Aliança é feita por meio da comparação entre ambas, tomando assim os seus respectivos significados conhecidos e compreensíveis. A Carta aos Hebreus nos apresenta uma comparação entre a Antiga e a Nova Aliança. Na introdução, o autor nos apresenta como Deus tem se comunicado com o seu povo na história, tanto na Antiga quanto na Nova Aliança (Hb 1.1). Acerca da Antiga Aliança, esse mesmo texto apresenta as suas principais características: os homens foram os seus instrumentos; ela foi externa; ela dependeu de tomar uma forma por meio de cerimônias e foi representada por símbolos. Sendo assim, por meio da Antiga Aliança, Deus firmou um relacionamento com o seu povo, preservando-o de possíveis contaminações enquanto os israelitas aguardavam uma Nova Aliança a partir do que viam e experimentaram na Antiga.
3- A relação entre a Antiga Aliança e a Nova.
A relação entre as duas alianças começa com a indicação de que, embora cada uma delas tenha suas peculiaridades e propósitos, é possível identificar a advertência para que haja dedicação em fazer o bem, em claro alinhamento com o ensinamento de Jesus (Êx 23.4,5; Mt 5.38-48). O escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a Nova e que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8,5-7). Em ambos os casos, existe a presença da promessa, visto que, qualquer aliança depende da existência de uma promessa que, nesse caso, é confirmada por sinais exteriores, como o arco nas nuvens e a circuncisão, além da Ceia do Senhor. As promessas que Deus fez na Antiga Aliança foram cumpridas perfeitamente em Cristo (Hb 9.11-28). As que pertencem à Nova Aliança também cumprirão, pois quem prometeu não muda (Hb 13.8). Fica evidente, tanto pela essência como pela presença da promessa, que as duas alianças estão intimamente ligadas.
SUBSÍDIO 1
Inicie o tópico explicando que “a confirmação bíblica ou a certeza de que uma promessa seria mantida era um juramento ou ainda a morte daquele que fez a aliança. Os termos juramento e aliança são sempre usados como sinônimo. Uma Aliança no Antigo Testamento era, em sua essência, um juramento, um acordo solene. Deus confirmou a aliança Mosaica através de um juramento mencionado em Deuteronômio 29.12. O juramento ‘que o Senhor, teu Deus, hoje faz contigo’, As partes que faziam a aliança deveriam se tomar como os mortos, de maneira que não poderiam mais mudar de ideia e revogá-la, assim como os mortos também não poderiam fazer. Assim, o sangue dos animais substitutos sacrificados era espargido na cerimônia de ratificação da aliança, para representar a ‘morte’ das partes (Êx 24 3-8).
As “doutrinas litúrgicas” também são identificadas como “leis cerimoniais”. Essas Leis regulamentaram o sistema de ritos, ordenanças e cerimônias, inclusive na oferta de animais em sacrifício a Deus, inicialmente no Tabernáculo e depois no Templo. Além dos sacrifícios de animais, as Leis cerimoniais consistiram em holocaustos e observâncias de festas religiosas. O ato de sacrificar animais está implícito na ação de Deus em vestir Adão e Eva logo que pecaram (Gn 3.21), e pode ser identificado explicitamente nos dias de Caim e Abel, além de outros casos (Gn 4.3-5; Hb 11.4). Portanto, elas se constituem tanto de ordenanças como de sacrifícios de animais, e com elas a intenção de Deus foi a de normatizá-las, o que ocorreu enquanto Israel peregrinava no deserto e momentos antes da constituição do Tabernáculo, com vistas à organização das ações que ali ocorreriam (Êx 25.8,9). Portanto, por meio dos ritos, das ordenanças e das cerimônias que juntos formaram as “doutrinas Litúrgicas”, Deus revelou o seu caráter santo e exigiu o mesmo de seu povo.
3- O seu propósito.
A Liturgia cerimonial tinha o propósito fazer com que o povo concentrasse a sua atenção em Deus. Ela poderia ser dividida da seguinte maneira: em relação a Ele: diante da história; com respeito aos outros povos e quanto ao futuro. Os sacrifícios e as cerimônias que envolviam o combate à impureza tiveram o propósito de indicar o meio do resgate da posição do homem diante do Criador. Historicamente, as festas e os festivais cumpriam o desígnio de lembrar o povo sobre as grandes obras realizadas por Deus ao longo de sua trajetória. Na relação com outros povos, o objetivo foi o de distinguir o povo de Deus dos demais povos por meio de restrições alimentares e o uso de roupas diferentes. Finalmente, Leis como a guarda do sábado, a circuncisão, a Páscoa e a redenção do primogênito projetavam o futuro, indicando a vinda do Messias (Hb 9.9-11).
3- Tempo de operação.
