No lado da produção, esse crescimento do PIB foi puxado pela indústria, que cresceu 0,8%, e pelos serviços, que avançaram 0,6%
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu apenas 0,1% no terceiro trimestre, em relação ao trimestre anterior, somando R$ 1,641 trilhão. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (1°/12). A alta na margem, segundo o instituto, é a terceira consecutiva das contas nacionais no ano, interrompendo de vez o ciclo recessivo iniciado no primeiro trimestre de 2015. No entanto, o resultado ficou abaixo das estimativas do mercado, que giraram em torno de 0,3% e 0,4%.
No lado da produção, esse crescimento do PIB foi puxado pela indústria, que cresceu 0,8%, e pelos serviços, que avançaram 0,6%. A agropecuária contribuiu negativamente, após ter impulsionado o PIB no primeiro semestre, encolhendo 3%. Já no lado da despesa, o consumo das famílias e os investimentos foram os responsáveis pelas maiores altas: 1,2% e 1,6%, respectivamente. Os gastos do governo recuaram 0,2%. As exportações avançaram 4,1% mas as importações encolheram 6,6%.
Em relação ao mesmo período de 2016, a alta do trimestral do PIB foi de 1,4% e, no acumulado em 12 meses, a retração é de 0,2%. A taxa de investimento do terceiro trimestre ficou em 16,1% e a de poupança, 15,2%. No mesmo período de 2016, esses indicadores estavam em 16,3% e 14,9%, respectivamente.
O IBGE revisou as séries trimestres. A queda de 2016 passou de 3,6% para 3,5%. E a variação anual dos primeiros três meses deste ano em relação ao mesmo período do ano anterior passou de -0,4% para 0,0%. No segundo trimestre, a alta de 0,3% subiu para 0,4% na mesma base de comparação.
Fonte: Correio Braziliense
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