2 de novembro de 2014

Notícias Marco Feliciano é o terceiro mais votado em São Paulo

Parlamentar evangélico foi o quarto mais votado no país.
Por Adália Helena 

Marco Feliciano é o terceiro mais votado em SP

Eleito com 398.087 votos, o terceiro deputado mais votado em São Paulo e o quarto no país, o deputado federal, Pastor Marco Feliciano (PSC/SP), usou as redes sociais para agradecer aos eleitores que o elegeram para o seu segundo mandato.

Usando sua conta no Twitter o parlamentar lembrou que durante a sua campanha teve recursos escassos e chegou a ser boicotado por líderes evangélicos. “Não foi fácil. Lutei contra a falta de recursos, a perseguição dos grandes ministérios que me impediram de me aproximar de suas igrejas”, disse.

Em São Paulo o parlamentar evangélico ficou atrás de Celso Russomano (PRB/SP), eleito com 1.524.361 e do deputado federal Tiririca (PR/SP), eleito com 1.016.796 votos. O pastor esperava receber mais de 600 mil votos.

Feliciano usou sua influência nas redes sociais para compensar as igrejas que fecharam as portas para a sua campanha. Com mais de 1,5 milhão de fãs no Facebook, o parlamentar usou as redes para intensificar correntes pedindo votos.

O PSC conseguiu eleger uma bancada de três deputados em São Paulo.

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Notícias Profecias falham e Marina Silva não vai ao segundo turno
Dilma e Aécio decidirão eleição para presidente no segundo turno
Publicado por Adália Helena 
Profecias falham e Marina não vai ao segundo turno
Em 2010, o nome de Marina Silva foi citado em profecias, especialmente da apóstola Valnice Milhomens. No ano seguinte, o pastor Bob Hazlett do Ministério Touch of Fire, pregava na Conferência Dunamis 2011 e trouxe uma revelação. Como não era ano eleitoral, ela foi pouco comentada até ser lembrada nos últimos meses.

O pastor americano contou que teve uma visão sobre a política brasileira, onde via uma mulher sendo controlada por um homem como se fosse marionete. “Ela era sua marionete, e ele falava ‘ela vai fazer o que eu mandar ela fazer’. Mas eu vi então a palavra do Senhor vir como se fosse uma espada que começou a cortar as cordas dessa marionete”, disse Bob.

Anunciou também que Deus mudaria o controle da nação, levantando uma mulher “segundo o coração de Deus” que se ajoelha diante de Deus. Sua eleição iria abalar a nação brasileira e levá-la para uma época de prosperidade.

Com a morte trágica de Eduardo Campos, Marina sai de vice do terceiro lugar nas pesquisas para candidata que, novamente segundo as pesquisas, poderia vencer no segundo turno. Com isso, o Brasil testemunhou uma “onda marineira” que influenciou muitos evangélicos.

Em meio à campanha, o pastor André Salles, que faz parte do ministério Plenitude do Trono de Deus, em uma entrevista à revista Época, declarou que teve uma revelação divina enquanto orava. Afirmou que via Marina Silva andando por uma trilha de luz. “Vejo o próprio Deus preparando o caminho para ela passar”, asseverou. “O Senhor tem esse propósito para a vida dela, de ser presidente do Brasil”.

E foi além. “O Brasil vai melhorar com Marina. A Bíblia diz que quando o justo governa, o povo se alegra. O justo não significa o religioso, mas o honesto. Essas características de humanidade, de temor e amor a Deus ela tem”.

Com a abertura das urnas, ficou claro que não será desta vez que tais profecias se cumprirão. Após ser massacrada na TV tanto pelo PT quanto pelo PSDB, Marina caiu nas pesquisas e na reta final foi ultrapassada por Aécio Neves. Marina Silva (PSB) recebeu 22,16 milhões de votos (21,32%) e ficou em terceiro lugar, mesma colocação da eleição de 2010.


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Notícias Alemanha pode legalizar sexo entre irmãos
Modificação na lei pode ser feita em nome da “autodeterminação sexual”
Publicado por Adália Helena 
Alemanha pode legalizar sexo entre irmãos

Enquanto a maioria dos países europeus ainda debate a legalização do casamento homossexual, na Alemanha o debate é sobre o fim das leis de incesto. Segundo a Constituição alemã, incesto entre irmãos é crime e a pena de prisão pode chegar a três anos.

Contudo, o Conselho de Ética do governo alemão quer acabar com essa restrição. Em assembleia recente, o Conselho afirmou que “o direito de irmãos adultos à autodeterminação sexual é mais importante do que a ideia abstrata de proteção à família”. Acrescentou ainda que “o direito penal não é o meio adequado para preservar um tabu social, já que as chances das crianças nascerem deficientes são uma grande punição”. Porém, as relações entre pais e filhos devem continuar sendo proibidas.

De acordo com o Terra, o partido democrata cristão CDU, da chanceler Angela Merkel, já se pronunciou, deixando claro não desejar que o incesto seja legalizado. Segundo comunicado oficial, tal atitude “iria completamente contra a obrigação de fazer de tudo pra que as crianças nasçam saudáveis”.

Na maior parte da Europa o incesto é ilegal. Mesmo assim, relações sexuais consentidas são permitidas entre quaisquer adultos na França, na Espanha, em Portugal, na Bélgica, em Luxemburgo e na Holanda.

O teólogo Frank Brito sobre o assunto. Ele lembra que Deus lançou uma maldição sobre “todo aquele que se deitar com sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe”. (Deuteronômio 27:22)

“Esta maldição, por si só, deveria ser suficiente para tremermos diante da mera possibilidade de tamanha iniquidade existir entre nós. Mas se isso não fosse o bastante, a Palavra inspirada mostra que, houve uma civilização inteira que foi destruída por conta da popularização desse tipo de coisa entre o povo”, acrescentou, referindo-se ao décimo oitavo capítulo de Levítico.


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Notícias -Mais uma de Dilma contra os evangélicos e a recuperação de vidas
É importante você assistir e compartilhar!
Publicado por Adália Helena 

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Notícias -Uma palavra de desafio e confrontação aos evangélicos; assista
Publicado por Adália Helena 


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Notícias - Dilma Rousseff censura vídeo de Silas Malafaia
Ministro do TSE alega que pastor degradou imagem de presidente
Publicado por Adália Helena 
Dilma Rousseff censura vídeo de Silas Malafaia

O pastor Silas Malafaia vem travando uma verdadeira “guerra” contra o PT nos últimos tempos. A mais nova batalha envolve a publicação de um vídeo na internet onde contrastava as declarações da presidente Dilma Rousseff na assembleia geral da ONU, com a execução de cristãos por parte dos terroristas.