A proposta deste subtópico é refletir sobre o prazo de validade das “doutrinas litúrgicas”. Ao chamá-las de “sombras das coisas futuras” (Cl 2.17), a Bíblia sugere um tempo limite de atuação determinado pela chegada daquilo que ansiosamente se aguardava. Por isso, até quando essas doutrinas vigoraram, quando e por que deixaram de existir? Essas doutrinas litúrgicas trabalharam com símbolos e tipos que apontaram para aquilo que haveria de vir, com referência a um novo tempo inaugurado por Cristo, motivo pelo qual é possível afirmar que essas doutrinas foram válidas até a morte de Cristo (GL 5.1-12; Hb 10.8-10). Houve o que pode ser chamado de substituição, cuja estrutura é essa: Cristo é o verdadeiro sacrifício (Jo 1.29), e os crentes cumprem a função sacerdotal (1 Pe 2.5,9), à medida que oferecem sacrifícios aceitáveis diante de Deus (Rm 12.1).
II – DOUTRINAS LITÚRGICAS
1- O que eram? As “doutrinas litúrgicas” também são identificadas como “leis cerimoniais”. Essas Leis regulamentaram o sistema de ritos, ordenanças e cerimônias, inclusive na oferta de animais em sacrifício a Deus, inicialmente no Tabernáculo e depois no Templo. Além dos sacrifícios de animais, as Leis cerimoniais consistiram em holocaustos e observâncias de festas religiosas. O ato de sacrificar animais está implícito na ação de Deus em vestir Adão e Eva logo que pecaram (Gn 3.21), e pode ser identificado explicitamente nos dias de Caim e Abel, além de outros casos (Gn 4.3-5; Hb 11.4). Portanto, elas se constituem tanto de ordenanças como de sacrifícios de animais, e com elas a intenção de Deus foi a de normatizá-las, o que ocorreu enquanto Israel peregrinava no deserto e momentos antes da constituição do Tabernáculo, com vistas à organização das ações que ali ocorreriam (Êx 25.8,9). Portanto, por meio dos ritos, das ordenanças e das cerimônias que juntos formaram as “doutrinas Litúrgicas”, Deus revelou o seu caráter santo e exigiu o mesmo de seu povo.
3- O seu propósito.
A Liturgia cerimonial tinha o propósito fazer com que o povo concentrasse a sua atenção em Deus. Ela poderia ser dividida da seguinte maneira: em relação a Ele: diante da história; com respeito aos outros povos e quanto ao futuro. Os sacrifícios e as cerimônias que envolviam o combate à impureza tiveram o propósito de indicar o meio do resgate da posição do homem diante do Criador. Historicamente, as festas e os festivais cumpriam o desígnio de lembrar o povo sobre as grandes obras realizadas por Deus ao longo de sua trajetória. Na relação com outros povos, o objetivo foi o de distinguir o povo de Deus dos demais povos por meio de restrições alimentares e o uso de roupas diferentes. Finalmente, Leis como a guarda do sábado, a circuncisão, a Páscoa e a redenção do primogênito projetavam o futuro, indicando a vinda do Messias (Hb 9.9-11).
3- Tempo de operação.
A proposta deste subtópico é refletir sobre o prazo de validade das “doutrinas litúrgicas”. Ao chamá-las de “sombras das coisas futuras” (Cl 2.17), a Bíblia sugere um tempo limite de atuação determinado pela chegada daquilo que ansiosamente se aguardava. Por isso, até quando essas doutrinas vigoraram, quando e por que deixaram de existir? Essas doutrinas litúrgicas trabalharam com símbolos e tipos que apontaram para aquilo que haveria de vir, com referência a um novo tempo inaugurado por Cristo, motivo pelo qual é possível afirmar que essas doutrinas foram válidas até a morte de Cristo (GL 5.1-12; Hb 10.8-10). Houve o que pode ser chamado de substituição, cuja estrutura é essa: Cristo é o verdadeiro sacrifício (Jo 1.29), e os crentes cumprem a função sacerdotal (1 Pe 2.5,9), à medida que oferecem sacrifícios aceitáveis diante de Deus (Rm 12.1).
SUBSÍDIO 2
Professor (a), explique que “é comum ouvir falar de lei moral, lei cerimonial e lei civil. - Os preceitos morais estão resumidos nos Dez Mandamentos. São os que tratam dos princípios básicos morais (alguns chegam a considerar erroneamente o sábado como preceito moral).
- A lei cerimonial é parte que trata das festividades religiosas, do sistema de sacrifícios e da adoração, no santuário, dos alimentos limpos e imundos e das instruções sobre a pureza ritual, entre outros.
