27 de janeiro de 2017

Subsídios: Lição 02: O Libertador - Pré-adolescente de 11 e 12 anos: 1º Trimestre de 2017 - CPAD

   

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Prezado professor, na lição desta semana vamos aprender um pouco mais a respeito do nosso Libertador.

E quem é o nosso Libertador? O texto bíblico encontra-se em Êxodo 12.31-41 e diz respeito ao momento em que Israel saiu do Egito, da casa da servidão conforme a palavra do Senhor. Mas para que isso acontecesse, Deus teve que levantar um servo seu fiel, disposto a cumprir esta missão. Então Deus escolheu Moisés, o homem mais manso da terra.

Depois de enviá-lo a Faraó muitas vezes para pedir que libertasse o povo e não havendo resposta positiva o Senhor lançou dez pragas sobre a terra do Egito. O juízo de Deus trouxe grande destruição e, por fim, a morte dos primogênitos, inclusive do filho de Faraó. Nesse meio tempo, o senhor ordenou que o povo hebreu realizasse uma festa em meio aos caos. A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, pág. 132) relata com mais detalhes a respito desta comemoração:

[...] Visto que os israelitas também habitavam no Egito, como poderiam escapar do anjo destruidor? O Senhor emitiu uma ordem especifica ao seu povo; a obediência a essa ordem traria proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tinha de tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (cf. Êx 12.4). Parte do sangue do cordeiro sacrificado, os israelitas deviam aspergir nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas (daí o termo Páscoa, do heb. pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”). Assim, pelo sangue do cordeiro morto, os israelitas foram protegidos da condenação à morte executada contra todos os primogênitos egípcios. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque Ele queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (Jo 1.29).

Assim como Deus livrou o seu povo da servidão, semelhantemente, o sacrifício de Jesus Cristo pode livrar aqueles que creem da servidão do pecado. Para o cristão, a Páscoa possui um sentido mais simbólico, Jesus é o nosso Cordeiro Santo. Por meio de seu sangue podemos ser purificados e temos a nossa culpa removida (cf Rm 3.23-26). Do mesmo modo como o cordeiro pascoal substituía o primogênito, também a morte de Cristo é substitutiva em relação ao crente. Cristo é o nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Co 5.7).
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD


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