No último dia 24, Dilma condenou o ataque dos EUA ao Estado Islâmico e defendeu a necessidade de diálogo com o Estado Islâmico e outros grupos similares. Eles são conhecidos por seus ataques cruéis a aldeias da Síria e Iraque, onde muitas vezes crucificaram e decapitaram cristãos.

No vídeo, Malafaia afirmava estar fazendo um alerta aos evangélicos e que o conteúdo poderia mudar as eleições. O PT entrou com uma ação junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e conseguiu a retirada imediata do Youtube.

O ministro Herman Benjamin concedeu liminar em favor da coligação que apoia a presidente contra Malafaia e o a Google Brasil Internet Ltda. Os advogados da petista acusam o pastor de fazer propaganda supostamente ilegal, abusar do direito de liberdade e ofender “diretos fundamentais”. “Fazendo alusão à candidata Representante, o vídeo exibe uma montagem que contém cenas cruéis e degradantes, o que teria sido reconhecido pelo próprio Sr. Silas Malafaia”, afirmam eles no processo.

O ministro do STE disse acreditar que há conotação eleitoral, pois o vídeo explora a imagem da candidata. Para Herman, houve “excesso por parte do Sr. Silas Malafaia, uma vez que não se tem conhecimento algum de que a candidata Dilma Rousseff apoie qualquer grupo terrorista”. Disse ainda que o pastor “degrada a imagem da Sra. Dilma Vana Rousseff, bem como incita, direta ou indiretamente, animosidade entre grupos que professam religiões ou crenças diversas (na hipótese, cristianismo x islamismo).”

O Youtube tirou do ar diversas cópias do vídeo em diferentes canais, mas já surgiram várias outras versões do material. Existem dezenas de postagens no Facebook que continuam sendo compartilhadas. Até o momento não foram censuradas pela justiça.
 Com informações de O Globo

Assista antes que saia novamente do ar:


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Os principais motivos de oração dos evangélicos
Pesquisa revela que 83% das pessoas acreditam receber respostas de suas orações
Publicado por Adália Helena 
Os principais motivos de oração dos evangélicos

Um levantamento do Instituto de Pesquisas LifeWay apontou os principais motivos de oração dos evangélicos. Família e amigos ficaram em primeiro lugar. Os políticos e celebridades não foram esquecidos.

A curiosa pesquisa mostra que a oração é algo que, antes de tudo, contempla as necessidades individuais das pessoas, embora também mostre (em menor escala) preocupação com os pecados e com as pessoas que não creem em Jesus.

Outra descoberta interessante é que 83% das pessoas que oram com frequência acreditam que pelo menos algumas das suas orações são respondidas. Apenas 3% disse que nenhum dos seus pedidos são respondidos.

Além disso, quase metade dos entrevistados (48%) afirmam orar pelo menos uma vez por dia, com 31% afirmando que o fazem mais de uma vez a cada 24 horas. A grande maioria (65%) ora pelo menos uma vez por mês.

O estudo foi realizado em agosto de 2014, com 1.137 entrevistados nos Estados Unidos. A margem de erro é de 2,9% para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.



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Notícias - Nas redes sociais, evangélicos debatem o direito de falar contra a homossexualidade abertamente
Publicado por Adália Helena 
A enfadonha discussão sobre homofobia e liberdades individuais que se arrasta na sociedade brasileira atingiu um novo patamar a partir das declarações, em rede nacional, do católico Levy Fidelix (PRTB), candidato à presidente da República.

Fidelix afirmou no debate da Record que “iguais não fazem filhos” e “aparelho excretor não reproduz”. Achincalhado nas redes sociais por ativistas e simpatizantes do movimento LGBT, o discurso do candidato despertou a discussão: cristãos podem dizer que são contra a homossexualidade sem serem automaticamente taxados de homofóbicos?

No Facebook, o internauta evangélico Adriano Hany, 37 anos, coordenador de marketing, publicou uma reflexão que rendeu discussão entre as pessoas do seu círculo de amizade: “Poxa, dentro desta coisa louca que anda acontecendo sobre homofobia ou heterofobia, eu não posso nem dizer que sou contra? Isso me torna uma pessoa que odeia a outra? Acho que falo por muitos quando digo: ‘eu só quero neste momento ter o direito de achar que não está certo’”.

De acordo com informações do site Campo Grande News, a reação à fala de Adriano suscitou opiniões favoráveis e contrárias. “Você não precisa achar certo, mas não deve condenar o que ele escolheu fazer da vida dele”, escreveu um internauta. “Religião é religião. Civilidade é civilidade”, comentou outro.

Entre os que apoiaram o direito de discordar, alguns disseram que o pensamento tinha seu “apoio”. “Eu vejo um cara de 2 metros com batom na boca e sou obrigada achar normal… Ele pode usar quanto batom ele quiser, mas daí eu ser obrigada achar certo? Negativo!”, escreveu uma usuária da rede social.

Entre os que preferiram incentivar um meio termo no assunto, houve que dissesse que “a primeira regra da tal boa convivência é respeitar a maneira do outro pensar, mesmo supostamente errado ou estúpido que seja”.

O evangélico Adriano se manteve firme em sua opinião de ter o direito de discordar e expressar isso publicamente.

“Por favor, gostaria de manter o meu direito de poder dizer que acredito que a família seja constituída por homem e mulher e futuros filhos. Posso ter esse direito sem que alguém comece a me chamar de isso ou aquilo? [...] A família que a igreja acredita está sendo atacada e questionada. Tudo está parecendo normal… Eu não consigo achar normal que um homem case com outro, ou mulher com mulher… Simples assim… Isso quer dizer que eu odeio quem faz? Não, de forma alguma… Só que para meu filho eu explico que não é certo. Tento não deixar que ele veja novelas, porque hoje toda novela tem um casal homossexual”, concluiu.

Não é uma questão de proibir as pessoas de acharem certo ou errado, mas sim garantir uma vida digna aos gays e lesbicas que sofrem todos os dias com violência, constantes ofensas, piadinhas de mau gosto e ataques de religiosos fundamentalistas só pelo simples fato de serem o que são. A homosexualidade é uma condição, e não uma "prática por escolha" como muitos pregam por ai, e sendo uma condição temos sim o direito de viver uma vida digna sem termos que ser criticados, ofendidos ou condenados.

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Notícias -   Economista alerta evangélicos que reeleição de Dilma ameaça a democracia
Rodrigo Constantino lembra que o PT sustenta a bandeira do relativismo moral, que serve para "defender o que há de mais podre mundo afora".
Publicado por Adália Helena em 3 de outubro de 2014
Economista alerta que reeleição de Dilma ameaça a democracia

Em entrevista  o economista e pensador liberal Rodrigo Constantino declara que a reeleição de Dilma Rousseff representaria um “risco para a democracia” e a “continuação da decadência de valores” promovida pelo atual governo.

