"Devemos estar preparados a qualquer momento para disparar nossas ogivas nucleares", disse Kim, citado no início do dia pela agência de notícias oficial KCNA.
O Pentágono minimizou o risco após o alerta de Jong-Un.
"A avaliação do governo americano não mudou", declarou um oficial do departamento de Defesa americano à AFP.
"Não vemos o teste da Coreia do Norte ou esta demonstrou a habilidade de miniaturizar uma arma nuclear para colocá-la em um ICBM (míssil balístico intercontinental)", destacou.
O Conselho de Segurança tinha imposto uma nova série de pesadas sanções à Coreia do Norte depois dos últimos testes nucleares e balístico feitos pelo regime comunista.
A resolução do Conselho foi apresentada pelos Estados Unidos e adotada por unanimidade, inclusive a China, única aliada de Pyongyang.
O presidente americano, Barack Obama, saudou de imediato a decisão do Conselho, como resposta "firme, unida e apropriada" a um teste nuclear - o quarto desde 2006 - e ao lançamento de um foguete efetuados, respectivamente, em 6 e 7 de fevereiro pela Coreia do Norte, em violação a várias resoluções da ONU.
Horas após a adoção da resolução, a Coreia do Norte, cada vez mais isolada no tema de seu arsenal nuclear, lançou vários projéteis de curto alcance na altura de sua costa leste, segundo o ministério da Defesa sul-coreano.
De acordo com o Ministério sul-coreano, seis projéteis de um alcance aparente de 100 a 150 km foram lançados no mar do Japão.
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Fonte: AFP.
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