Não há lugar como Jerusalém durante o Pessach, a Páscoa judaica, também conhecida como a "Festa da Libertação", ocasião em que os hebreus comemoravam a libertação do Egito. Precedida por um período de jejum, quando chega a quinta-feira, as igrejas abrem suas portas para a cerimônia do "lava-pés". A Sexta-feira Santa ou "Grande Sexta-feira" é um dia de oração e procissões pelas ruas de Jerusalém, a chamada "Via Dolorosa". Peregrinos e cristãos locais caminham até a secular Igreja do Santo Sepulcro, também conhecida como Igreja da Ressurreição.
No Sábado Santo, cristãos pertencentes a igrejas ortodoxas se reúnem em torno do Santo Sepulcro para a cerimônia do Fogo Sagrado. Segundo a tradição, as pessoas acendem velas no local. Os cristãos ortodoxos sírios têm sua própria capela, onde muitos visitam as tumbas antigas do primeiro século. Enquanto isso, os cristãos protestantes simplesmente se reúnem nas casas de familiares e amigos ou nas igrejas onde frequentam para uma festa singela, onde relembram a ressurreição de Cristo.
Mas os judeus messiânicos preferem manter o calendário judaico e reverenciamYeshua, o Messias, também comemorando o tradicional Pessach, onde os participantes leem o Hagadá, que é a história da libertação do povo de Israel do Egito, no livro de Êxodo. Você já pensou em como deve ser comemorar a Páscoa em seu cenário original? E saber que Jesus esteve ali, partiu o pão e compartilhou o vinho com seus discípulos, transformando a antiga Páscoa Nele mesmo, por amar tanto a humanidade, cumprindo assim a Palavra do Senhor. "Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado." (1 Coríntios 5.7b).
Fonte: Portas Abertas.
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