Presidente do Instituto Liberal, Rodrigo Constantino atua no setor financeiro desde 1997 e é colunista de importantes meios de comunicação como a revista Veja e o jornal carioca O Globo. Ele é conhecido por suas críticas ácidas ao PT e à esquerda em geral.

Autor do livro “Esquerda Caviar”, Constantino afirma que os cristãos que votam em partidos de esquerda o fazem por “desconhecimento histórico”. O escritor liberal lembrou que a esquerda sustenta o relativismo moral que “serve apenas para defender o que há de mais podre mundo afora, inclusive regimes que matam cristãos”.

Você poderia traduzir, para o público evangélico, que tipo de ameaça representaria mais um mandato petista?

O modelo autoritário bolivariano, de forma bastante sucinta. Ou seja, cada vez mais asfixia às liberdades individuais e mais controle estatal sobre nossas vidas, sobre a imprensa, a liberdade de expressão. Do ponto de vista político, portanto, estamos falando de um risco para a própria sobrevivência da democracia. Já do ponto de vista cultural e moral, a continuação da atual decadência de valores fomentada pelo próprio governo, que se coloca como “progressista” e combate, no fundo, importantes pilares de nossa civilização, como certas tradições que respeitam a família como núcleo da sociedade.

Quais seriam as outras conseqüências?

A ditadura “velada” do politicamente correto teria continuidade. A intolerância dos “tolerantes” seguiria aumentando. Por fim, do ponto de vista da economia, teríamos a insistência nos atuais equívocos, que já nos trouxeram a esse quadro de estagflação (estagnação econômica com elevada inflação), culminando no aumento do desemprego.

A esquerda, historicamente, sempre perseguiu os cristãos. Mas hoje muitos evangélicos e católicos votam em partidos de esquerda. O que explicaria este fenômeno?

Talvez o desconhecimento histórico. Nada mais bizarro do que ver comunistas como Luciana Genro, do PSOL, monopolizando a causa das “minorias”, do movimento LGBT, quando sabemos que seu ídolo Che Guevara perseguia gays e achava que era possível “curá-los” em campos de trabalho forçado. Do mesmo jeito há cristãos que apoiam socialistas, ignorando que estes sempre combateram o cristianismo, ainda que de forma indireta, subvertendo-o, como no caso da Teologia da Libertação [que inspirou a Teologia da Missão Integral], que fez um casamento forçado entre Cristo e Marx, sendo que o último claramente prevaleceu.

Como demonstrar de forma clara a contradição entre esquerda e cristianismo?

Basta os cristãos se darem conta de que a esquerda, hoje, sustenta a bandeira do relativismo cultural que, na prática, serve apenas para defender o que há de mais podre mundo afora, inclusive aqueles [regimes] que matam cristãos. O duplo padrão de julgamento moral da esquerda é hipócrita, seletivo, e sempre acaba por condenar o homem branco ocidental e cristão.

Durante a campanha, todos falam em democracia e tolerância. Quais são as armadilhas que os cristãos devem evitar nesta eleição?

Devem estar atentos para não confundir “democracia” com ditadura da maioria, ou pior, da minoria organizada que fala em nome da maioria. Os movimentos das “minorias” controlam boa parte da pauta dos debates, mas recebem poucos votos diretamente associados a tal pauta. É um poder desproporcional que possuem. O teólogo canadense D.A. Carson tem um ótimo livro que fala justamente dessa intolerância dos que buscam monopolizar o discurso da tolerância, mas confundem um estado laico com um antirreligioso. Hoje é proibido ter qualquer preconceito, menos se for contra cristãos. Carson argumenta que a “nova” tolerância representa uma forma peculiar de intolerância. Antes, tolerar era aceitar a existência de pontos de vista diferentes, conviver com eles, ainda que os combatendo. Tolerar era aceitar as diferenças, não abraçá-las como nobres em si.

Rodrigo Constantino em palestra no Fórum Liberdade e Democracia.

É perigoso ser politicamente incorreto no Brasil?

Hoje, se você não endossa totalmente a cartilha dos politicamente corretos, você é um pária da sociedade que merece, no mínimo, o ostracismo, quiçá punições severas. Querem instituir o crime de opinião no Brasil. Bastará não achar lindo o homossexualismo, por exemplo, para ser considerado um homofóbico criminoso. Que tipo de tolerância às diferenças é essa?

Muitos evangélicos têm uma percepção bastante negativa do termo liberalismo, associando-o a libertinagem. O que é o liberalismo e como ele pode acomodar a religião?

A confusão é comum, e em parte culpa de muitos “liberais” novos, que realmente misturam as coisas. Como dizia [o economista Ludwig von] Mises, liberalismo é sobre as coisas desse mundo, não de outro mundo eventual após a morte. Logo, nesse aspecto, ele deve ser laico, não interfere na religião. Isso não quer dizer que um liberal não possa ter um código de valores morais que tenha sua origem em crenças religiosas ou em tradições que sobreviveram ao teste do tempo. O liberal será contra o uso da coerção estatal para impor suas preferências e seus valores, mas não precisa, em hipótese alguma, ser um relativista moral, alguém que suspende os critérios de julgamento em nome de um “vale tudo” amoral.

Liberalismo não é libertinagem. É totalmente possível ser um liberal e abominar a prostituição, vista como algo degradante para a mulher, por exemplo. O liberal apenas não irá defender sua proibição legal, por entender a importância do conceito até mesmo cristão de livre-arbítrio. A mulher seria livre para “pecar”, nesse aspecto, e o liberal com valores morais seria livre para condenar abertamente sua atitude tida como imoral. Liberdade pressupõe conviver com críticas também, afinal. E é isso que a esquerda autoritária quer abolir.

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Notícias -  Se Marina Silva for eleita, será a terceira vez que o Brasil terá um evangélico na presidência; Confira
Home » Brasil, Política, Sociedade
Publicado por Adália Helena em 3 de outubro de 2014
Se Marina Silva (PSB) vencer as eleições presidenciais no segundo turno, ela será a primeira mulher negra a governar o Brasil, mas não será a primeira vez que um evangélico chega ao cargo.

No século passado, outros dois presidentes de confissão protestante governaram o país em períodos distintos, antes da atual fase de democracia.

João Fernandes Campos Café Filho, advogado, membro da Primeira Igreja Presbiteriana de Natal (RN), foi presidente do Brasil por pouco mais de um ano. Café Filho, como era popularmente conhecido, era filiado ao Partido Social Progressista (PSP) e tomou posse no dia 24 de agosto de 1954, substituindo Getúlio Vargas, e foi deposto em 08 de novembro de 1955.

