A imprensa internacional está divulgando que nos últimos cinco anos, foram desarticuladas quatro tentativas de contrabandistas com ligação na Rússia de vender material radioativo a extremistas do Oriente Médio.
O FBI, em contato com autoridades do Leste Europeu interceptaram em fevereiro deste ano, contrabandistas da pequena e empobrecida Moldávia. Ali existe um próspero mercado negro de materiais nucleares comandado por organizações criminosas, algumas ligadas à agência sucessora da KGB russa.
Segundo o New York Times, desde a primavera no Hemisfério Norte, o Estado Islâmico vem usando dois tipos de armas químicas no Iraque e na Síria. Valentin Grossu, criminoso que foi preso na última operação, ofereceu a um falso comprador do EI uma quantidade de césio radioativo suficiente para contaminar vários quarteirões.
O contrabandista pedia US$ 2.8 milhões (mais de R$ 10 milhões), segundo a investigação. Ele negociou durante semanas com um agente que fingia representar o grupo jihadista. “Você pode fazer uma bomba, o que seria perfeito para o Estado islâmico”, afirma ele no material divulgado pelo FBI.
Poucos dias após a Rússia bombardear posições do Estado Islâmico e criticar a ineficiência da ação dos Estados Unidos e sua coalizão, o caso veio à tona. As operações envolvendo o FBI e investigadores da Moldávia duraram mais de cinco anos. Diferentes informantes e policiais penetraram nas redes de contrabando, usando equipamentos de alta tecnologia para detectar materiais radioativos e gravadores.
Após analisar escutas telefônicas, filmagens de flagrantes e de prisões, além das fotografias de materiais radioativos, documentos e entrevistas, a agencia Associated Press denunciou que existe uma grande vulnerabilidade preocupante na estratégia anticontrabando.
Vários casos ocorreram na Moldávia, desde 2010. Na maioria das vezes os vendedores alegam que o material foi desviado de instalações nucleares da antiga União Soviética. Porém, por causa da ineficiência da justiça e da corrupção, muitos contrabandistas não permaneceram presos e estão de volta ao mercado negro.
Uma reportagem do jornal inglês The Mirror fez recentemente uma grave denúncia. O Estado Islâmico planeja matar milhões de pessoas de uma vez com um holocausto nuclear. Quem assina a matéria investigativa é o jornalista alemão Jurgen Todenhofer, de 75 anos. Ele passou-se por radical e ficou 10 dias com o grupo na Síria. Ele está lançando o livro “Dentro do EI — Dez dias no Estado Islâmico”.
Todenhofer explica que o plano do EI é fazer a “maior limpeza religiosa da história”. Segundo ele, a intenção é que o ataque seja um “tsunami nuclear”. “Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas. O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do Estado Islâmico”, relata ele no livro. A ideia é dizimar principalmente os cristãos.
O FBI, em contato com autoridades do Leste Europeu interceptaram em fevereiro deste ano, contrabandistas da pequena e empobrecida Moldávia. Ali existe um próspero mercado negro de materiais nucleares comandado por organizações criminosas, algumas ligadas à agência sucessora da KGB russa.
Segundo o New York Times, desde a primavera no Hemisfério Norte, o Estado Islâmico vem usando dois tipos de armas químicas no Iraque e na Síria. Valentin Grossu, criminoso que foi preso na última operação, ofereceu a um falso comprador do EI uma quantidade de césio radioativo suficiente para contaminar vários quarteirões.
O contrabandista pedia US$ 2.8 milhões (mais de R$ 10 milhões), segundo a investigação. Ele negociou durante semanas com um agente que fingia representar o grupo jihadista. “Você pode fazer uma bomba, o que seria perfeito para o Estado islâmico”, afirma ele no material divulgado pelo FBI.
Poucos dias após a Rússia bombardear posições do Estado Islâmico e criticar a ineficiência da ação dos Estados Unidos e sua coalizão, o caso veio à tona. As operações envolvendo o FBI e investigadores da Moldávia duraram mais de cinco anos. Diferentes informantes e policiais penetraram nas redes de contrabando, usando equipamentos de alta tecnologia para detectar materiais radioativos e gravadores.
Após analisar escutas telefônicas, filmagens de flagrantes e de prisões, além das fotografias de materiais radioativos, documentos e entrevistas, a agencia Associated Press denunciou que existe uma grande vulnerabilidade preocupante na estratégia anticontrabando.
Vários casos ocorreram na Moldávia, desde 2010. Na maioria das vezes os vendedores alegam que o material foi desviado de instalações nucleares da antiga União Soviética. Porém, por causa da ineficiência da justiça e da corrupção, muitos contrabandistas não permaneceram presos e estão de volta ao mercado negro.
Uma reportagem do jornal inglês The Mirror fez recentemente uma grave denúncia. O Estado Islâmico planeja matar milhões de pessoas de uma vez com um holocausto nuclear. Quem assina a matéria investigativa é o jornalista alemão Jurgen Todenhofer, de 75 anos. Ele passou-se por radical e ficou 10 dias com o grupo na Síria. Ele está lançando o livro “Dentro do EI — Dez dias no Estado Islâmico”.
Todenhofer explica que o plano do EI é fazer a “maior limpeza religiosa da história”. Segundo ele, a intenção é que o ataque seja um “tsunami nuclear”. “Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas. O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do Estado Islâmico”, relata ele no livro. A ideia é dizimar principalmente os cristãos.
Fonte: Washington Post
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