Cristã luta contra seita que tatua "666" em crianças
O programa “Reporte Semanal” da TV peruana apresentou uma denúncia grave. A igreja Crescendo em Graça, uma seita que afirmava adorar o novo Jesus encarnado, esta tatuando o número 666 em crianças a partir de 5 anos de idade.
Conhecida como “Rei de Salém” desde a morte de seu fundador, o porto-riquenho José Luis de Jesus Miranda, a Crescendo em Graça passa por uma fase de transição, mas a prática de seus seguidores tatuarem o número permanece desde sua fundação.
Veronica Pachas, que é enfermeira e diretora de uma ONG que cuida de crianças, luta há sete anos contra a seita, apelando que o governo a proíba no Peru. Jesus Miranda ensinava que o 666 é como um selo que marca a vida de seus fiéis e os seus filhos.
As vezes substituído pelas iniciais SSS, isso seria um símbolo de prosperidade e amostra de amor à “papito” – apelido de seu fundador. Não teria nada a ver com a adoração a Satanás, afirmam os líderes da Rei de Salém.
A luta de Pachas, que é evangélica, tem a ver com a doutrinação da seita que cultua a imagem de Jesus Miranda como um deus. Para os fiéis, ele não morreu. A viúva Lisbet de José Luis assumiu ocontrole do grupo religioso desde a morte de seu fundador em 2012.
Segundo o site, ela está presente em vários países da América Latina, inclusive no Brasil. A mudança do nome tem a ver com a passagem de Gênesis, onde é citado o sacerdote Melquisedeque que seria a condição espiritual de Jesus Miranda. Ele envia do além mensagens para Lisbet que agora é Cristo, e ambos são Deus.
O programa “Reporte Semanal” da TV peruana apresentou uma denúncia grave. A igreja Crescendo em Graça, uma seita que afirmava adorar o novo Jesus encarnado, esta tatuando o número 666 em crianças a partir de 5 anos de idade.
Conhecida como “Rei de Salém” desde a morte de seu fundador, o porto-riquenho José Luis de Jesus Miranda, a Crescendo em Graça passa por uma fase de transição, mas a prática de seus seguidores tatuarem o número permanece desde sua fundação.
Veronica Pachas, que é enfermeira e diretora de uma ONG que cuida de crianças, luta há sete anos contra a seita, apelando que o governo a proíba no Peru. Jesus Miranda ensinava que o 666 é como um selo que marca a vida de seus fiéis e os seus filhos.
As vezes substituído pelas iniciais SSS, isso seria um símbolo de prosperidade e amostra de amor à “papito” – apelido de seu fundador. Não teria nada a ver com a adoração a Satanás, afirmam os líderes da Rei de Salém.
A luta de Pachas, que é evangélica, tem a ver com a doutrinação da seita que cultua a imagem de Jesus Miranda como um deus. Para os fiéis, ele não morreu. A viúva Lisbet de José Luis assumiu ocontrole do grupo religioso desde a morte de seu fundador em 2012.
Segundo o site, ela está presente em vários países da América Latina, inclusive no Brasil. A mudança do nome tem a ver com a passagem de Gênesis, onde é citado o sacerdote Melquisedeque que seria a condição espiritual de Jesus Miranda. Ele envia do além mensagens para Lisbet que agora é Cristo, e ambos são Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário