Igreja Episcopal dos EUA aprova casamento gay
A Convenção Geral Episcopal, realizada pela liderança da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, aprovou a realização de casamentos religiosos de casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Os participantes do encontro fizeram uma votação para mudar as regras da denominação sobre a celebração de casamentos e 129 líderes foram a favor, 26 foram contra e cinco deles se abstiveram de votar.
“Algumas pessoas discordam, outras discordam profundamente, mas nós oramos, escutamos, e decidimos que o compromisso que acreditamos é dar espaço e não deixar ninguém para trás”, disse o reverendo Brian Baker.
As alterações tiram a linguagem sobre a união de um homem e uma mulher nas leis da igreja, permitindo que pessoas do mesmo sexo possam celebrar o casamento religioso dentro da Igreja Episcopal. Os termos alterados foram “marido” e “mulher” que foram trocados por “o casal”.
Apesar da decisão recente, a denominação já era aberta a homossexuais e há dez anos elegeu o primeiro bispo gay. Muitas igrejas em Nova York, onde há mais de 1,9 milhão de fiéis, já permitiam que os padres participassem de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo para fazerem orações.
A Igreja Episcopal, que é um braço da Comunhão Anglicana, não é a primeira igreja nos Estados Unidos a permitir o casamento religioso de homossexuais. As denominações Igreja Unida de Cristo e a Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos já haviam aceitado realizar esse tipo de celebração. Já a Igreja Evangélica Luterana deixa que cada congregação decida se irá ou não fazer esses casamentos.
A Convenção Geral Episcopal, realizada pela liderança da Igreja Episcopal dos Estados Unidos, aprovou a realização de casamentos religiosos de casais formados por pessoas do mesmo sexo.
Os participantes do encontro fizeram uma votação para mudar as regras da denominação sobre a celebração de casamentos e 129 líderes foram a favor, 26 foram contra e cinco deles se abstiveram de votar.
“Algumas pessoas discordam, outras discordam profundamente, mas nós oramos, escutamos, e decidimos que o compromisso que acreditamos é dar espaço e não deixar ninguém para trás”, disse o reverendo Brian Baker.
As alterações tiram a linguagem sobre a união de um homem e uma mulher nas leis da igreja, permitindo que pessoas do mesmo sexo possam celebrar o casamento religioso dentro da Igreja Episcopal. Os termos alterados foram “marido” e “mulher” que foram trocados por “o casal”.
Apesar da decisão recente, a denominação já era aberta a homossexuais e há dez anos elegeu o primeiro bispo gay. Muitas igrejas em Nova York, onde há mais de 1,9 milhão de fiéis, já permitiam que os padres participassem de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo para fazerem orações.
A Igreja Episcopal, que é um braço da Comunhão Anglicana, não é a primeira igreja nos Estados Unidos a permitir o casamento religioso de homossexuais. As denominações Igreja Unida de Cristo e a Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos já haviam aceitado realizar esse tipo de celebração. Já a Igreja Evangélica Luterana deixa que cada congregação decida se irá ou não fazer esses casamentos.
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