Em janeiro, o governo israelense anunciou a criação de um terceiro espaço de oração no muro, o lugar mais sagrado para os judeus, que destina um pedaço para os homens e outro, menor, para as mulheres.
Há anos, os movimentos judeus liberais e reformistas pediam uma zona mista, mas setores ultraortodoxos se opõem a essa medida.
Um grupo de rabinos contrários à abertura do espaço misto deveria reunir-se com Netanyahu neste domingo, no entanto a reunião foi cancelada.
"O primeiro-ministro continua comprometido a aplicar a decisão do governo", informou um funcionário do governo.
A associação "Mulheres do Muro" reivindica há mais de 20 anos uma interpretação mais liberal das tradições, pedindo o direito de portar símbolos religiosos, como a kipá e do xale de oração, reservados aos homens pelas regras ultraortodoxas.
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