Após a deposição, Café Filho foi sucedido interinamente por Nereu Ramos, que ocupou o cargo até a posse de Juscelino Kubitschek.

O segundo evangélico na presidência do Brasil foi Ernesto Beckmann Geisel, militar, membro da Igreja Luterana, filiado ao partido Aliança Renovadora Nacional (Arena) e alçado ao poder pela ditadura militar.

O mandato de Geisel , que durou de 15 de março de 1974 a 15 de março de 1979, foi marcado pela sanção da Lei do Divórcio, e uma mudança na conduta do governo proporcionou uma pequena diminuição da censura, além de um pequeno aumento no diálogo político, o que culminou anos depois com a redemocratização do país.
Fase da nova democracia

A saída de Geisel da presidência aconteceu após a eleição de João Figueiredo, do Partido Democrático Social (PDS), que governou o país até 1985, quando Tancredo Neves, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) foi eleito.

Antes de sua posse, Tancredo – que era avô de Aécio Neves (PSDB), atual candidato tucano à presidência – faleceu, o que levou seu vice, José Sarney (PMDB) ao cargo entre 15 de março de 1985 a 15 de março de 1990.

Sarney foi substituído por Fernando Collor, que era filiado ao Partido da Reconstrução Nacional (PRN) e foi o primeiro presidente brasileiro eleito por voto direto do povo, derrotando Luís Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas e tendo ocupado o cargo entre 15 de março de 1990 e 29 de dezembro de 1992, quando foi deposto por processo de impeachment.

Collor foi substituído pelo vice, Itamar Franco (PRN), que ocupou o cargo durante o restante do mandato e nomeou Fernando Henrique Cardoso como ministro da Fazenda, permitindo a implantação do Plano Real e o controle da inflação.

Fernando Henrique (PSDB) tomou posse no dia 1º de janeiro de 1995, foi reeleito quatro anos depois e governou o país até 1º de janeiro de 2003, quando transmitiu o cargo para Lula, que se manteve na presidência até 1º de janeiro de 2011, para dar posse a Dilma Rousseff (PT), primeira presidente mulher da história do Brasil.


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Notícias - Coalizão continua a bombardear jihadistas no Oriente Médio
Publicado por Adália Helena em 2 de outubro de 2014
Caças da Força Aérea dos Estados Unidos realização de ataques aéreos em combate aos militantes do Estado Islâmico

A coalizão dirigida pelos Estados Unidos realizou nesta quarta-feira (1º) bombardeios aéreos contra posições do grupo jihadista EI nas proximidades da cidade síria curda de Ain al-Arab. Não há até o momento a confirmação do número de mortos, segundo o OSDH, entidade civil com sede em Londres que tem uma ampla rede de fontes civis, médicas e militares no país. Pelo menos dez pessoas – nove combatentes curdos e um do EI – morreram em intensos combates nos arredores da cidade estratégica Ain al-Arab, perto da fronteira com a Turquia.

Al Qaeda ameaça países da coalizão com ataques ‘no mundo inteiro’

Iraque

Pelo menos 52 integrantes do EI e sete integrates das forças de defesa iraquianas morreram nas últimas horas em confrontos e bombardeios aéreos na província de Saladino, ao norte de Bagdá. Na noite desda terça-feira (31), dezessete extremistas morreram quando as forças do EI atacaram de diversos pontos a localidade de Al Jabr, no sul da cidade de Al Deluiya, e entraram em confronto com policiais e milicianos tribais durante mais de duas horas. Entre os jihadistas mortos há um suicida que vestia um colete com explosivos e outro de nacionalidade saudita.

A Chefia de Operações de Segurança iraquiana informou em comunicado que mais de vinte jihadistas morreram em bombardeios aéreos contra refúgios do EI no leste de Al Deluiya. Outros quinze jihadistas foram mortos em ataques aéreos iraquianos contra posições do EI no leste dessa mesma cidade. O setor norte de Al Deluiya está sob controle do EI, enquanto na parte sul seus moradores ainda resistem ao assédio dos jihadistas, que já dura 106 dias.

O Iraque vem desde junho enfrentando uma guerra contra o EI, que proclamou um califado nas regiões do Iraque e da Síria sob seu controle. Uma coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, apoia as autoridades iraquianas em sua luta com bombardeios contra as posições dos jihadistas tanto na Síria como no Iraque.

Atentado em escola

Pelo menos quinze pessoas morreram nesta quarta-feira e outras vinte ficaram feridas, entre elas várias crianças, em um atentado com um carro-bomba perto de uma escola em Homs, no centro da Síria, disse o governador provincial, Talal al Barazi. A bordo do veículo estava um terrorista suicida que detonou os explosivos na hora em que os alunos deixavam o colégio Akrima Majzumi, afirmou Barazi.

O Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) informou que houve duas explosões nesse distrito, de maioria alauita, ramo xiita do Islã ao qual pertence o ditador sírio Bashar Assad, e que uma delas era de um carro-bomba. O OSDH relatou que as explosões causaram dezenas de mortos e feridos, mas não soube precisar o número. Não é a primeira vez que um atentado acontece em áreas de maioria alauita em Homs, já que no passado houve ataques com autoria reivindicada pela Frente Nusra, grupo terrorista sírio ligado à Al Qaeda.

Três anos após o início da guerra civil da Síria, conflito que já deixou mais de 191.000 mortos, não há indicações de que o confronto esteja próximo do fim. Os esforços para promover um diálogo entre representantes do regime do ditador Assad e da oposição não apresentaram avanços. Os protestos contra o governo se transformaram em uma violenta guerra civil sectária que dividiu ainda mais o país. A oposição síria moderada perdeu espaço com o avanço de diversos grupos extremistas, entre eles a Frente Nusra, o Estado Islâmico (EI) e o Khorasan.
Fonte: Veja

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Notícias -   Estado Islâmico decapita sete homens e três mulheres na Síria
Publicado por Adália Helena em 2 de outubro de 2014
A informação foi divulgada pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos. Medida foi feita para aterrorizar moradores que resistem ao grupo

O Estado Islâmico decapitou sete homens e três mulheres em uma região curda no norte da Síria, disse um grupo de monitoramento dos Direitos Humanos nesta quarta-feira (1º), no que descreveu como uma campanha para aterrorizar moradores que resistem ao avanço do grupo militante.

Coalizão continua a bombardear jihadistas no Oriente Médio

O diretor da entidade oposicionista Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdulrahman, disse que cinco combatentes curdos que lutavam contra o Estado Islâmico, incluindo três mulheres, e mais quatro rebeldes árabes sírios foram capturados e decapitados na terça-feira em um local 14 quilômetros a oeste de Kobani, uma cidade curda cercada pelo Estado Islâmico, nas proximidades da fronteira turca.

