A respectiva informação foi divulgada pelo canal de TV norte-americano Vice News.
Cabe mencionar que em seis meses da operação russa no país árabe, só um avião russo foi derrubado, o que demonstram, segundo a fonte, as capacidades da Rússia nas áreas de treinamento de militares e na de novos armamentos.
O mundo viu fatos e capacidades reais em vez de declarações que o Ocidente estava proferindo durante vários anos, alegando a presença de "problemas sérios" no exército russo, notou o canal de TV.
A emissora citou Michael Kofman, analista americano do Centro de Analise Naval (CNA, na sigla em inglês) que disse:
“Se na altura foi dito que em 2016 eles [russos] começariam uma campanha na Síria – tão remota e com Forças Aéreas modernizadas – que realizariam uma operação por meses… usariam drones… Isso seria percebido como a ficção científica”.
A Rússia planeja modernizar 70 por cento do seu equipamento militar até 2020. O custo total do programa de modernização é estimado em cerca de 20 trilhões de rublos (cerca de $286 bilhões pelo câmbio atual).
O canal de TV nota que esta decisão russa faz "parte principal da política externa de qualquer país grande do mundo" e não é um tipo de gabolice.
Em 30 de setembro de 2015 a Rússia começou a operação na Síria ao pedido do presidente do país árabe, Bashar Assad, visando ajudar no combate aos grupos terroristas Daesh e Frente al-Nusra (ambos proibidos na Rússia).
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou, em 14 de março de 2016, a retirada parcial das forças russas da República Árabe da Síria.
Fonte: Sputnik.
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