Em sua página oficial no Twitter, o diplomata evocou a história para denunciar o potencial perigo dos muitos casos gritantes ligados a movimentos neonazistas na Ucrânia.
"Em Lvov [cidade ucraniana], os neonazistas comemoraram o aniversário de criação da Divisão "Galícia" da SS [organização paramilitar ligada ao partido nazista e a Adolf Hitler]. O destino desses jovens será o mesmo dessa inglória divisão da SS. É revelador o apoio das autoridades ucranianas aos neonazistas e o vergonhoso silêncio da democrática UE. Política de apaziguamento 2.0? A história deve ser lembrada" – escreveu Dolgov.
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Fonte: Sputnik.
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