O presidente da Ucrânia, Pyotr Poroshenko, declarou estar pronto de incluir navios do país no agrupamneto se a chefia da OTAN favorece a iniciativa.
"A situação na área de segurança no mar Negro passou por transformações dramáticas e exige novas abordagens, novas iniciativas, novas decisões. Apoiamos a proposta da România de criação da esquadra conjunta da OTAN no mar Negro, à qual estamos prontos de aderir", disse Poroshenko depois do encontro com seu homólogo romeno.
No início do ano a Romênia ofereceu a seus parceiros na Aliança de criar a esquadra no mar Negro, convidando os EUA, Alemanhã, Itália e Turquia de participar da iniciativa.
Comentando sobre o assunto, o ex-comandante da esquadra russa na Crimeia almirante Vladimir Komoedov, que preside hoje em dia a comissão parlamentar para assuntos de segurança disse que não vêe sentido nenhum na participação ucraniana nesse agrupamento naval eventual.
Já o governador de Sevastopol, contra-almirante Sergei Menyailo, chamou a frota ucraniana de "um lastro", que "não conseguirá chegar até as águas territoriais russas em caso de conflito armado".
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