O secretário da Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, afirmou que vai conversar os comandantes das forças armadas nos próximos dias para identificar formas adicionais de intensificar os ataques aos militantes do Estado Islâmico no Iraque e na Síria. Segundo ele, as ofensivas podem incluir mais ataques aéreos, ciberataques e até tropas norte-americanas em terra.
Carter afirmou que os EUA querem participar mais ativamente da luta e que "são apenas limitados pela nossa própria ingenuidade". Ele expressou confiança de que a Casa Branca irá aprovar suas recomendações, dizendo que nenhum dos pedidos feitos ao presidente Barack Obama foi recusado.
Carter conversou com jornalistas na base aérea de Al-Dhafra, perto de Abu Dhabi, um ponto importante de lançamento de operações militares contra o Estado Islâmico na região. A visita acontece em um momento no qual os EUA consideram aumentar o número de soldados norte-americanos no Iraque, além de outras medidas para ajudar os iraquianos na luta contra o Estado Islâmico.
O secretário da Defesa sugeriu que o país pode considerar alterar a natureza de sua campanha militar contra os extremistas, acrescentando que o direcionamento ao inimigo poderia ser mais rápido se os trabalhos de inteligência em terra aumentarem. "Ao aprendermos mais sobre o inimigo, podemos fazer um direcionamento mais dinâmico", disse.
O secretário de Defesa dos EUA, Ash Carter, que conversou com jornalistas em base em Abu-Dhabi
No final do mês passado, o general Joseph Dunford informou à imprensa que Carter acreditava que poderia haver aumento de forças norte-americanas no Iraque nas semanas seguintes. Qualquer decisão final seria trabalhada com o governo do Iraque e precisaria da aprovação do presidente Obama. Não ficou claro se a Casa Branca teria de aprovar formalmente o aumento do número de tropas norte-americanas no Iraque.
O Pentágono afirma que há cerca de 3,4 mil soldados dos EUA no Iraque, mas, de acordo com oficiais das Forças Armadas, o número de militares chega a 5 mil. Aqueles não contabilizados não entram nos números oficiais por estarem servindo temporariamente.
No final do mês passado, o general Joseph Dunford informou à imprensa que Carter acreditava que poderia haver aumento de forças norte-americanas no Iraque nas semanas seguintes. Qualquer decisão final seria trabalhada com o governo do Iraque e precisaria da aprovação do presidente Obama. Não ficou claro se a Casa Branca teria de aprovar formalmente o aumento do número de tropas norte-americanas no Iraque.
O Pentágono afirma que há cerca de 3,4 mil soldados dos EUA no Iraque, mas, de acordo com oficiais das Forças Armadas, o número de militares chega a 5 mil. Aqueles não contabilizados não entram nos números oficiais por estarem servindo temporariamente.
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