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Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas 1º Trimestre 2017
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através deste site.Almeida Revista e Atualizada
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Bíblia Nova Tradução na Linguagem de Hoje, da Sociedade Bíblica do Brasil. através deste site.
A lição encontra-se em: Daniel 6.3-9,15,15,20-23.
Olá professor(a), na aula desta semana vamos estudar a respeito do “Justo Juiz”. Na Bíblia, aprendemos que o nosso Deus é Rei, Senhor, Salvador e Consolador. Mas não podemos esquecer de que uma das qualidades inerentes ao nosso Deus é a justiça. De certo, o nosso Deus é Justo e recompensa a cada um conforme a sua justiça. A justiça de Deus nunca falha, apesar de muitos afirmarem que “a sua justiça tarda, mas não falha”.
Na verdade, a sua justiça é executada no momento certo. Deus reservou um Dia em que há de julgar todos os habitantes da terra. Mas enquanto esse Dia não chega, aprendemos que a justiça de Deus se manifesta no ato glorioso que nos trouxe a salvação: a morte de Cristo sobre a cruz do Calvário. No Dicionário Wycliffe (2006, pág. 1120), encontramos uma definição neotestamentária para a justiça de Deus:
No Novo Testamento, a palavra grega mais frequente para justiça é dikaiosyne, que é a tradução regular da LXX para a palavra hebraica sedaqa. Da mesma maneira que no Antigo Testamento, a expressão “justiça de Deus” não se refere especificamente à inerente perfeição do caráter divino. Antes, ela fala sobre a sua justa provisão de salvação para os pecadores (Rm 1.17; 3.5,21,22,25,26; 10.3; 2 Co 5.21). No evangelho, que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, foi revelada a justiça de Deus (Rm 1.16,17). Ela se torna efetiva entre os homens que, por causa de seu pecado, estão sujeitos à ira de Deus e muito longe dEle. Através da bondosa extensão da justiça de Deus, eles são conduzidos a um relacionamento salvador com Ele.
A justiça de Deus depende, por um lado, do Senhor ser fiel à sua própria natureza – que é boa e santa – e, por outro, de tratar suas criaturas com justiça. Na justa provisão divina de uma forma de salvação, Ele não pode perdoar pecados sem satisfazer a sua justiça, e manter sua santidade. A justiça de Deus, manifestada em seu justo plano para a salvação através da morte expiatória e substitutiva de Cristo, satisfaz a ambas. A aceitação dessa provisão, por parte do pecador, permite a Deus atribuir-lhe tudo que Cristo fez por ele, para alcançar a sua salvação. Nessa aceitação de Cristo, como portador de pecados e Salvador pela fé, o homem recebe a “justiça que é pela fé”, uma expressão que expressa a justiça de Cristo que é atribuída ao crente (Rm 4.5; 9.50; Fp 3.9).
Para complementar sua aula, sugerimos a seguinte atividade:
Divida a classe em dois grupos e apresente aos alunos situações as quais eles terão a responsabilidade de julgar de acordo com a Palavra de Deus se estão certas ou erradas. Eles tomarão conhecimento das situações e terão um tempo para se reunir e julgar.
1ª situação: Eu sempre respondo meus pais quando sou interrogado a respeito das minhas amizades que não são da igreja.
2ª situação: Sempre me preocupo com o colega da turma, entrando em contato com ele quando se ausenta da igreja ou não está frequentando a Escola Dominical.
3ª situação: Tenho sempre cuidado em relação ao egoísmo, procurando compartilhar os meus pertences com colegas que estão com dificuldades financeiras.
4ª situação: Procuro me defender e ofender quem critica a minha forma de ver, pensar e agir.
5ª situação: Às vezes sinto vergonha da minha família.
Ao final, cada grupo deverá apresentar suas impressões a respeito das situações. Em seguida, faça os apontamentos junto com os alunos.
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
VEJA TODAS AS LIÇÕES, PRÉ AULA. AQUI<<>> Pré-adolescente de 11 e 12 anos: 1º Trimestre de 2017 - CPAD. Tema: Quem é Deus
Na verdade, a sua justiça é executada no momento certo. Deus reservou um Dia em que há de julgar todos os habitantes da terra. Mas enquanto esse Dia não chega, aprendemos que a justiça de Deus se manifesta no ato glorioso que nos trouxe a salvação: a morte de Cristo sobre a cruz do Calvário. No Dicionário Wycliffe (2006, pág. 1120), encontramos uma definição neotestamentária para a justiça de Deus:
No Novo Testamento, a palavra grega mais frequente para justiça é dikaiosyne, que é a tradução regular da LXX para a palavra hebraica sedaqa. Da mesma maneira que no Antigo Testamento, a expressão “justiça de Deus” não se refere especificamente à inerente perfeição do caráter divino. Antes, ela fala sobre a sua justa provisão de salvação para os pecadores (Rm 1.17; 3.5,21,22,25,26; 10.3; 2 Co 5.21). No evangelho, que é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, foi revelada a justiça de Deus (Rm 1.16,17). Ela se torna efetiva entre os homens que, por causa de seu pecado, estão sujeitos à ira de Deus e muito longe dEle. Através da bondosa extensão da justiça de Deus, eles são conduzidos a um relacionamento salvador com Ele.
A justiça de Deus depende, por um lado, do Senhor ser fiel à sua própria natureza – que é boa e santa – e, por outro, de tratar suas criaturas com justiça. Na justa provisão divina de uma forma de salvação, Ele não pode perdoar pecados sem satisfazer a sua justiça, e manter sua santidade. A justiça de Deus, manifestada em seu justo plano para a salvação através da morte expiatória e substitutiva de Cristo, satisfaz a ambas. A aceitação dessa provisão, por parte do pecador, permite a Deus atribuir-lhe tudo que Cristo fez por ele, para alcançar a sua salvação. Nessa aceitação de Cristo, como portador de pecados e Salvador pela fé, o homem recebe a “justiça que é pela fé”, uma expressão que expressa a justiça de Cristo que é atribuída ao crente (Rm 4.5; 9.50; Fp 3.9).
Para complementar sua aula, sugerimos a seguinte atividade:
Divida a classe em dois grupos e apresente aos alunos situações as quais eles terão a responsabilidade de julgar de acordo com a Palavra de Deus se estão certas ou erradas. Eles tomarão conhecimento das situações e terão um tempo para se reunir e julgar.
1ª situação: Eu sempre respondo meus pais quando sou interrogado a respeito das minhas amizades que não são da igreja.
2ª situação: Sempre me preocupo com o colega da turma, entrando em contato com ele quando se ausenta da igreja ou não está frequentando a Escola Dominical.
3ª situação: Tenho sempre cuidado em relação ao egoísmo, procurando compartilhar os meus pertences com colegas que estão com dificuldades financeiras.
4ª situação: Procuro me defender e ofender quem critica a minha forma de ver, pensar e agir.
5ª situação: Às vezes sinto vergonha da minha família.
Ao final, cada grupo deverá apresentar suas impressões a respeito das situações. Em seguida, faça os apontamentos junto com os alunos.
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
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