"Os recentes acontecimentos revelam a persistente necessidade de se ter uma força aérea confiável e coerente em toda a região Indo-Ásia-Pacífico", declarou o general Lori J. Robinson, comandante da Força Aérea americana para o Pacífico.
Os comandantes militares americanos não informaram a zona precisa de operação dos bombardeiros B-2, capazes de transportar armas nucleares.
"Como todos os aviões militares na região, os B-2 voam e seguirão voando no espaço aéreo internacional, de acordo com as normas internacionais", declarou o oficial Ray Geoffroy, porta-voz da Força Aérea americana no Pacífico.
A Coreia do Norte lançou nesta quinta-feira dois mísseis balísticos de curto alcance de sua costa oriental, aumentando a tensão regional já elevada por seus testes nucleares.
Na véspera, o líder máximo da Coreia do Norte, Kim Jong-Un, anunciou que seus cientistas conseguiram miniaturizar com sucesso ogivas nucleares que podem ser colocadas em mísseis balísticos e, assim, conseguir uma "verdadeira" dissuasão.
Os B-2, fabricados pela Northrop Grumman, têm um raio de ação de 11 mil quilômetros.
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