20 de outubro de 2015

O líder e o fruto do Espírito - Liderança Cristã

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio...” (Gálatas 5.22-23a)
Eu louvo a Deus por aqueles que disseram “sim” e se dispuseram a servir no exercício da liderança, onde a responsabilidade é ainda maior.

O que Deus deseja operar em cada líder é o fruto do Espírito com todas as suas virtudes. O que a igreja deseja ver transparecendo na vida de um líder, da mesma forma, é o fruto do Espírito com todas as suas virtudes. Sendo assim, no Reino de Deus a liderança se constrói sobre estas virtudes: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. De fato, sem a prática do amor torna-se impossível o serviço no Reino. É o vínculo perfeito, é o grande mandamento, é a virtude que cobre uma multidão de pecados. Aquele que não ama ao seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê, escreveu João (1º Jo 4.20); A alegria é imprescindível para que o trabalho não se torne um fardo a se carregar por dois anos ou simplesmente uma tarefa a se cumprir. Assim aconselhou Paulo: “alegrai-vos sempre no Senhor” (Fl 4.4); A paz aponta para a necessidade de mantermos a nossa vida interior em ordem, caso contrário, será muito difícil superar os desafios da liderança; Todo líder precisa cultivar a paciência. Há um tempo certo para que cada projeto tenha o seu cumprimento, além disso, é necessário paciência ou um “longo ânimo” para lidar com pessoas. Se você, líder ou não, tem dificuldades nesta área, lembre-se, é uma virtude do Espírito, portanto, apenas este Espírito pode fazer brotar esta virtude em seu coração; A amabilidade nos faz lembrar a Paulo: “seja a amabilidade de vocês conhecida por todos” (Fl 4.5a), isto é, que todos sejam “alvos da sua amabilidade” ou que todos sejam “beneficiados por ela”. Sendo assim, o líder não pode fazer acepção de pessoas, mas deve tratar a todos de forma igual, com bondade, outra virtude; Fidelidade, mansidão e domínio próprio são, da mesma forma, virtudes indispensáveis no exercício da liderança, afinal de contas, haverá momentos em que o líder considerará desistir, delegar o seu cargo ou mesmo se omitir em algumas questões que pedirão dele uma solução para possíveis problemas. Será preciso, então, fidelidade e domínio próprio! Será preciso trazer à lembrança o compromisso feito com o Senhor para então seguir adiante. Por fim, todo líder precisa ser manso, para que as pessoas se sintam à vontade junto dele, seguras e tranqüilas.

No entanto, é importante que a igreja do Senhor ore e apóie o seu líder de departamento e ministério. Se disponha a ajudar, coopere, esteja junto dele para que, através de sua igreja, o Senhor construa novas pessoas.
Pense nisso! 

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