No Bangladesh, o Estado Islâmico (EI) têm assumido a autoria da maioria dos ataques ocorridos contra as minorias étnicas e religiosas, especialmente cristãos e estrangeiros. Mesmo assim, o governo nega que a presença dos radicais islâmicos tenha assumido no país um papel dominante, o que tem assustado muito os bengaleses. As atividades fundamentalistas têm aumentado rapidamente nos últimos dois anos.
De acordo com relatórios da Portas Abertas, o momento é de grande tensão: "Alguns militantes têm anunciado que grupos terroristas estão se preparando para jurar fidelidade ao EI e alguns artigos publicados nos principais jornais do país têm alertado que haverá um ‘renascimento da jihad’ em Bengala. O artigo mencionava a formação de células que organizaram vários ataques e assassinatos".
Apesar da situação alarmante, o atual governo de Bangladesh, sob a liderança da primeira-ministra Sheikh Hasina e do presidente Abdul Hamid, diz que tudo está sob controle; a polícia diz que não há uma presença ameaçadora do Estado Islâmico no país. Mas na última década, Bangladesh tem visto uma série crescente de ataques contra a comunidade cristã, que representa menos de 1% da população do país, que é o 35º da Classificação da Perseguição Religiosa em 2016, onde as igrejas estão enfrentando uma pressão grande da comunidade para que não preguem mais o evangelho aos bengaleses. Ore por eles.
Fonte: Portas Abertas.
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