28 cristãos são fuzilados por soldados muçulmanos
O radicalismo muçulmano no Quênia tem crescido cada vez mais. Esta semana, a polícia queniana invadiu a casa de um terrorista suspeito do assassinato de quatro pessoas. Ela pertencia a um membro da organização extremista Al-Shabhabe nela foi encontrada uma bandeira do Estado Islâmico, o que teve grande repercussão no país.
Neste sábado, 28 cristãos que estavam em um ônibus foram executados perto de Mandera, cidade localizada na fronteira com a Somália. Extremistas somalis ligados ao Al-shabab justificaram o ataque como “vingança pelo fechamento de quatro mesquitas” na região de Mombaça.
O Sheikh Ali Mohamud Ragem porta-voz do grupo terrorista emitiu uma mensagem ameaçando todos os “cruzados quenianos”, termo muçulmano para se referir aos cristãos. A polícia do Quênia afirma que os assassinos fugiram para a Somália.
Segundo relato de testemunhas, 60 pessoas estavam a bordo do ônibus que seguia para a capital Nairobi, perto das 6 da manhã. O motorista foi obrigado a parar e todos os passageiros desceram. Os homens foram separados das mulheres, e os muçulmanos dos “não muçulmanos”.
Para confirmar a confissão religiosa, todos que não conseguiam recitar versos do Alcorão foram colocados em um único grupo. Em seguida, todos os cristãos foram fuzilados à queima-roupa. Nenhum sobreviveu. Ao todo, morreram 19 homens e nove mulheres.
Em entrevista à TV, Abdikadir Mohammed, assessor do presidente Uhuru Kenyatta, afirmou que esse “crime atroz” era uma tentativa de iniciar uma “guerra religiosa” no país e que o governo não iria permitir.
Os muçulmanos são minoria no país, cerca de 20%, mas guerrilhas islâmicas controlam a região norte, perto da fronteira com a Somália, onde querem impor a sharia. O ataque mais grave dos extremistas aconteceu em setembro de 2013. Ocasião em que um grupo invadiu um shopping em Nairóbi, matando 68 pessoas, incluindo crianças. Na ocasião, ocorreu o mesmo processo de separação de muçulmanos de “não muçulmanos” antes das execuções.
Neste sábado, 28 cristãos que estavam em um ônibus foram executados perto de Mandera, cidade localizada na fronteira com a Somália. Extremistas somalis ligados ao Al-shabab justificaram o ataque como “vingança pelo fechamento de quatro mesquitas” na região de Mombaça.
O Sheikh Ali Mohamud Ragem porta-voz do grupo terrorista emitiu uma mensagem ameaçando todos os “cruzados quenianos”, termo muçulmano para se referir aos cristãos. A polícia do Quênia afirma que os assassinos fugiram para a Somália.
Segundo relato de testemunhas, 60 pessoas estavam a bordo do ônibus que seguia para a capital Nairobi, perto das 6 da manhã. O motorista foi obrigado a parar e todos os passageiros desceram. Os homens foram separados das mulheres, e os muçulmanos dos “não muçulmanos”.
Para confirmar a confissão religiosa, todos que não conseguiam recitar versos do Alcorão foram colocados em um único grupo. Em seguida, todos os cristãos foram fuzilados à queima-roupa. Nenhum sobreviveu. Ao todo, morreram 19 homens e nove mulheres.
Em entrevista à TV, Abdikadir Mohammed, assessor do presidente Uhuru Kenyatta, afirmou que esse “crime atroz” era uma tentativa de iniciar uma “guerra religiosa” no país e que o governo não iria permitir.
Os muçulmanos são minoria no país, cerca de 20%, mas guerrilhas islâmicas controlam a região norte, perto da fronteira com a Somália, onde querem impor a sharia. O ataque mais grave dos extremistas aconteceu em setembro de 2013. Ocasião em que um grupo invadiu um shopping em Nairóbi, matando 68 pessoas, incluindo crianças. Na ocasião, ocorreu o mesmo processo de separação de muçulmanos de “não muçulmanos” antes das execuções.
Com informações de Shoebat e Independent
Nenhum comentário:
Postar um comentário