Abdulrahman disse que um civil curdo também teve a cabeça arrancada.

“Não sei por que foram presos e decapitados. Somente o Estado Islâmico sabe o por quê. Eles querem assustar as pessoas”, disse ele. A Reuters não pôde verificar a informação de modo independente.

O Estado Islâmico tem praticado várias decapitações de combatentes inimigos e civis na Síria e Iraque.

Tais atos são com frequência perpetrados em público e acompanhadas de uma mensagem de que qualquer oposição, violenta ou não violenta, não vai ser tolerada.
Fonte: G1


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Filme “Deixados Para Trás” com Nicolas Cage muda de nome: 

“O Apocalipse”; Assista ao trailer

Publicado por Adália Helena em 2 de outubro de 2014
O remake do filme cristão “Deixados Para Trás” ganhou um trailer e um novo título no Brasil: “O Apocalipse”. O longa-metragem estrelado por Nicolas Cage estreia nos cinemas do Brasil no próximo dia 09 de outubro, com distribuição da Imagem Fillmes.

O filme, dirigido por Vic Armstrong (que trabalhou como cineasta assistente em filmes como “O Espetacular Homem-Aranha”, “Thor” e “Salt”), usa computação gráfica e muitos efeitos especiais para emprestar o máximo de realismo às cenas apocalípticas narradas na série de livros best-seller escritos por Tim LaHaye e Jerry B. Jenkins.

A história do filme segue a mesma contada nos livros, onde milhões de pessoas de todas as partes do mundo desaparecem, deixando para trás coisas materiais,como roupas e acessórios. No filme, assim como nos livros, todos os bebês – inclusive os que estavam para nascer – desaparecem também. Com o caos instalado no mundo, alguns remanescentes se lembram da mensagem pregada pelos cristãos de que a Igreja seria arrebatada.

O elenco do filme é formado por Chad Michael Murray (conhecido no Brasil pela série “Lances da Vida”), que interpretará o jornalista Cameron “Buck” Williams, co-protagonista da história ao lado de Nicolas Cage, que será o capitão Ray Steele. A atriz Cassi Thomson viverá Chloe Steele, filha de Ray.

Na história, Ray e a filha enfrentam a Grande Tribulação com a ajuda de “Buck”, mas deixados para trás pela outra metade da família: sua esposa e seu filho mais novo, que foram arrebatados.

Completam o elenco do filme os atores Quinton Aaron, Jordin Sparks, Lea Thompson e Nicky Whelan.

Assista no vídeo abaixo, a nova versão do filme “Deixados Para Trás”, agora com o título “O Apocalipse – O Começo do Fim”:



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Noticias -  “Jesus nunca existiu. É uma lenda”, defende historiador
Michael Paulkovich afirma que ausência de menção por escritores da época é prova cab
Publicado por Adália Helena em 2 de outubro de 2014


"Jesus nunca existiu. É uma lenda", defende historiador

Michael Paulkovich é um historiador e pesquisador. Seu trabalho mais recente é uma extensiva análise de 126 textos históricos dos primeiros séculos. A conclusão está no livro “No Meek Messiah” [Sem o gentil Messias]. Para ele, o fato de não ter encontrado qualquer menção da figura de Jesus Cristo, significa que ele nunca existiu, seria uma “figura mítica”.

Uma ampla matéria do jornal inglês Daily Mail gerou polêmica entre teólogos e estudiosos. Não pela originalidade do argumento, que existe há quase dois mil anos. A questão é que, como sempre, a mídia explora essa questão, dando uma dimensão exagerada.

Em um passado recente, o escritor Dan Brown ficou mundialmente famoso por causa de seu livro “O Código Da Vinci” sendo campeão de vendas e gerando um filme. O material trazia uma teoria da conspiração similar. Aparentemente, questionar o cristianismo ainda é um negócio lucrativo.

Paulkovich explica que leu os autores mais importantes de registros históricos entre o primeiro e o terceiro século. Como a falta de conhecimento ou ausência de menção seriam “provas históricas”, sugere que a figura de Cristo pode ter sido inventada por judeus que desejavam ter algum líder para seguir.

Ele também usa o Novo Testamento, mas com uma leitura crítica. O historiador defende que o livro de Marcos traz um relato “editado” da ressurreição. “Falsificadores acrescentaram o conto da ressurreição fantasiosa posteriormente”, escreveu. E acrescenta: “Paulo não sabia nem onde, nem quando Jesus viveu e trata a crucificação como uma metáfora”.

Mesmo assim, reconhece que existe uma menção a Jesus no livro “A Guerra dos Judeus”, escrito pelo historiador romano Flávio Josefo no ano 95. Contudo, essa citação deve ter sido acrescentada pela editora em uma reedição, quando o mito de Jesus já estava “consolidado”.

O historiador afirma que a ausência de um registro feito pelo próprio Jesus seria a 127ª “testemunha silenciosa” dessa criação. Caso Jesus fosse o que o Novo Testamento afirma que ele era, “Milhões teriam ouvido falar de seus milagres e maravilhas, mas não chegaram ao conhecimento de qualquer historiador da época”.

“Talvez o mais desconcertante é a ideia mítica de que o próprio Salvador, Jesus, o Filho de Deus foi enviado em uma missão suicida para salvar-nos da noção infantil de ‘transgressão de Adão’, como aprendemos de Romanos”, defende.

Ao longo dos séculos, várias teorias e questionamentos já surgiram. Porém, a imensa maioria dos eruditos acredita que um homem chamado Jesus realmente existiu, tendo nascido entre o ano 4 e o ano 7 e morrido entre 30 e 36.

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Noticias - PT comanda o processo de desconstrução da família, diz Marco Feliciano
Deputado usou o Twitter para apontar motivos para os cristãos não votarem em Dilma Rousseff.
Publicado por Adália Helena em 1 de outubro de 2014

PT comanda o processo de desconstrução da família, diz Feliciano

O deputado Pastor Marco Feliciano, candidato a reeleição, usou sua conta no Twitter para fazer duras críticas contra o governo Dilma. Nesta terça-feira o parlamentar publicou uma série de tuites com motivos pelos quais cristãos não devem votar na candidata a reeleição.

“Dilma Rousseff prometeu proteger a família, mas está destruindo. O PT comandou o processo de desconstrução da família”, disse o parlamentar.

O líder evangélico lembrou que Dilma não cumpriu compromissos assinados durante a campanha de 2010. “Dilma Rousseff assinou carta em 2010 se comprometendo a não abordar temas polêmicos, mentiu”, disse Feliciano.

