O suposto pastor Mauro Alessandro Souza de Freitas de 40 anos foi preso por aplicar golpes milionários em bancos e comércios da Capital, interior do Estado e em até outras cidades do País. Mauro é citado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) como pastor da Adna (Assembleia de Deus Nova Aliança) no caso 'dos cheques em branco' que envolve o vice-prefeito afastado Gilmar Olarte. Olarte disse à reportagem que Mauro nunca foi pastor da Adna. "Esse é um dos equívocos do Gaeco, eles não têm provas", disse Gilmar Olarte.
Mauro que já tem passagens por estelionato e posse ilegal de arma de fogo, foi preso junto com Ruberlândio Ferreira Jarcem de 42 anos. Os dois são apontados pelo Sig (Setor de Investigação Geral) do Departamento de Polícia da Capital, como os “cabeças” dos golpes que ocorrem há aproximadamente dois anos. Com os dois, a polícia apreendeu centenas de cartões de bancos, talões de cheques além de holerites falsificados, carimbos e celulares.
De acordo com o delegado Cleverson Alves dos Santos do Sig, a quadrilha contava com a participação de ao menos cinquenta pessoas que serão identificadas e investigadas. O golpe consistia inicialmente em encontrar pessoas em dificuldade financeiras. A dívida da pessoa era renegociada e a primeira parcela era paga para que o nome ficasse limpo.
Posteriormente, os golpistas falsificavam holerites no nome da pessoa e depois contas eram abertas em bancos. A dupla possuía CNJ de empresas para a falsificação de holerites. Com a conta aberta, os estelionatários faziam empréstimos e adquiriam cartões de créditos e talões de cheques.
A pessoa que antes passava por dificuldades financeiras, lucrava 50% em todos os golpes. Cada folha de cheque, por exemplo, era vendida a R$ 30. Golpistas ficavam com R$ 15 e o suposto laranja também com R$ 15.
De acordo com o delegado Cleverson Alves dos Santos do Sig, a quadrilha contava com a participação de ao menos cinquenta pessoas que serão identificadas e investigadas. O golpe consistia inicialmente em encontrar pessoas em dificuldade financeiras. A dívida da pessoa era renegociada e a primeira parcela era paga para que o nome ficasse limpo.
Posteriormente, os golpistas falsificavam holerites no nome da pessoa e depois contas eram abertas em bancos. A dupla possuía CNJ de empresas para a falsificação de holerites. Com a conta aberta, os estelionatários faziam empréstimos e adquiriam cartões de créditos e talões de cheques.
A pessoa que antes passava por dificuldades financeiras, lucrava 50% em todos os golpes. Cada folha de cheque, por exemplo, era vendida a R$ 30. Golpistas ficavam com R$ 15 e o suposto laranja também com R$ 15.
Os empréstimos, cartões de crédito e golpes nos comércios também era divididos. No comércio o golpe era consistido na abertura de crediários também com o holerite falso.
De acordo com a polícia, ainda não é possível contabilizar exatamente o valor dos golpes que são milionários, pelo fato da quadrilha já atuar há dois. Só no último mês, o bando vendeu 240 folhas de cheques e, em um outro mês, os autores chegaram a vender 600 lâminas em cidades de MS e fora do Estado.
Por não se tratar de cheques roubados, os autores muitas vezes utilizavam os mesmos cheques por meses. Funcionários de bancos também serão investigados por envolvimento nos crimes.
Ainda segundo a polícia, os dois também chegaram a contrataram um hacker que veio do estado do Maranhão para furtar dinheiro da conta de clientes. Esse hacker levou aproximadamente R$ 300 mil de contas e fugiu sem dar dinheiro aos dois.
De acordo com a polícia, ainda não é possível contabilizar exatamente o valor dos golpes que são milionários, pelo fato da quadrilha já atuar há dois. Só no último mês, o bando vendeu 240 folhas de cheques e, em um outro mês, os autores chegaram a vender 600 lâminas em cidades de MS e fora do Estado.
Por não se tratar de cheques roubados, os autores muitas vezes utilizavam os mesmos cheques por meses. Funcionários de bancos também serão investigados por envolvimento nos crimes.
Ainda segundo a polícia, os dois também chegaram a contrataram um hacker que veio do estado do Maranhão para furtar dinheiro da conta de clientes. Esse hacker levou aproximadamente R$ 300 mil de contas e fugiu sem dar dinheiro aos dois.
Mauro foi preso no momento em que estava no Fórum da Capital e Ruberlândio em sua casa no Bairro Planalto. Os dois responderão por associação criminosa, estelionato, falsificação de documento público, pessoal, particular e falsidade ideológica.
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Fonte: Midiamax
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