- A Lei civil diz respeito à responsabilidade do israelita como cidadão; são regulamentos jurídicos e instruções que regiam a nação de Israel. Há uma interpretação entre os cristãos de que a lei moral é eterna, portanto, para a atualidade. A lei cerimonial se cumpriu na vida e na obra de Jesus Cristo. A lei civil cumpriu sua função até que Israel deixou de ser um estado teocrático, e a igreja não é um estado.
As “doutrinas morais” são parte da aliança de Deus com o seu povo (Êx 6.1-8; 19.5-8). Embora sejam importantes, essas doutrinas não possuem propósitos de salvação, pois esta é obra da graça de Deus, e somente pela fé em Jesus pode ser alcançada (Ef 2.8,9). Essas doutrinas evidenciam a natureza e a vontade de Deus, que as entregou a Moisés (Êx 20.1). Sendo assim, elas são perfeitas, eternas e imutáveis, e por meio da obediência a elas que Israel foi mantido como povo de Deus (Êx 19-5), e pôde refletir a santidade divina. Essas doutrinas têm relação direta com os Dez Mandamentos e, juntos regulamentam o exercício da justiça, o respeito mútuo entre as pessoas. Em síntese, as doutrinas morais exprimem parte da lei de Deus, que nas palavras do apóstolo Paulo é “santa” (Rm 7.12) e como expressão da vontade divina, ela é “boa, agradável e perfeita” (Rm 12,2).
2- O seu propósito.
O principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de Deus a não pecar (Êx 20.20), princípio repetido pelo apóstolo João: “vos escrevo para que não pequeis” (1 Jo 2.1). No texto de Êxodo está a expressão “provar-vos”, que aparece também no episódio em que Deus provou Abraão (Gn 22.1-24). Enquanto as doutrinas cerimoniais apontavam para Cristo, as morais lembram o ser humano sobre a sua condição de pecador e convidam- -no a buscar a solução em Deus, As doutrinas morais visam também guiar o crente ao conhecimento da vontade de Deus e a viver em santidade.
III – DOUTRINAS MORAIS
1- Uma análise introdutória. As “doutrinas morais” são parte da aliança de Deus com o seu povo (Êx 6.1-8; 19.5-8). Embora sejam importantes, essas doutrinas não possuem propósitos de salvação, pois esta é obra da graça de Deus, e somente pela fé em Jesus pode ser alcançada (Ef 2.8,9). Essas doutrinas evidenciam a natureza e a vontade de Deus, que as entregou a Moisés (Êx 20.1). Sendo assim, elas são perfeitas, eternas e imutáveis, e por meio da obediência a elas que Israel foi mantido como povo de Deus (Êx 19-5), e pôde refletir a santidade divina. Essas doutrinas têm relação direta com os Dez Mandamentos e, juntos regulamentam o exercício da justiça, o respeito mútuo entre as pessoas. Em síntese, as doutrinas morais exprimem parte da lei de Deus, que nas palavras do apóstolo Paulo é “santa” (Rm 7.12) e como expressão da vontade divina, ela é “boa, agradável e perfeita” (Rm 12,2).
2- O seu propósito.
O principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de Deus a não pecar (Êx 20.20), princípio repetido pelo apóstolo João: “vos escrevo para que não pequeis” (1 Jo 2.1). No texto de Êxodo está a expressão “provar-vos”, que aparece também no episódio em que Deus provou Abraão (Gn 22.1-24). Enquanto as doutrinas cerimoniais apontavam para Cristo, as morais lembram o ser humano sobre a sua condição de pecador e convidam- -no a buscar a solução em Deus, As doutrinas morais visam também guiar o crente ao conhecimento da vontade de Deus e a viver em santidade.
SUBSÍDIO 3
Em geral, a Torá (Lei) pode ser subdividida em três categorias: Judicial, cerimonial e moral,
embora cada uma delas possa influenciar ou se sobrepor à outras. O Antigo Testamento associa a ‘entrega da Torá com o primeiro encontro divino de Moisés no monte Sinais (Êx 19—23) após a libertação dos israelitas da terra do Egito, embora algum corpo de legislação consuetudinária existisse antes dessa época (Êx 18). Estas instruções encontram expansão e elucidação noutros textos do Pentateuco, como Levítico e Deuteronômio 12—24, indicando que os ensinos de Deus foram concebidos como código de conduta e adoração para Israel não só durante as peregrinações no deserto, mas também quando se estabeleceu na terra de Canaã após a conquista. Mais especificamente, a palavra ‘lei’ denota os Dez Mandamentos que foram entregues a Moisés. Esses mandamentos refletem uma declaração resumida da aliança e podem ser divididos em duas partes, consistentes com as duas tábuas de pedra em que foram registrados pela primeira vez: Os quatro primeiros tratam do relacionamento do indivíduo com Deus, e os seis últimos concentram-se em instruções relativas aos relacionamentos humanos.
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O que é a Bíblia?
É a revelação de Deus à humanidade.