Considerado um dos políticos mais influentes das urnas em 2014, o deputado federal já havia anunciado que faria “dura oposição” à candidata do Partido dos Trabalhadores. Feliciano chegou a afirmar que apoiaria qualquer candidato que fosse para o segundo turno contra a petista.

Também anunciou que no segundo turno irá apoiar Marina Silva e chegou a sugerir que o candidato de seu partido, Pastor Everaldo, desista da corrida eleitoral para fortalecer o nome da candidata do PSB.

Em meio às críticas, Feliciano lembrou que Dilma prometeu não mudar a legislação sobre o aborto, não interferir em questões morais e prometeu se abster de enviar para aprovação ou sancionar projetos de lei que versem sobre a legalização do aborto ou casamento gay, não cumprindo nenhuma das promessas.

O parlamentar evangélico lembrou que Dilma falou recentemente que deve retomar o PLC122/2006. “Dilma Rousseff prometeu retomar o PLC122 caso seja reeleita, criminalizando a opinião contra a homossexualidade”.

Marco Feliciano também lembrou que em 2012 durante sua participação no Fórum Social de Porto Alegre, o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, falou sobre suas preocupações em relação a forma como os evangélicos conseguem controlar a classe C da população brasileira e prometeu planejar uma disputa ideológica com os líderes religiosos.

“O governo Dilma vem tentando proibir religião em centros de tratamento químico”, disse. “Dilma vem tentando instalar no país a ditadura petista por decreto, acabando com a democracia”, continuou.

Marco Feliciano criticou a fala da presidente-candidata Dilma Rousseff durante discurso da ONU, defendendo diálogo com os terroristas do Estado Islâmico e lembrou o passado comunista da candidata a reeleição.

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Noticias - Silas Malafaia choca com imagens fortes e afirma: “Nem gays ou negros, quem mais sofre violência são os cristãos”; Assista
Publicado por Adália Helena em 1 de outubro de 2014
O pastor Silas Malafaia publicou um vídeo com imagens chocantes do assassinato de cristãos pelos terroristas do Estado Islâmico para alertar os fiéis da perseguição que acontece contra os seguidores de Jesus ao redor do mundo.

No vídeo, Malafaia critica duramente a postura da presidente Dilma Rousseff (PT), que há dois anos discursou na Organização das Nações Unidas (ONU) e disse que existia no mundo um preconceito contra os muçulmanos.

“Em 2012, a presidente Dilma esteve na abertura da [Assembleia Geral] da ONU e na ocasião ela dá uma palavra dizendo que no mundo existe uma ‘islamobofobia’. Eu quero dizer que a presidente está um bocado, ou estava e continua um bocado equivocada. Desde aquela época, no mundo não tem um ‘islamofobia’. Tem sim, uma contrariedade com o radicalismo islâmico, não com as pessoas que tem a fé no islamismo. ‘Islamofobia’ não tem no mundo”, opina o pastor.

Na sequência, Malafaia reproduz dados sobre a perseguição religiosa contra cristãos no mundo: “Em 2013, foram assassinados no mundo, 115 mil cristãos por causa da sua fé. Nenhum grupo social [sofreu perseguição como os cristãos]. Não tem homossexuais, negros, ninguém. O grupo social que teve o maior índice de violência contra eles foram os cristãos. Repito: 115 mil cristãos assassinados no mundo em 2013 pela sua fé”.

O pastor também comentou o discurso da presidente na Assembleia Geral da ONU este ano e, novamente, a criticou por não mencionar a perseguição contra cristãos nos demais países: “90% da nossa nação é cristã. A presidente Dilma esteve agora em 2014 na ONU. Em 2012, ela falou e defendeu o pessoal da fé islâmica. Em 2014 [no seu discurso] não tem uma palavra para falar da ‘cristofobia’ que é real e verdadeira no mundo. Não tem uma palavra da presidente da nação onde 90% dos brasileiros são cristãos”, lamenta Malafaia.

“Mas aí vem o pior: ela tem uma fala ambígua. Numa entrevista com jornalistas ela diz que [com] os terroristas do Estado Islâmico não deve haver confrontação, e sim diálogo. Gente, deixa eu falar uma coisa pra vocês: o Estado Islâmico não é uma nação. É um grupo terrorista dos mais cruéis que assassina cristãos na Síria e no Iraque, cometendo genocídio, tanto é que as nações do mundo, numa coalizão, querem combatê-los. Com terrorista assassino não tem diálogo, tem enfrentamento. Lamento a omissão da fala da presidente Dilma com os assassinatos em massa de cristãos em 2013”, dispara o pastor.

Em sua conclusão, após mostrar cenas fortíssimas do assassinato de cristãos em países onde os radicais islâmicos atuam, Silas Malafaia protesta contra a candidatura de Dilma à reeleição: “Essa mulher, nem pra ganhar para síndico de prédio merece, que dirá para presidente da nação onde 90% da população é cristã. Isso é uma afronta, uma vergonha. Onde é que estão os líderes evangélicos e católicos?”, questiona.

Assista ao desabafo do pastor Silas Malafaia:

Não tem como?
Foi removido...
Querem calar a voz do pastor...
Atualização: O vídeo foi retirado do ar por PTistas, segundo o Pastor Silas Malafaia em seu Twitter. Segundo ele o PT “quer esconder os terroristas assassinos de cristãos que Dilma quer dialogar”.

Conseguimos uma cópia do vídeo original do Pastor Silas Malafaia censurado no Youtube. Assista aqui:

Como esse vídeo também está publicado no Youtube, não sabemos quanto tempo ele permanecerá no ar, pois pode ser censurado também a qualquer momento.

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Noticias -  Tucanos estudam composição com candidata Marina Silva (PSB) caso Aécio Neves não vá para o segundo turno
Publicado por Adália Helena em 30 de setembro de 2014
Depois de polarizar a disputa com o PT por duas décadas e cinco eleições presidenciais, o PSDB encontra-se num labirinto diante da possibilidade de fracasso da candidatura presidencial do senador Aécio Neves, conforme apontam os institutos e analistas de maior credibilidade no mercado. Na derradeira cartada que jogará esta semana, está na mesa o tema mais impertinente aos tucanos: compor com a candidata do PSB, Marina Silva, para tentar derrotar o arqui-inimigo PT e voltar ao poder como coadjuvante preferencial da neosocialista ou se reconstruir como força de oposição - algo que o partido teve dificuldade em exercer nos 12 anos dos petistas no Palácio no Planalto. Reuters
Dilema do PSDB de Aécio Neves será apoiar Marina Silva na corrida ao Palácio do Planalto

Em meio ao debate do último domingo à noite, na TV Record, o deputado José Aníbal (PSDB-SP) disse que ainda há esperança de uma reação de Aécio esta semana. Taxativo, ele garantiu que o partido não discutirá alternativa antes de contabilizados os votos do primeiro turno.

