Casal terá de pagar indenização a gays por “discriminação”
Aaron e Melissa Klein, proprietários da confeitaria Sweet Cakes no estado Oregon foram forçados a fechar seu negócio após se recusarem a fazer um bolo de casamento para um casal gay em 2013.
Eles afirmavam que isso violaria as suas convicções religiosas e acabaram sendo processados por Rachel e Laurel Bowman-Cryer, casal de lésbicas que se sentiu humilhado pela recusa. A pressão da comunidade LGBT foi tão grande que, sentindo-se ameaçados, os Klein optaram por encerrar as atividades.
Quase dois anos depois, o tribunal do Oregon condenou Aaron e Melissa a indenizar Rachel em 75.000 dólares enquanto Laurel ganhou outros 60.000 – totalizando cerca de 400 mil reais. Elas alegavam que precisavam ser ressarcidas por “danos emocionais”. Rachel alega ter ficada acamada por conta de uma depressão em consequência do ocorrido.
Brad Avakian, Comissário do Escritório de Trabalho e Indústria do Oregon, emitiu as notificações, alegando que os proprietários da confeitaria eram culpados de “discriminação”.
“Permitir que os inquiridos, uma empresa com fins lucrativos, negue quaisquer serviços para qualquer pessoa por causa de sua orientação é uma violação da lei”, afirma o veredito.
Contudo, isso não é tudo. Os Klein ficaram conhecidos no Oregon por causa do incidente e diversas vezes deram declarações à imprensa, alegando que preferiam “obedecer a Deus do que a homens”. Também justificaram sua recusa por seguirem princípios cristãos. Agora, o Estado quer impedi-las de usar “justificativas religiosas”.
A família Klein continua fazendo bolos, mas em casa, não mais numa loja. Alegam não ter dinheiro para pagar o processo e que já sofreram prejuízos demais. Também não estão satisfeitos pela maneira como o governo do Oregon lidou com seu caso.
Melissa escreveu em sua página do Facebook: “De acordo com o estado de Oregon não temos mais liberdade de religião nem liberdade de expressão. Não vamos desistir dessa luta, e não seremos silenciados. Nós defendemos a verdade de Deus, a Palavra de Deus e a liberdade para todos. Estamos aqui para obedecer a Deus, não ao homem, e não vamos conformar com este mundo. Se tivéssemos que perder tudo valeria a pena pelo o nosso Senhor, que deu seu único filho, Jesus, por nós! Deus vencerá essa luta!”.
Aaron Klein disse ao canal Fox News que eles planejam recorrer da decisão e que não irão pagar. A advogada dos Klein, Anna Harmon, disse que a tentativa de calar seus clientes “é mais uma prova de que o Estado está tentando forçar as empresas a se conformar politicamente com aquilo que eles não concordam”.
Este não é o único caso de empresas de cristãos que são processadas por se negarem a aceitar encomendas para casamentos gay. A pressão tem ocorrido em vários estados americanos, quase sempre equiparando esse tipo de “discriminação” com racismo.
Aaron e Melissa Klein, proprietários da confeitaria Sweet Cakes no estado Oregon foram forçados a fechar seu negócio após se recusarem a fazer um bolo de casamento para um casal gay em 2013.
Eles afirmavam que isso violaria as suas convicções religiosas e acabaram sendo processados por Rachel e Laurel Bowman-Cryer, casal de lésbicas que se sentiu humilhado pela recusa. A pressão da comunidade LGBT foi tão grande que, sentindo-se ameaçados, os Klein optaram por encerrar as atividades.
Quase dois anos depois, o tribunal do Oregon condenou Aaron e Melissa a indenizar Rachel em 75.000 dólares enquanto Laurel ganhou outros 60.000 – totalizando cerca de 400 mil reais. Elas alegavam que precisavam ser ressarcidas por “danos emocionais”. Rachel alega ter ficada acamada por conta de uma depressão em consequência do ocorrido.
Brad Avakian, Comissário do Escritório de Trabalho e Indústria do Oregon, emitiu as notificações, alegando que os proprietários da confeitaria eram culpados de “discriminação”.
“Permitir que os inquiridos, uma empresa com fins lucrativos, negue quaisquer serviços para qualquer pessoa por causa de sua orientação é uma violação da lei”, afirma o veredito.
Contudo, isso não é tudo. Os Klein ficaram conhecidos no Oregon por causa do incidente e diversas vezes deram declarações à imprensa, alegando que preferiam “obedecer a Deus do que a homens”. Também justificaram sua recusa por seguirem princípios cristãos. Agora, o Estado quer impedi-las de usar “justificativas religiosas”.
A família Klein continua fazendo bolos, mas em casa, não mais numa loja. Alegam não ter dinheiro para pagar o processo e que já sofreram prejuízos demais. Também não estão satisfeitos pela maneira como o governo do Oregon lidou com seu caso.
Melissa escreveu em sua página do Facebook: “De acordo com o estado de Oregon não temos mais liberdade de religião nem liberdade de expressão. Não vamos desistir dessa luta, e não seremos silenciados. Nós defendemos a verdade de Deus, a Palavra de Deus e a liberdade para todos. Estamos aqui para obedecer a Deus, não ao homem, e não vamos conformar com este mundo. Se tivéssemos que perder tudo valeria a pena pelo o nosso Senhor, que deu seu único filho, Jesus, por nós! Deus vencerá essa luta!”.
Aaron Klein disse ao canal Fox News que eles planejam recorrer da decisão e que não irão pagar. A advogada dos Klein, Anna Harmon, disse que a tentativa de calar seus clientes “é mais uma prova de que o Estado está tentando forçar as empresas a se conformar politicamente com aquilo que eles não concordam”.
Este não é o único caso de empresas de cristãos que são processadas por se negarem a aceitar encomendas para casamentos gay. A pressão tem ocorrido em vários estados americanos, quase sempre equiparando esse tipo de “discriminação” com racismo.
Fonte:Christian Post
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