Seu Autor é Deus mesmo. Seu real intérprete é o Espírito Santo. Seu assunto central é o Senhor Jesus Cristo. O homem deve ler a Bíblia para ser sábio, crer na Bíblia para ser salvo e praticar a Bíblia para ser santo ou santificado” (Antônio Gilberto, Manual da Escola Dominical, CPAD).
R. A expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino na história e não deve ser negligenciada e nem desvalorizada.
2- Cite um exemplo de aliança que Deus fez com Israel.
R. Um exemplo é a aliança que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”.
3- Segundo a lição, quais são as principais características da Antiga Aliança?
R. Acerca da Antiga Aliança, as suas principais características são: os homens foram os seus instrumentos; ela foi externa: ela dependeu de tomar uma forma por meio de cerimônias e foi representada por símbolos.
4- O que o escritor aos Hebreus fala a respeito da Antiga Aliança em relação à Nova?
R. O escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a Nova e que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8.5-7).
5- Qual é o principal propósito das doutrinas morais no Antigo Testamento?
R. O principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de Deus a não pecar (Êx 20.20).
CONCLUSÃO
Nesta lição reafirmamos o lugar da Bíblia como fonte genuína da doutrina cristã. Vimos que ela é a inspirada Palavra de Deus, cujo desenvolvimento histórico e estrutural comprova que, não obstante tenha sido escrita por homens falíveis, Deus é a sua fonte; o que faz dela o Livro dos livros, pois é o instrumento infalível e inerrante de comunicação da mensagem de Deus aos seres humanos.HORA DA REVISÃO
1- A que se refere a expressão “Antiga Aliança? R. A expressão “Antiga Aliança” se refere a uma parte importante do plano divino na história e não deve ser negligenciada e nem desvalorizada.
2- Cite um exemplo de aliança que Deus fez com Israel.
R. Um exemplo é a aliança que Deus fez com Israel e que é denominada de “os Dez Mandamentos”.
3- Segundo a lição, quais são as principais características da Antiga Aliança?
R. Acerca da Antiga Aliança, as suas principais características são: os homens foram os seus instrumentos; ela foi externa: ela dependeu de tomar uma forma por meio de cerimônias e foi representada por símbolos.
4- O que o escritor aos Hebreus fala a respeito da Antiga Aliança em relação à Nova?
R. O escritor aos Hebreus informa que a Antiga Aliança serviu de sombra para a Nova e que esta é superior àquela, pois possui “melhores promessas” (Hb 8.5-7).
5- Qual é o principal propósito das doutrinas morais no Antigo Testamento?
R. O principal propósito das doutrinas morais é advertir o povo de Deus a não pecar (Êx 20.20).
O amor é maior motivação de nosso compromisso com Deus.
DE TODO O MEU CORAÇÃO!!!
Ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
Volte sempre e traga mais gente se Deus tocar fique com a gente.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...
Filipenses 3:13,14
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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
Filipenses 3:13,14
Se é ensinar, haja dedicação ao ensino". Rm12 : 7b.
Ide....pregai o evangelho a toda criatura
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AS NAÇÕES PRECISAM OUVIR FALAR DO AMOR DE CRISTO
2Timóteo 2.15.
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
4. Pôr em prática
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
João 3.16
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo...Filipenses 3:13,14
O segredo da felicidade está nestes versículos
Todos querem ser felizes mas umas pessoas são mais felizes que outras. Qual é o segredo da felicidade? Filipenses 4 explica o que você precisa para ser feliz:
1. Se alegrar em Deus
Ser feliz é uma decisão. Se você é salvo por Jesus, você tem muitas razões para ser feliz! Mesmo quando tudo corre mal, você tem a vida eterna e a amizade, a proteção e o conforto de Deus. Alegre-se, nem tudo é ruim!
2. Ser grato e entregar os problemas a Deus
Você está preocupado com alguma coisa? Não deixe que a ansiedade estrague sua felicidade. Fale com Deus sobre o problema. Confie em Deus e ele vai lhe ajudar. Não precisa ficar ansioso.
- Atenção! Não se esqueça de agradecer a Deus pela ajuda! Quem é grato é mais feliz.
3. Pensar em coisas boas
Muitas vezes pensamos tanto nas coisas ruins da vida que esquecemos das coisas boas. Pensamentos negativos tiram a felicidade. Por isso, quando você está em baixo, pense em coisas boas! Por cada pensamento negativo pense em duas coisas positivas e agradeça a Deus por elas.
4. Pôr em prática
Saber não basta. Você precisa praticar! Quanto mais você pratica, mais fácil fica. Se você realmente quer ser feliz, precisa praticar o que a Bíblia diz.
Seja feliz!
Fonte: BÍBLIA SAGRADA ONLINE
Seja imitador de Deus
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