“O foco agora é a campanha do Aécio. A eleição será decidida esta semana”, afirmou.

Leia mais:
- Economista tucano admite que corte de ministérios de Aécio pode ser revisto- A uma semana da eleição, Dilma e Marina apostam na TV e Aécio faz esforço final- Cabos de Aécio em SP, Serra e Alckmin não vão a debate

O candidato tucano, por sua vez, afirma que as pesquisas internas apontam seu crescimento e deverá subir o tom contra Dilma e Marina nos últimos dias do horário eleitoral gratuito.

Diante da incômoda pergunta sobre a possível derrota, ele virou as costas e chacoalhou negativamente a cabeça para dizer que não leva em conta a hipótese de ficar pelo caminho.

As últimas pesquisas mostram Marina caindo e uma leve alta de Aécio, enquanto Dilma dispara na frente. Mas tanto a ascenção do tucano quando a queda de Marina estão acontecendo em ritmo lento, dificultando a probabilidade de uma inversão de posições com menos de uma semana para o primeiro turno.

Na pesquisa CNT/MDA da última segunda-feira (29), Dilma tinha 40,4% das intenções de voto, seguida de Marina, 25,2%, e Aécio, 19,8%. No Datafolha de sexta-feira (26), a petista tinha 40%, a candidata do PSB, 27%, e o tucano, 18%.

Datafolha: Dilma vai a 40%, Marina cai para 27% e Aécio oscila para 18%

“Como Fênix, o PSDB terá de renascer das cinzas”, diz o cientista político Gaudêncio Torquato, para quem os tucanos não terão outra opção que não seja, no segundo turno, aliar-se ao PSB para tentar uma difícil transferência dos votos que Aécio tiver no primeiro turno, caso a tendência verificada nas pesquisas se mantenha até o próximo domingo (05)

As pontes que os ligavam ao PT no passado, observa Torquato, foram todas dinamitadas. Segundo ele, os tucanos perderão cadeiras no Congresso e, passada a eleição, na hipótese de Marina vencer, retomariam parte do poder. Caso Dilma se reeleja, restaria como alternativa a fusão com outros partidos, como o DEM e o PPS, e a difícil reconstrução como oposição. O cientista político diz que o PSDB paga caro por ter permanecido em cima do muro. “Sempre tergiversando, falando pela lateral, sem foco, o PSDB não soube ser oposição”, critica o cientista político.

A opção do senador mineiro em formar uma chapa puro-sangue, com o senador Aloysio Nunes Ferreira como vice -- reeditando a velha política do café com leite --, segundo ele, não agregou votos à chapa tucana. “O leite estava passado e o café ficou amargo”, ironiza Torquato, lembrando da prática de unir um paulista e um mineiro numa candidatura presidencial.

Pesquisa CNT/MDA: Dilma ganha quatro pontos e se distancia de Marina

Os 12 anos ao relento deixaram sequelas profundas no tucanato, apesar de o partido consolidar o domínio sobre São Paulo, a locomotiva do País. Especialistas avaliam que, fechadas as urnas, os tucanos mergulharão numa nova e fraticida guerra interna envolvendo as três correntes que historicamente se digladiam: a do ex-governador José Serra, a de Aécio e a do governador Geraldo Alckmin que, até onde é possível enxergar no horizonte, poderá sair como com plumagem mais vistosa e maior envergadura.

Alckmin deverá aliar-se aos governadores que provavelmente se reelejam, Marcone Perillo, de Goiás, e Beto Richa, no Paraná, para refundar o partido.

“O cenário atual é assustador para o PSDB. A possibilidade de ficar fora do segundo turno não estava em seu script. O partido está sem rumo e, se Aécio fracassar, vai precisar repensar e se reinventar”, avalia o cientista político José Paulo Martins Júnior, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Martins Júnior ressalva, no entanto, que o candidato tucano tem estrutura partidária e bons palanques nos estados, o que facilitaria um eventual crescimento da candidatura na reta final.

O professor da UNIRIO elenca obstáculos enormes à nova ordem tucana. Lembra que a divisão interna é um trauma de difícil superação. “Aécio não se empenhou por Alckmin (candidato em 2006) ou Serra (derrotado pelo PT em 2002 e 2010) e estes, agora, não estão se empenhando por ele. É mais grave que as divergências no PT. Lá, apesar do “Volta-Lula”, o ex-presidente decidiu que era Dilma e acabou! O movimento se dissipou e o partido seguiu coeso”, observa o cientista político.

Leia também: Sete dias para as eleições: o que o futuro reserva para Aécio

Segundo os especialistas, há uma fartura de razões para explicar o ocaso em que o tucanato se encontra. O primeiro erro foi negligenciar o legado de Fernando Henrique Cardoso, que dominou uma inflação que batia à casa dos quatros dígitos, estabilizou a economia, mas acabou jogado num canto por Serra e Alckmin por ter deixado o governo, em 2002, com péssimos índices de popularidade. Safo, Lula aproveitou o vácuo e surfou na onda, turbinando os programas sociais, entre eles o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida, herdados de FH e transformados em vitrine do PT.

“Depois de Fernando Henrique com o Real, os tucanos não chegaram mais ao povão. Ficaram numa linguagem de classe média, no economês, e nunca conseguiram chegar ás ruas”, afirma Gaudêncio Torquato.

O professor da Universidade de São Paulo acha que o eleitorado deste ano é o mais crítico da história das eleições presidenciais porque descobriu as ruas e deverá votar equacionando quatro fatores. “O eleitor se definirá em torno daquilo que apelidei de ‘Bobacoca’ que, pela ordem, envolve o bolso, a barriga, o coração e a cabeça”, ou, em outras palavras, a decisão pelo voto começa pela economia.

Torquato não tem dúvidas que o PSB será o fiel da balança, mas observa que, em função das divergências internas, o grande desafio dos tucanos é evitar uma revoada em direção as fileiras governistas. “O Alckmin que ser candidato em 2018 e, para ele, é melhor reeleger Dilma do que eleger Aécio. O problema é que Lula também vai querer”, pondera.

Candidatos na TV: Dilma fala de Marina, que fala de Dilma. E elas ignoram Aécio

O cientista José Paulo Martins Júnior acha que mesmo que emagreça, o PSDB vai continuar liderando a oposição e antevê um rearranjo partidário que poderia resultar na fusão com outros partidos caso Dilma se reeleja.

