Conhecido pelos companheiros pelas oscilações de humor, o ex-diretor da área de Internacional da Petrobras Nestor Cerveró criou um clima de tensão na semana passada na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Segundo o jornal ‘Folha de S. Paulo’ desta quarta-feira (20), os outros presos da Lava Jato do local passaram a se incomodar ainda mais com a presença do delator depois que foram suspensos de tomar banho de sol e de ter conversas reservadas com os advogados após uma atitude de Cerveró.
Tudo porque durante uma discussão, ele apontou o dedo em riste no rosto de um dos funcionários da prisão, reclamando do atraso no início do banho de sol e pedindo para ter acesso a regalias, como um frigobar na cela. Como resposta, ele ouviu de um policial que era um preso comum, como um traficante ou contrabandista.
Para o ex-diretor, a punição pelo episódio foi maior: ficou dois dias sem banho de sol. Ele ainda passou a ficar sozinho na cela, que antes dividia com o pecuarista e amigo do ex-presidente Lula José Carlos Bumlai.
Tudo porque durante uma discussão, ele apontou o dedo em riste no rosto de um dos funcionários da prisão, reclamando do atraso no início do banho de sol e pedindo para ter acesso a regalias, como um frigobar na cela. Como resposta, ele ouviu de um policial que era um preso comum, como um traficante ou contrabandista.
Para o ex-diretor, a punição pelo episódio foi maior: ficou dois dias sem banho de sol. Ele ainda passou a ficar sozinho na cela, que antes dividia com o pecuarista e amigo do ex-presidente Lula José Carlos Bumlai.
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A relação de Cerveró com os demais detidos no âmbito do petrolão vem piorando desde o início de janeiro, quando ele voltou de uma temporada de dez dias em Itaipava (RJ), que foi negociada com a Procuradoria-Geral da República. Desde então ele é acusado de ser prepotente.
Fonte: Veja
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