As imagens, tomadas no dia 21 de fevereiro, não mostram nem descarga de água para refrigeração, nem vapor emitido pelo edifício de turbinas do complexo.
Isso refletiria o que foi afirmado em análises prévias, nas quais se ressaltou que ao longo do último ano a atividade foi pequena ou intermitente em Yongbyon, segundo os analistas do instituto, que tem sede nos Estados Unidos.
O reator de grafite de Yongbyon foi a fonte através da qual a Coreia do Norte obteve plutônio para fabricar e realizar testes de bombas nucleares, o último deles no dia 6 de janeiro.
Na análise do Isis também se destaca a atividade nula que se observa em torno do laboratório radioquímico das instalações, onde ocorre o tratamento do combustível gasto para a obtenção de plutônio.
Esta avaliação contradiz o que foi afirmado no mês passado pelo diretor de Inteligência Nacional dos EUA, James Clapper, que estimou que a Coreia do Norte poderia obter plutônio em Yongbyon para abastecer bombas "em questão de semanas ou meses".
O Conselho de Segurança da ONU acaba de aprovar de maneira unânime sanções mais duras à Coreia do Norte por causa de seu teste nuclear.
Entre elas se incluem a inspeção obrigatória de cargas, restrições na exportação de matérias-primas, embargo do comércio de armas leves, proibição de venda ao país de combustível aeroespacial e sanções financeiras sobre indivíduos, entidades e ativos norte-coreanos.
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Fonte: EFE.
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