Ele diz que como Marina representa atualmente o “anti-PT ou o não-PT à disposição”, o PSB apostará a maior parte de suas fichas num pacto com os tucanos que, numa hipótese de vitória, ocupariam espaço de destaque num eventual futuro governo de coalizão. A possibilidade de fazer do limão uma limonada, segundo os especialistas, envolveriam um grande entendimento oposicionista reunindo adversários do PT no primeiro turno, com os tucanos se esforçando para cooptar partidos pequenos como o PSC, do pastor Everaldo Pereira, o PSOL, de Luciana Genro.
Leia tudo sobre: Eleições 2014Aécio NevesGeraldo AlckminJosé SerraFernando Henrique CardosoPSDB

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Noticias - Associação de Liberdade Religiosa intensificará conscientização
Apesar de ser oficialmente laico, o Brasil ainda presencia casos de intolerância religiosa.
Publicado por Adália Helena em 30 de setembro de 2014 

Associação de Liberdade Religiosa intensificará conscientização

Os dados não deixam dúvidas. A liberdade religiosa está sob ameaça no mundo. Conforme pesquisa da Pew Research, especializada no assunto, para 84% das pessoas no mundo praticar uma religião ou ter uma crença é importante. Mesmo assim, quando se fala de intolerância religiosa a luta contra esse tipo de situação ainda precisa melhorar.

Os dados desse mesmo instituto de pesquisas mostram que em 40% dos países do mundo é perigoso ter uma religião diferente da maioria. Por essa razão, a Associação Internacional de Liberdade Religiosa (IRLA, sigla em inglês) vai intensificar ações de conscientização no Brasil sobre o assunto.

No Brasil, a preocupação existe, apesar de o país ser oficialmente laico e legalmente ter alguns mecanismos para evitar a intolerância e o desrespeito. Entre as atividades previstas está a produção de artigos, eventos e encontros com lideranças religiosas para aprofundar a discussão junto aos órgãos governamentais. Um exemplo disso foi o encontro realizado esse ano no mês de maio.

A discussão sobre a importância de se discutir o tema ressurge principalmente por conta da grande influência de evangélicos na política e de algumas decisões judiciais que não contemplam aspectos doutrinários de algumas denominações.

No Brasil, conforme o Manual de Liberdade Religiosa, o tema da laicidade, tolerância e liberdade religiosa, começou a ser discutido no período do Brasil Colônia, mas somente em 1891 que vários artigos relacionados ao assunto foram incluídos na primeira Constituição republicana.

Para o pastor Rafael Rossi, secretário executivo da IRLA (Associação Internacional de Liberdade Religiosa) na América do Sul, essa luta precisa ser intensificada no país principalmente porque o respeito à religião é uma mão de duas vias, ou seja, a pessoa precisa respeitar a crença do outro mesmo não aceitando necessariamente esse modo de pensar diferente do seu.

“A Associação Internacional tem como base princípios de chamar as pessoas para promover ativamente os princípios da liberdade de religião ou crença, como desenvolvida no artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos do Homem e do corpo de instrumentos internacionais de direitos humanos”.

Conforme Rossi, a ideia é fomentar o trabalho de liberdade religiosa inclusiva. Isso significa que nenhuma religião ou crença predomina sobre outra, mas o trabalho é desenvolvido no sentido de garantir plena liberdade para a expressão religiosa seja de qual for a corrente. Essa plena liberdade envolve todas as áreas e inclui a tolerância especialmente no ambiente de trabalho e acadêmico. Também envolve respeito aos símbolos religiosos de cada uma das crenças existentes no Brasil.
Respeito a dias de guarda

Um exemplo da necessidade de respeito mútuo diz respeito à observância de dias sagrados. Recentemente um caso que chamou a atenção foi a decisão do Conselho Nacional de Justiça de negar que um candidato adventista realizasse prova para um concurso público fora do horário de sábado (que para esses religiosos é considerado dia sagrado).

“Esse tipo de notícia mostra que o assunto pode e merece continuar a ser discutido não apenas sob o aspecto jurídico, mas por outros ângulos”, finaliza Rafael Rossi.
Saiba mais sobre a IRLA em www.irla.org


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 Noticias - No debate da Record, Levy Fidelix afirma que “dois iguais não fazem filhos”; 
Pastor Silas Malafaia comenta: “Verdade absoluta”; 
Publicado por Adália Helenaem 30 de setembro de 2014 
O penúltimo debate entre os principais candidatos à presidência da República foi realizado em, 28 de setembro, pela TV Record, e uma declaração de Levy Fidelix (PRTB) causou rebuliço nas redes sociais.

Perguntado por Luciana Genro (PSOL) sobre a prevenção contra a morte de homossexuais, Fidelix disse abertamente ser contra a prática homossexual e criticou o uso político do tema que muitos ativistas gays fazem.

“Olha minha filha, tenho 62 anos e pelo que eu vi na vida, dois iguais não fazem filho. E digo mais: desculpe, mas aparelho excretor não reproduz. É feio dizer isso, mas não podemos jamais gente – eu que sou um pai de família, um avô – deixar que tenhamos, esses que aí estão, achacando a gente no dia a dia, querendo escorar essa minoria na maioria do povo brasileiro. Como é que pode, um pai de família, um avô, ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto. Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô, que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, seu neto”, disse o candidato.

O pastor Silas Malafaia repercutiu a declaração do candidato e demonstrou ter se alegrado com as afirmações: “Levy Fidelix no debate da Record: 2 iguais não fazem filhos, e digo mais, aparelho excretor não reproduz kkk Estão reclamando? Verdade absoluta [...] Kkkkk verdade virou homofobia kkkkkk muito kkkkkk [...] Vou dormir rindo, esse Levy Fidelix kkkkkkkkkkk bom sono a todos kkkkkk Vida longa aos meus inimigos para assistirem minhas vitórias kkkkkk”, escreveu o pastor no Twitter.

Um dos principais aliados de Luciana Genro e também um dos principais inimigos públicos de Malafaia, o deputado federal e ativista gay Jean Wyllys, também comentou a fala de Fidelix e prometeu que estudará se pode processá-lo.

“Discurso de ódio contra LGBTs proferido por Levy Fidélix e motivado por uma mistura nauseante de estupidez, homofobia e demagogia vulgar! Vou avaliar se é possível representar contra Levy Fidélix por sua ofensa a uma coletividade e por estimular a violência contra esta. Como pode um sujeito como esse (que também se referiu aos usuários recreativos de maconha como ‘drogados’) ser candidato presidencial? Acho que Luciana ficou perplexa e os demais, ainda que constrangidos, silenciaram. Isso, mais o riso da plateia, mostram bem uma coisa: Os fatos ocorridos durante o debate entre os presidenciáveis mostram bem como esse tipo de violência contra LGBTs é socialmente aceito! Levy Fidélix não se dá conta de que a sua existência contraria sua tese de que ‘aparelho excretor não reproduz’”, atacou o ex-BBB.

Assista:


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