Imagem: Thinkstock
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recentemente que o consumo abusivo do álcool mata anualmente mais de 3 milhões de pessoas no mundo. De acordo com as pesquisas a maioria homens.
Conforme o relatório, o consumo médio das pessoas que bebem é de 33 gramas de álcool puro por dia, o equivalente a duas taças de vinho (150 ml cada) ou uma garrafa de cerveja (750 ml).
É inaceitável o consumo excessivo e nocivo tão generalizado e que provoca taxas tão altas de doença e morte. Os dados mostram claramente que ou faremos uma mudança significativa ou não cumpriremos com o que os próprios governos estabeleceram”, afirmou Vladimir Posnyak, coordenador da Unidade de Gestão de Abuso de Substâncias da OMS.
Bebidas alcoólicas na Bíblia
Há muitos versículos bíblicos que alertam sobre o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Embora, na maioria das vezes, a palavra usada na Bíblia seja “vinho” que era o tipo de bebida mais comum nos tempos antigos, os textos originais apontam para a existência da cerveja já naquela época.
A palavra hebraica “Yayin” quer dizer vinho ou suco de frutas, sempre fermentado. Quer dizer que, além da uva, outras frutas eram usadas para a fabricação de bebidas alcoólicas.
A cerveja é identificada pela palavra “shekar” que é a bebida proveniente de grãos. Essa palavra aparece 23 vezes no Velho Testamento. E “yasis” quer dizer vinho maduro, mas não propriamente envelhecido. A palavra aparece 5 vezes no Novo Testamento.
Por que Deus criou bebidas alcoólicas?
De acordo com cientistas e especialistas em Antigo Testamento, quando Deus criou o mundo e o ser humano o clima na terra era perfeito. Depois do dilúvio, porém, as mudanças climáticas trouxe um desequilíbrio natural.
Sendo assim, o suco de uva, por exemplo, passou a fermentar em poucas horas. Como não havia meios fáceis para a conservação de alimentos e bebidas, as pessoas passaram a consumir as bebidas “azedas” mesmo.
Segundo o doutor Mark C. Ellis, biblista americano e mestre em teologia pelo Seminário Teológico de Dallas, EUA “não houve processos de preservação contra a fermentação até a metade do século XIX”, comenta.
Ele explica que os antigos descobriram que fervendo o suco, poderiam inibir a fermentação por alguns dias. “Mas a presença do fermento, naturalmente no ar, garante que a fermentação vai acontecer”, disse.
Deu-se então início ao consumo de bebidas alcoólicas e o desconforto da embriaguez. “Para amenizar os efeitos da bebida, as pessoas acrescentavam duas ou três partes de água para uma parte de vinho. Já o consumo dele puro era ingerido com o propósito de embriagar”, finaliza o professor.
Fonte: noticias.gospelprime.com
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É inaceitável o consumo excessivo e nocivo tão generalizado e que provoca taxas tão altas de doença e morte. Os dados mostram claramente que ou faremos uma mudança significativa ou não cumpriremos com o que os próprios governos estabeleceram”, afirmou Vladimir Posnyak, coordenador da Unidade de Gestão de Abuso de Substâncias da OMS.
Bebidas alcoólicas na Bíblia
Há muitos versículos bíblicos que alertam sobre o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. Embora, na maioria das vezes, a palavra usada na Bíblia seja “vinho” que era o tipo de bebida mais comum nos tempos antigos, os textos originais apontam para a existência da cerveja já naquela época.
A palavra hebraica “Yayin” quer dizer vinho ou suco de frutas, sempre fermentado. Quer dizer que, além da uva, outras frutas eram usadas para a fabricação de bebidas alcoólicas.
A cerveja é identificada pela palavra “shekar” que é a bebida proveniente de grãos. Essa palavra aparece 23 vezes no Velho Testamento. E “yasis” quer dizer vinho maduro, mas não propriamente envelhecido. A palavra aparece 5 vezes no Novo Testamento.
Por que Deus criou bebidas alcoólicas?
De acordo com cientistas e especialistas em Antigo Testamento, quando Deus criou o mundo e o ser humano o clima na terra era perfeito. Depois do dilúvio, porém, as mudanças climáticas trouxe um desequilíbrio natural.
Sendo assim, o suco de uva, por exemplo, passou a fermentar em poucas horas. Como não havia meios fáceis para a conservação de alimentos e bebidas, as pessoas passaram a consumir as bebidas “azedas” mesmo.
Segundo o doutor Mark C. Ellis, biblista americano e mestre em teologia pelo Seminário Teológico de Dallas, EUA “não houve processos de preservação contra a fermentação até a metade do século XIX”, comenta.
Ele explica que os antigos descobriram que fervendo o suco, poderiam inibir a fermentação por alguns dias. “Mas a presença do fermento, naturalmente no ar, garante que a fermentação vai acontecer”, disse.
Deu-se então início ao consumo de bebidas alcoólicas e o desconforto da embriaguez. “Para amenizar os efeitos da bebida, as pessoas acrescentavam duas ou três partes de água para uma parte de vinho. Já o consumo dele puro era ingerido com o propósito de embriagar”, finaliza o professor.
Fonte: noticias.gospelprime.com
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